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Leandro Tavares Vasconcelos
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82 críticas
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2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Infelizmente esse terceiro ´Mad Max´ foi o mais fraco da trilogia!!!O único momento interessante do filme é justamente quando Max vai lutar na cúpula do trovâo.Faltou o ingrediente principal que marcou os dois primeiros filmes:perseguiçôes de carros envenenados pela estrada e bandidos loucos,como foi mostrado no clássico ´Mad Max 2 - A Caçada Continua´.A perseguiçâo de carros só acontece no final e nâo foi muita coisa.O que esse filme perde em perseguiçôes alucinadas,ele ganha em humor.Gostei da participaçâo da Tina Turner no filme,ele estava sensacional,sem falar na música tema do filme,´We don´t Need Another Hero´,que na minha opiniâo,deveria ser o tema de Mad Max 2.
Um dia George Miller pisaria no tomate. Mas ninguém esperava que isso fosse acontecer logo em Mad Max 3. Embora seja o filme bem mais elaborado que os predecessores, o que vemos é um filme estranho pra caramba, irregular, meio pastelão.
Os cenários pomposos – com um quê demilleano –, o surgimento de novos e interessantes personagens, a mulher forte (com Tina Turner no papel), as coreografias de luta, todas essas coisas são acréscimos e investidas no filme que demonstram um esmero de superprodução.
No entanto, essas “incrementadas” em nada impedem que Mad Max 3 seja o menor da franquia. A começar pelo personagem de Mel Gibson. Ele perdeu parte daquilo que o fazia tão próprio. O revanchismo de Rockatansky perde lugar para certo cálculo, certa sabedoria e silêncio.
Miller pesa nas tintas do expressionismo dos personagens, coisa que ele já trazia em pequenas doses desde o primeiro longa. Mas aqui, o filme parece aderir com maior apetite ao aspecto caricato, cartunesco, dos personagens.
Se nos dois primeiros filmes, a ‘tosquidão’ era até encarado como parte integrante da linguagem do filme – era o seu charme, o seu ‘elemento agregador’ –, neste terceiro, o excesso hollywoodiano de capricho nos dá um filme cambaleante, insosso, fraco.
Talvez tivesse havido por parte do roteirista uma preocupação demasiada em parecer cult – até porque, a história tenta flertar com obras cinematográficas e literárias tão díspares. Se desde o primeiro filme – e aqui isso se torna mais evidente –, Max Rockatansky se parece com o Pistoleiro Sem Nome (Clint Eastwood), no western “Por um punhado de dólares” [Sergio Leone, 1964], em Mad Max 3, vemos claramente as obras Peter Pan (J. M. Barrie) e O Senhor das Moscas (William Golding) passeando nas cenas da tribo de crianças.
Várias leituras, várias mensagens, vários arcos que não se fecham, várias possibilidades que não se resolvem, um clímax que acontece cedo demais – e uma perseguição de carros espremida no final
Após a destruição da civilização surge Bartertown, uma cidade no deserto com regras primitivas e mortais que tem uma governante (Tina Turner) que deseja consolidar seu poder a qualquer preço. Até que lá chega Max (Mel Gibson), que é forçado a participar de uma luta e, por ter se recusado a matar seu oponente, acaba sendo banido no deserto. Até que um grupo de jovens selvagens o salvam e passam a considerá-lo um messias que os levará até uma nova terra. Mad Max Além da Cúpula do Trovão e Inferior ao Mad Max 1 e Mad Max 2 , Mais Ainda sim e um Filme Legal , Tem Boas Cenas de Açao e Boa Atuaçao de Mel Gibson , Nota 6.5
A filmografia de George Miller é bem eclética, durante mais de 3 décadas o diretor australiano transitou entre filmes de ação, drama e infantis, mas o primeiro trabalho que o tornou conhecido mundialmente foi Mad Max 2 – A Caçada Continua (1982), também chamado de “The Road Warrior”. A continuação de Mad Max (1980), filme de baixíssimo orçamento, gerou uma terceira parte, Mad Max: Além da Cúpula, lançado em 1985.
Em uma cena de plano aberto, nós somos levados para o mundo apocalíptico que conhecemos no segundo filme. Reencontramos Max, mais envelhecido mas não menos letal, em sua solitária jornada e em busca de seus pertences roubados, para recuperá-lo ele se vê obrigado a socializar com os habitantes da cidade de Bartertown.
