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Ricardo L.
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2.818 críticas
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3,5
Enviada em 23 de dezembro de 2019
Uma comédia divertida dos excelentes anos 90! Esse filme marcou muito a vida da criançada daquele ao e até hoje diverte com as cenas do Junior aprontando todas. Vale muito a pena revisa-lo.
É divertido, o primeiro Pestinha traz uma mensagem bonita meio que nas entrelinhas sobre as crianças adotadas, a origem da peste em pessoa "Junior". Obviamente o filme todo não é voltado nisso mas nas insanidade e falta de bom senso de Junior que a princípio é entendido como um pequenino psicopata mas é a figura da criança mal entendida e apenas super inconsequente. O filme inteiro tentam fazer umas sacadas engraçadas, mas comparada com os outros dois filmes, esse é o que tem menos cenas engraçadas, os coadjuvantes não agradam tanto, atuam lendo apenas um script e não chamam atenção, exceto o caricato Gilbert Gottfried ou Mr.Peabody que é junto com Junior uma das figuras da série O Pestinha. Filme que passou muito na televisão aberta. Tempo bem balanceado, menos de 90min, agradável de assistir como passatempo. Engraçadas situações mas não tão bizarras quanto os filmes na sequência.
Quem ainda não decorou cada cena do filme ou o nome das personagens? Passa quase que mensalmente na sessão da tarde, e é muito engraçado. O problema é que os filmes de comédia que geralmente agradam a muitos são de humor inteligente, e não o besteirol. Convenhamos, a festa que é feita no orfanato quando o garoto é adotado é hilária. Parece vitória de copa do mundo. Outros lances de gênio são o tratamento do avô dado à criança ("É um demôôônio!"), o respeito que o "matador da gravata borboleta" tem na prisão, o (impossível) arremesso do taco de baseboll no carro do futuro prefeito, a vitória na liga infantil, etc. Só não recebe nota 10 pois segue uma desgastada fórmula adotada nas décadas de 1980/90 em relação aos filmes de comédia. Começa com o teatro do absurdo, com humor escrachado, e vai terminando com uma "aventura", vamos colocar dessa forma, ficando fácil de memorizar as fases da história contada no filme.
Acho que a trilogia é uma sátira à uma sociedade hipócrita e doentia. Personagens preconceituosos, invejosos, perseguidores. Vê-se claro atitudes subscritas de pedofilia, apologia à violência e etc e etc. A ideia de colocar uma criança como protagonista é apenas pra dar um ar intrincante aos enredos. É o que gostamos, inconscientemente, de ver.
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