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    Amadeus
    Média
    4,5
    916 notas
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    96 Críticas do usuário

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    Elvira A.
    Elvira A.

    906 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de setembro de 2013
    "Amadeus" é um filme muito interessante por vários aspectos: a ótima recriação de época, os lindos figurinos, a execução das músicas do gênio Mozart, o duelo de personalidades do frágil Mozart e do invejoso Salieri, muito bem interpretados por Tom Hulce e F. Murray Abraham. A fita permanece na memória por muitos anos.
    Adriano Côrtes Santos
    Adriano Côrtes Santos

    725 seguidores 766 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2024
    Drama brilhante, música e rivalidade histórica cinematográfica.
    A direção do tcheco Milos Forman combina o talento dramático de Tom Hulce com a amargura pungente de F. Murray Abraham para explorar a vida do gênio musical Wolfgang Amadeus Mozart. Ao ambientar a trama nos salões opulentos do século XVIII, Forman contrapõe a genialidade e a irreverência de Mozart ao ressentimento ardente de Antonio Salieri, um músico medíocre que inveja profundamente o talento do jovem prodígio. Com interpretações excepcionais e uma trilha sonora impecável, o filme transcende a cinebiografia tradicional, abordando temas como mediocridade, genialidade e inveja com maestria. A leveza dos diálogos e o dinamismo das cenas mascaram habilmente o peso trágico da história, resultando em uma obra que é, simultaneamente, exuberante e melancólica.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    118 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de agosto de 2016
    O filme vive a história de Mozart (Hulce), mas nos olhos e na mente de Salieri (Abraham), o antagonista. Nós passamos a conhecer quem é este personagem, assim como sua história de vida e valores.

    Encontramos inicialmente Salieri, velho e decadente, em um hospício, confessando sua culpa. Do contrário do que se presume, nós nos identificamos com a sua frustração, tão brilhantemente transmitida através da atuação de F. Murray Abraham. Compositor da corte do imperador quando mais jovem, é tão devoto à música quanto à sua religião, mas vê seus esforços imensos - em se tornar o melhor músico – diminuídos, por testemunhar alguém, com talentos inalcançáveis, compor óperas grandiosas sem uma gota de suor. Assim, Salieri, consumido por um ódio e uma inveja tão grandes, relata ao padre em sua confissão, o plano que elaborou para matar Mozart.

    Ocorre que, Salieri é dividido por sentimentos de amor pela música de Mozart, e ódio à sua pessoa, principalmente aquele gosto amargo de não poder negar quão perfeita suas obras são. É uma batalha interna que não tem fim. É a problemática da injustiça de sua vida, da busca por uma justificação divina para um talento tão grande (Seria Mozart o escolhido por Deus para tocar a Sua música?). Em conjunto com a interpretação do ator, a direção impecável dos precisos movimentos de câmara, em conjunto com uma trilha sonora maravilhosa (às vezes inserida no mundo diegético) sustentam todos esses sentimentos e casam perfeitamente com as cenas.

    Tom Hulce, por sua vez, faz uma interpretação magnífica como Mozart. Ele é retratado com um ego tão grande quanto sua genialidade. Olhamos ele de acordo com a descrição de Salieri: um narcisista imaturo, de tal modo que os demais personagem pensam que ele é um vagabundo, quando, na realidade, trabalha o dia todo e batalha muito para conseguir algum reconhecimento, enquanto o único que realmente dá valor à suas obras é o próprio Salieri - ironicamente. Nós adoramos Mozart, e sentimos também todas as suas frustrações, principalmente no declínio de sua carreira e na sua relação com o pai.

    Toda esta narrativa foi perfeitamente moldada com uma direção de arte e fotografia de qualidade, utilizando espaços, figurino e maquiagem que representaram a realidade da época e o mundo, no qual estamos inseridos. O luxo e a grandeza da nobreza da corte são filmados em planos abertos e cores claras, ao contrário do que vemos nos ambientes mais humildes, os quais são sempre representados em cores mais pálidas e escuras e planos mais fechados.

