Katsuhiro Ôtomo criou a graphic novel "Akira" inspirado em Mitsuteru Yokoyama, que criou "Tetsujin Nijûhachi-Go" (1963). Em ambas as revistas o personagem principal chama-se Kaneda e o número 28, dado a Akira, se refere ao robô número 28 da criação de Yokoyama.
A graphic novel na qual Akira é baseado começou a ser publicada em 1982. Apesar do filme ter sido lançado em 1988, a trama na graphic novel apenas foi concluída em 1990.
A trilha sonora foi formada por uma mescla de vozes humanas, instrumentos étnicos e sintetizadores. A ideia era que, mesmo tendo sido composta em 1988, a trilha tivesse elementos que soassem adequados para a realidade em 2019.
O compositor Shoji Yamashiro não teve acesso ao roteiro nem assistiu a algum trecho do filme antes de criar a trilha sonora.
A música ouvida durante o atentado terrorista é "Tokyo Shoe Shine Boy", lançada em 1951 pelo cantor de jazz Teruko Akatsuki. A canção não foi incluída na trilha sonora lançada tanto no Japão quanto nos Estados Unidos.
A data da primeira aparição de Akira é a mesma data em que o filme foi lançado originalmente no Japão.
Na cena em que Kaneda está em uma jukebox pode-se ver as logomarcas de três bandas de rock: Cream, Led Zeppelin e The Doors.
Foi relançado nos cinemas americanos em 2001, com uma nova dublagem e trilha sonora, feitas ao custo de US$ 1 milhão.
Seu orçamento foi perto de US$ 10 milhões, um recorde para a animação japonesa na época.
Na década de 90 a Sony cogitou a possibilidade de fazer uma versão com atores de Akira, mas desistiu diante do orçamento previsto, em torno de US$ 300 milhões.
Em 2008 a Warner Bros. adquiriu os direitos sobre a graphic novel e, desde então, tenta levar adiante o projeto da versão com atores de Akira.
São usadas 327 cores diferentes, sendo que 50 delas foram criadas especialmente para o filme.
Foi um dos primeiros filmes de animação japoneses a ter a voz gravada após a animação estar pronta.