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Anderson B.
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49 críticas
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2,5
Enviada em 18 de setembro de 2012
Filme feito para adolecentes que usou a formula de atores e atrizes bonitas mais pecando muito na interpretação, e a história de bruxos que se usarem o poder fica mau e morre é muito fraquinha deixando a desejar, e com um final um tanto quando previsível. O Pacto é claramente um filme feito apenas para arrecadar dinheiro porque poderiam ter trabalhado muito mais no enredo e com atores melhores ele certamente seria um filme que faria sucesso nos cinemas mais da maneira que foi feito não recomendaria para ninguém.
Esse é provavelmente o estilo que mais odeio de filme,ainda mais quando ele não funciona de maneira alguma em sua proposta e The Covenant é facilmente classificável nessa categoria.
O que Crepúsculo representa para os vampiros esse filme representa para as bruxas.Mas diferentemente de Crepúsculo onde ainda é possível assimilar a imagem dos personagens à vampiros e lobisomens,aqui não existe isso com as bruxas.É uma desconstrução total ao estilo representativo das bruxas.Parecem magos que lutam por bobagens da maneira mais pífia que existe.
A ideia de modernizar os cenários sombrios das bruxas em uma narrativa adolescente é tão desprovida de qualidade que até a apreciação da obra é posta em cheque.É um longa que não possui nada do que vende,o terror aqui é no máximo tentado no seu visual,mas fora isso em nada parece um filme de terror.O diretor Renny Harlin tenta também dar um tom sério na história que não existe.As cenas de combate e até mesmo a direção com o elenco é tão ruim que eu me questionei sobre a natureza do filme.
Chega a um nível de tosquice tão grande que transformaria crepúsculo em uma obra prima do cinema.Essa pegada jovial tem todos os clichês do gênero tem abordados de maneira tão desleixada que chega a ser torturante finalizar o filme.E para piorar tudo no fim o diretor debocha da inteligência do ser humano com uma cena tão idiota que chega a ser ofensiva.
Se a ideia de modernizar as bruxas era fazer um filme estilo "Disney Channel" fosse levada despretensiosamente talvez fosse mais apreciável(Mas não chegaria a ser bom também),no entanto é uma abordagem que tenta ser séria de maneira descarada,no fim o mais legal talvez seja suas risadas com a idiotice que esse filme é.
Gostei do filme. Uma história que vai despertando sua curiosidade até o fim... A parte dos efeitos especiais foi bem feita... no geral, o filme é bom. Vale a pena ver.
Um filme com pegada adolescente, amor platônico a primeira vista, vilão com ar de bonzinho, sacrifício, mudanças nos minutos finais, romance clichê, ameaça a mulher amada, pegaram tudo de clichê do cinema e colocaram e tom sobrenatural. É interessante, mesmo que acabe por acabar, mesmo sendo o final, ainda fica um vazio.
Uma versão melhorada de Jovens Bruxas por ser com garotos rsss,mas está no mesmo nível,uns efeitos especiais,outros defeitos especiais,péssima atuação e assim por diante.Não recomendo.
No final do século XVII, na cidade de Ipswich, no estado de Massachusetts, cinco famílias que tinham poderes extraordinários fizeram um pacto de silêncio. E esse poder passava de geração para geração. Apenas um membro da família (e do sexo frágil, digo masculino) herdava tais poderes, que consistiam em voar, ter uma força comparável aos maiores super-heróis. Só há um pequeno problema: os poderes envelhecem as pessoas que o usam com freqüência e viciam. O contraponto com o uso de drogas é simplesmente inevitável. Quatro jovens que estudam num colégio onde o supra-sumo da elite financeira de Massachussets transita para cima e para baixo nos seus carrões e com tudo o que o dinheiro pode comprar. Além de tudo, os quatro jovens que protagonizam o filme são bonitos. O líder deles é Caleb (Steven Strait), cujo pai envelheceu e enfraqueceu devido ao uso abusivo dos seus poderes e, apesar dele ter 45 anos de idade, aparenta ter 90 anos. Os outros três garotos são Pogue (Taylor Kitsch), Garwin (Toby Hemingway) e Sims (Chase Crawford). O vilão da narrativa é Chase (Sebastian Stan) que planeja se apropriar dos poderes dos quatro garotos. O confronto entre os dois lados é inevitável. E as brigas em muito lembram a trilogia "MATRIX". O público feminino que tem medo de aranhas deve evitar o filme. Por outro lado, esse público vai perder a oportunidade de ver uma molecada sarada e bonita. E há uma cena no bar do Nicky, onde a galera se reunia, em que Sarah (Laura Ramsey) escolhe a música "I LOVE ROCK´N´ROLL", de Joan Jett & The heartbreakers, e faz uma dança sensualíssima para o todo-poderoso boquiaberto.
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