    E é pelo amor à música que os personagens se unem, finalizando da maneira mais emocionante possível.
    LeandroMM
    LeandroMM

    25 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2013
    Obra prima! O melhor filme a respeito de compositores que já assisti. Mas não é necessariamente biográfico pois se baseia em uma peça inspirada em uma fictícia história entre a rivalidade de Mozart e Antônio Salieri. Mesmo assim, a obra traduz muito bem a genialidade sobrehumana da mente brilhante do Amadeus Mozart, um dos maiores compositores de todos os tempos, onde a sua genialidade ia muito além do virtuosismo em vários instrumentos e do ouvido absoluto e interno."Magnum opus!" Alguém acha exagero o talento de Mozart demonstrado no filme? Então procurem pelo gênio brasileiro Hermeto Pascoal, que em um futuro muito próximo será um dos grandes gênios da música mundial. Os vídeos demonstrando as habilidades de Hermeto são impressionantes.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 13 de março de 2016
    -Filme assistido em 13 de Março de 2016
    -Nota 9/10

    Recebendo o total de 10 indicações ao Oscar,"Amadeus" é um dos filmes mais intensos que o cinema já realizou.Com a duração de 160 minutos,o filme conta com detalhes a história de Mozart,o gênio da música (como diz a sinopse).Tom Hulce protagoniza,consegue se destacar pela forma ousada.Uma pena ter perdido a disputa no Oscar por Melhor Ator,para seu companheiro Murray Abraham.
    Trilha sonora,figurino e Fotografia são pontos que também merecem destaque.
    Pablo Ricardo
    Pablo Ricardo

    3 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2012
    ...um grande filme
    Khemerson M.
    Khemerson M.

    58 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2014
    Escrito por Peter Schaffer a partir da própria peça, Amadeus centra-se nos últimos anos de Mozart, quando o genial compositor residiu em Viena e produziu seus melhores trabalhos (O Rapto do Serralho, As Bodas de Fígaro, Don Giovanni e A Flauta Mágica – todas mostradas no filme). Entretanto, Schaffer de forma brilhante ao invés de trazer Mozart como protagonista, opta por focar na trágica e comovente história de seu “rival”, Antonio Salieri, um sujeito cujo legado artístico de outrora evapora-se com o avançar dos anos, levando-o à tentativa de suicídio e, por conseguinte, ao relato de sua vida e conflituosa relação de inveja, amor e ódio com Mozart.

    Concebendo uma história cujos eventos retratados não correspondem necessariamente à verdadeira história de Mozart e Salieri – uma vez que sua intenção era explorar outras perspectivas* – Peter Schaffer e Milos Forman conseguem produzir uma obra tão transcendente que fica difícil não nos conectarmos emocionalmente à narrativa, uma vez que os temas retratados são suficientemente universais para que não dependam da veracidade dos fatos apresentados. Além do mais, Milos Forman, nos brinda com duas interpretações atemporais e inesquecíveis: Tom Hulce, como Mozart, personificando com perfeição o genial e extrovertido compositor, e F. Murray Abraham, como Salieri, encarnando aquele que é um dos maiores personagens já vistos no cinema, certamente... (LEIA MAIS NO LINK EM ANEXO)
    Marcio S.
    Marcio S.