Em Bartertown nós conhecemos tia Entity, personagem interpretado pela cantora estadunidense Tina Turner, que consegue emitir a sua presença para uma personagem que deseja ser soberana politicamente na cidade, sem interferência de terceiros. Turner não tem muito tempo em cena, o desenvolvimento da personagem não vai além do que é necessário saber para o destino de Max, que se vê envolvido na trama política imposta por Entity.
A cena na Arena, onde Max enfrenta Blaster, é possível ter uma noção de como é a organização daquela sociedade, uma população que se agarra aos instintos mais primitivos para sobreviver em uma era em que a água já não é abundante, que procura se manter viva e não se importa muito com o que acontece ao seu redor, o entretenimento é uma espécie de fuga da realidade.
Enquanto Bartertown é escura e desorganizada, o Oasis povoado por crianças é claro e abundante em recursos naturais. Elas também usam recursos primitivos com o intuito de se comunicar: a voz, o grito e pinturas nas paredes.
No entanto, nós encontramos o mesmo problema de tia Entity nos pequenos “selvagens”. Não descobrimos como eles sobreviveram por tanto tempo sozinhos, quem contou à eles sobre um messias e como eles sabem de algo natural da vida, a procriação. Todos são pontos que não tem como passar despercebidos porque, como o próprio filme ressalta, eles não conheceram o mundo além do qual vivem.
Não é segredo que Miller sofreu uma perda pessoal durante a produção do filme, obrigando o diretor a dividir a direção George Ogilvie, não é possível perceber o quanto o filme foi afetado pela situação, mas eu ainda tenho a sensação de que Mad Max: Além da Cúpula do Trovão poderia ter sido melhor.
Esse terceiro filme fica muito preso num coisa só, num lugar, só, você fica obrigado assistir um filme longo e meio chato até começar o verdadeiro mad max que é só no final. Adoro Mad Max I e II, mas este não fechou bem a trilogia. destaque para aquele motoqueiro estilo machão que anda com a bunda de fora... Rs...
Dos 5 filmes lançados até o momento referentes a saga Mad Max, sem dúvida este é o pior, porque se afasta muito da essência da saga. A única coisa que salva no filme é a vilã principal, que consegue desempenhar bem seu papel. Do mais o filme acaba sendo muito prejudicado pelo roteiro, mesmo com atores competentes. A trilha sonora também é boa. Acabou sendo um filme chato, arrastado e sem sentido. Lembrando que este filme não traz nenhum significado ou importância para a saga.
Apesar do tema interessante sobre o funcionamento da cidade através do gás metano para a época, é o filme menos interessante de todos. Destaque para a grandiosa Tina Turner.
Acabei de assistir toda a trilogia, e analisando como um todo é uma trilogia de mediana para fraca, apenas o segundo filme é de fato muito bom. Este terceiro filme começou até muito interessante, a história me cativou e me prendeu bastante até a metade do longa, na outra metade o filme se perdeu completamente, colocando umas crianças no meio como foco totalmente fora de contexto e forçado. As cenas finais tenta repetir a fórmula do segundo com as cenas de perseguição frenéticas, mas ainda sim não salvou. Para mim ficou assim: 2= PERFEITO 3 =BEM MEDIANO 1=O MAIS FRACO
Clássico! é pior da saga, mas não é ruim, tem falhas grotescas em um todo, efeitos algumas vezes sem noção, atuações ruins e enquadramentos desnorteados, ae vem a pergunta! como posso dar 4? sim é a resposta, pois Alem da cúpula do trovão tem fatores importantes e crucias para tal nota, vamos lá.. Trilha sonora é perfeita, Tina Turner no elenco, mesmo que atuando mal, ela é uma figura impactante, a fotografia continua linda, cenas de perseguições show e para finalizar, O cenário é deslumbrante, muito bem feito, desenhado para aquele universo à qual propõe ou seja Mad Max 3 não é uma maravilha! mas é visualmente bonito e tem um universo que chama atenção, independente da qualidade questionável.
Esse foi o q mais ficou em minha lembrança. Revi os 3 esses dias, antes de assistir ao novo, e esse terceiro era a lembrança que tinha como o primeiro. Enfim, para mim, o melhor dos três.
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