Minha conta
    A Múmia
    Média
    3,3
    14 notas
    Você assistiu A Múmia ?

    5 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
    4
    0 crítica
    3
    1 crítica
    2
    2 críticas
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Leonardo V.
    Leonardo V.

    17 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de abril de 2016
    É o clássico filme de suspense/terror que não tem nada de terror para os dias atuais, mas que se mantém um incrível filme cult, onde a obra foi criada, nada demais, uma obra bem antiga, mas interessante, para um filme com mais de 80 anos, é bem interessante assistir vale a pena. No entanto vale lembrar que é uma obra antiga e dá um pouco de tédio devido à falta de efeitos especiais da época.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.598 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de março de 2019
    Uma das Clássicas obras prima da Universal dos anos 30! Aqui temos o lendário Boris Karloff como Ardath Bey ou seja A Mumia, um filme que até hoje é um divisor de águas do terror, aqui se mostra como se faz um filme de terror de verdade com todos os atos bem definidos, uma verdadeira aula de cinema. A múmia é até hoje uma obra lembrada.
    Fernando
    Fernando

    24 seguidores 86 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Eu achei legal para aquela época. Seria um filme nota dez,se não fosse por ele ser preto e branco, pela época em que foi filmado. É um filme muito bom, bem legal, e melhor ainda é a regravação dele em 1999 por Stephen Sommers, com Brandan Fraser e Rachel Weisz. O único problema é que "A MÚMIA" de 1999 tem uma sipnose bem diferente deste antigo filme.
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 5 de novembro de 2021
    Uma diferença importante neste filme, em comparação com os anteriores de monstros produzidos pela Universal, está numa proposta mais evidente de dialética no seu tema, aqui em torno das temáticas de contemporaneidade e tradição. Mais do que levar em seu sangue a memória de antepassados do Egito antigo, Helen Grosvenor simboliza no filme, ao mesmo tempo, o encontro entre passado e presente, e as questões morais em torno da atividade exploratória. O passado, violento e traumático, volta à vida por conta dessa exploração com fins científicos.

    Contudo, esse suposto dilema moral fica limitado apenas a lampejos de abordagem em diálogos envolvendo Helen e, assim como em Frankenstein e Drácula, o filme parece muito mais interessado na estranheza em torno da figura da múmia. E, nesse aspecto, acaba funcionando menos do que nos citados, especialmente por Karl Freund não saber exatamente o que fazer com o personagem de Karloff.

    A "câmera desvencilhada", recurso inventivo de Freund enquanto diretor de fotografia no cinema alemão, faz-se presente aqui, ainda que de modo mais tímido. A sequência inicial é a única que realmente consegue explorar algumas potencialidades desse alongamento dos planos. De resto, a decupagem do diretor transita de modo muito incerto entre o teatralizado (bastante prejudicial à figura ameaçadora de Karloff) e o fragmentado (uma tentativa de explorar o caráter metafísico de seu vilão).

    Quando o enquadramento de Freund se abre, ou quando o filme se utiliza de recursos mais concretos em torno da Múmia, como um uso irritante e pouco efetivo dessa suposta hipnose através de um anel, fica escancarada toda a sua limitação cênica. Os três momentos em que o filme, numa certa quebra de continuidade, insere closes no rosto de Karloff, acaba sendo dramaticamente mais efetivo do que qualquer incursão da mise-en-scène em torno das dinâmicas entre os personagens.

    Com exceção das breves abordagens dialéticas em sua temática, o filme de Freund possui todos os pontos fracos de Frankenstein e Drácula (drama e romance incipiente em torno dos personagens/vítimas do monstro, texto ilustrativo e pouco inspirado, resolução apressada e confortável), contudo, ao contrário dos anteriores, não consegue extrair potência através do horror, ou até mesmo dessa estranheza de seu vilão.
    Thicc B
    Thicc B

    2 seguidores 12 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de março de 2019
    Boris Karloff logo depois de seu papel em Frankenstein e Casa Sinistra , agora interpreta a primeira e única Múmia Imhotep , uma figura sinistra cheia de mistério e tristeza , que desejas não destruir humanidade ou dominar o mundo mas apenas se reencontrar com o seu amor perdido.....Anck Su Namun , interpretada pela linda Zita Johann, na storia reincarnada no corpo de uma mulher do presente , com uma linha sanguinea de ancestrais ligada aos egipcios da era passada.
    Edward Van Sloan retorna para interpretar mas um caçador de monstros dessa vez para parar a Múmia em sua missão com a ajuda de Frank Manners interpretando o atual amor da donzela.
    Este filme é o exemplo mais digno de Horror Clássico , a música é absolutamente minimalista e a atmosfera criada entre os atores é mantida com a sutileza mais preciosa possível , e a imortal performance de Boris Karloff e maquiagem pelo também imortal no departamento de Special Effects , Jack Pierce, cria momentos e visuais hipnotizantes que irão garantir uma experiencia inesquecivel aqueles que estarão prontos para apreciar um filme com uma intenção mais artistica , pois a mais de oitenta anos atrás este tipo de Filme era a mais alta forma de expressão , a qual audiêcias modernas não terão a paciencia , compaixão ou competência a assistir este filme sem perder interesse.
    Aos puristas do cinema , desligue suas luzes , se disconecte do mundo e deixe esta storia de amor e horror te hiptonizar de volta á um mundo de que os deuses baniram e mumificaram.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top