    101 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de julho de 2014
    Para realizar uma ópera o artista leva um bom tempo até sua concepção final. Para a realização de um filme o mesmo deve ser dito. Assim como as óperas existem prazos para os filmes serem finalizados. Arrisco comparar esse filme a realização de uma ópera. Para mim o filme foi desenvolvido como a ópera foi desenvolvida no próprio filme. De maneira que seu realizador teve tanto cuidado, carinho e amor que realizou uma obra impecável (mesmo que em grande parte fictícia) sobre um dos maiores compositores de todos os tempos.
    O filme é contado por Salieri (F. Murray Abraham), músico da corte do imperador Joseph II que exerce seu poder onde é a atual Áustria. Salieri é um devoto músico que busca em sua entrega a Deus a perfeição em suas notas musicais. Quando se depara com Mozart (Tom Hulce), um gênio, porém que não está nem um pouco interessado em formalidade, dogmas, política, que não possui nenhuma doutrina para compor e que aos seus olhos Deus lhe deu um dom que deveria ser dele, Salieri se enche de inveja e se revolta por Deus não lhe prover de algo tão magnífico. Ao mesmo tempo admira e odeia. Por fim o ciúme sobressai.
    Para compor personagens os atores em muitos casos fazem laboratório ou bebem da fonte quando é o caso de personalidades contemporâneas. Neste último caso quando desenvolveram os personagens acabam realizando uma cópia dos jeitos e maneiras que compuseram as personalidades contemporâneas em vida. Então chegamos a composição dos personagens desse filme sobretudo Salieri e Mozart. Os dois atores, por não terem como saber além do que foi escrito sobre ambos, compuseram de maneira tão visceral que se tornam os verdadeiros Salieri e Mozart. Não quero nem saber se eles foram diferentes, pois para mim eles foram daquela maneira que foi retratado. Isso se deve a realização magistral de ambos os atores. Apesar de Salieri ser um possível vilão, não sentimos tanta raiva a ponto de o odiarmos. O amor que ele tem pela música é contagiante. Sua maneira de contar a história é com tanto vigor, que assim como o padre demonstra apenas com seu olhar querer saber mais, queremos também saber mais sobre toda aquela história. Tom Hulce compõe seu Mozart como um homem que apesar de seu dom não liga nem um pouco para as convenções. Sua risada diz tudo. É escarnio puro. É deboche. Diferente de Salieri, ele não vê na música algo divino e sim um meio de se manter financeiramente. Ele quer mais é aproveitar a vida. Há claramente uma antítese entre ambos.
    Milos Forman é sem sombra de dúvida um grande diretor. Basta olhar sua filmografia. Para isso ele deve tentar trabalhar com quem é de sua confiança. Nesse caso os atores, que apesar de não serem atores tão conhecidos, conseguem ser fundamentais para o filme e acredito muito pelas mãos de Forman. Não poderia ser diferente com os outros integrantes da equipe. Sobre a trilha sonora do filme nem precisa comentar. O design de produção é impecável. O roteiro idem. A maneira como é traduzido o sentimento ambíguo de Salieri em imagem através do figurino em que uma máscara possui sua própria ambiguidade é bonito demais. Sabemos que é uma história com pouco material real, mas a forma como é contada faz com que acreditemos na possibilidade de ser algo não ficcional. A posição da câmera também ajuda. Há vários enquadramentos que falam muito por si só. Uma passagem para a casa de Mozart parece que remete para uma entrada em sua própria sepultura. Assim veremos um homem sucumbir dentro de sua própria sepultura.
    Um filme construído como uma ópera, com cuidado e dedicação por parte de todos integrantes que realizaram uma obra que entrou para a história do cinema.
    Ferris Bueller N.
    Ferris Bueller N.

    41 seguidores 94 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 10 de junho de 2013
    Filme realmente muito belo, Milos Forman fez um grande trabalho de direção neste filme, cuja ambientação e o figurino são perfeitos. Destaque para as incríveis atuações de Tom Hulce e F. Murray A., que roubam a cena com sua química estonteante. Clássico para ser visto e revisto
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.964 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de outubro de 2019
    Uma das maiores obras da história do cinema mundial! Vencedor de oito óscar inclusive Filme, Direção e ator com o excelente F. Murray Abraham, no elenco tivemos o ótimo Tom Hulce como Mozart está incrível. Amadeus é imortal.
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