Chato, maçante, uma história que parece se arrastar por cada vez mais situações pouco inspiradas. Vindo do Woody Allen, fiquei bem decepcionado. O pior filme dele que eu já vi até hoje.
Simplesmente Alice: Woody Allen não atua nesse filme, mas sua direção é como sempre impecável e deixa totalmente a vontade Mia Farrow para demonstrar todo seu talento, confesso que não gostei muito de "Simplesmente Alice", mas tenho que reconhecer a atuação excelente de Farrow e o roteiro bem elaborado; é um filme em que Alice está enfrentando uma crise existencial, pois ela percebe que o dinheiro e status social não é tudo na vida, o importante é se sentiir bem consigo mesmo e saber quem você realmente é, tanto em suas qualidades, como em seus defeitos, e é o que Alice começa a fazer, a sua auto-descoberta, uma jornada existencial, parecida com os filmes de Antonionni, mas só que com pitadas de bom humor e divertimento, com as ervas mágicas orientais do doutor que Alice arranja para ser seu guia espiritual e por que não dizer existencial? nota: 6,0.
Um filme aparentemente bobo que fala sobre o processo criativo (no caso, o de uma pretendente a escritora) e que mistura várias linhas narrativas (a da história sendo elaborada e a vida real da personagem). O curioso é o desfecho quando a história sendo elaborada aparentemente perde o sentido para a personagem, ao mesmo tempo que esta parece adquirir o real sentido de sua própria vida. É a (quase) arte gerando a vida."
Excelente filme falando de Alice - uma mulher no começo da meia idade enfrentando aquilo que todos enfrentamos nesta fase: os fantasmas do passado e do presente.
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