O Diabo Veste Prada
Média
4,4
5551 notas
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76 Críticas do usuário

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Camilla M.
Camilla M.

658 seguidores 253 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 29 de março de 2015
Não sei do que reclamar, só da classificação do filme como comédia porque eu enxerguei um pouco de drama também mas só pelo fato de muito da nossa realidade consumista estar descarada nesse longa. Todas as atuações estamos excelentes, inclusive até a pequena participação da Gisele Bündchen estava boa. O figurino estava muito bom mesmo, o roteiro estava maravilhoso e a fotografia sem muito a dizer estava muito boa também. Pode ser que muitos não gostem mas eu acredito que vale muito a pena assistir mais pela análise de tudo o que se passa, além de ser bastante divertido.
Gabriel M.
Gabriel M.

7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 25 de outubro de 2014
Esse filme filme mostra todo o poder que uma mullher exerce um todo o mundo das artes. E ninguem melhor do que Meryl Streep para nos mostrar isso!
Fabinho A.
Fabinho A.

9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 25 de julho de 2014
"O Diabo veste Prada" é, na minha opinião, o melhor filme de todos os tempos... Já vi dezenas de vezes, e nunca me canso. Cada vez que assisto, aprendo uma nova lição. Não vejo a hora de lançarem "A Vingança veste Prada".
João Ricardo D.
João Ricardo D.

22 seguidores 33 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 8 de julho de 2014
Apesar de Meryl Streep estar uma megera nesse filme, a atuação dela não é o maior ponto do filme (claro, na minha opinião). A crítica do filme é.
"O Diabo Veste Prada" traz uma crítica sobre a hierarquia social e o que é preciso fazer para mudar de classe. Isso é visto quando a personagem Andy não se importava com roupas, sapatos e jaquetas, e com o tempo na empresa de Miranda, ela foi mudando de opinião, começou a vestir roupas de marca, se tornando uma pessoa detestável.
No fim, o filme não é uma comédia escrachada, mas rende boas risadas. Também não é um drama, mas tem momentos muito tristes. Garanto que "O Diabo Veste Prada" é surpreendente.
Gi C.
Gi C.

15 seguidores 51 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 24 de dezembro de 2013
Enredo interessante, atuações excelentes. O Diabo Veste Prada é um filme atraente e realista, gostei muito!
Neto S.
Neto S.

29.220 seguidores 773 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 6 de dezembro de 2013
Andrea Sachs (Anne Hathaway) é uma jovem que conseguiu um emprego na Runaway Magazine, a mais importante revista de moda de Nova York. Ela passa a trabalhar como assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), principal executiva da revista. Apesar da chance que muitos sonhariam em conseguir, logo Andrea nota que trabalhar com Miranda não é tão simples assim. O Diabo Veste Prada é Um Filme Muito Bom , Com Otimas Atuaçoes , Otima Produçao Nota 9.0
Elvira A.
Elvira A.

909 seguidores 266 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 25 de setembro de 2013
O filme vale a pena ser visto pelos desempenhos de Meryl Streep e Anne Hathaway, que, além de representarem a poderosa editora da revista de moda e a assistente, mostram duas gerações de atrizes igualmente talentosas. As imagens de Paris são lindas.
Phelipe V.
Phelipe V.

494 seguidores 204 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 30 de junho de 2013
Hoje, depois de passado tanto tempo do lançamento de O Diabo Veste Prada podemos analisar o porquê de ele ter feito tanto sucesso, até posterior ao seu real lançamento, e o motivo dele ter virado um verdadeiro clássico cult. A verdade é que ele, apesar de parecer, não é um simples filme sobre as futilidades do mundo da moda. Eu diria que é o principal filme até hoje sobre o mundo da moda. E não só por causa da história de Andy e Miranda que se cruzam de forma tão oposta pra no final as semelhanças virem à tona, mas principalmente por causa do bom desenvolvimento de roteiro. Todas os principais rumos e direções que um roteirista tem que assumir ao adaptar um livro foram seguidos aqui por Aline Brosh McKenna.

Falando isso não digo apenas de história, mas também de estrutura. Tudo acontece aqui por uma razão. Por exemplo, o namoro de Andy e Nate vai se deteriorando com o tempo: das cenas iniciais quando Andy ainda era uma garota simples que se veste mal, até o final da relação deles, podemos ver, aos poucos, a forma com que Andy vai se desligando realmente de Nate. O que nos leva à transformação da protagonista, que é onde o filme se cria. A partir do momento em que Andy começa a mudar seu vestuário pra se adequar ao seu ambiente de trabalho, sua mudança de personalidade se inicia. (em certo momento, Emily diz: "You sold your soul to the devil when you put on your first pair of Jimmy Choo's, I saw it.").

É tudo concebido de tal forma que torna-se necessário, por mais inoportuno que possa parecer, que Andy largue Miranda naquele ponto crucial no desfecho do filme. Os diálogos, sempre sensacionais, revelam para a própria personagem que o lado humano de Miranda, que ela havia se apegado até então, não existe. E ao se chocar com a própria realidade impiedosa, a de ter feito com Emily o mesmo que sua chefe fez com Niguel, vê que está realmente se transformando no que tanto rechaçava inicialmente. E prova pra Miranda que ela mesma não é, de jeito algum, parecida com a editora-chefe da Runway. Construir a história de tal forma para que culminasse naquele momento, então, torna-se o grande trunfo, e o motivo porque o filme cresceu tanto no "boca-a-boca", perdurando até hoje.

Mas não só Andy é personagem principal, pois não haveria a trajetória não fosse Miranda. Brilhantemente atuada por Meryl Streep, num dos melhores momentos de sua carreira, inclusive carregando a personagem com expressões e trejeitos que até então a, já veterana, atriz não havia mostrado. Miranda, que vê como objetivo de vida o reconhecimento que conseguiu no mercado, por outro lado não se dá bem em sua vida pessoal. Pode soar clichê, mas um clichê bem trabalhado nunca fica ruim. E é o que acontece aqui, até porque a megera é impassível até em seus pontos fracos. Ao fazer o que fez com Nigel, pra proteger o próprio pescoço, podemos perceber que realmente o filme estava preparando o espectador pra chegar àquele momento, desde que a chefe testa a assistente, fazendo-a escolher entre ir a Paris ou perder todas as chances de ter uma carreira promissora. A diferença aqui, mora no fato de que para Andy, ela não tinha escolha. Já para Miranda, essa é apenas mais uma das escolhas que se tem que fazer no meio empresarial.

E Andy fica sem palavras porque percebe que Miranda está certa.

Assim, quando Andy decide que não quer ser obrigada a fazer essas escolhas, coloca em cheque sua própria conduta. E ao final as palavras de Miranda são de livre interpretação. Andy foi a maior decepção que ela já teve, porque ali realmente não era o seu lugar. O sorriso da ms. Priestly representa, então, uma aprovação. Não pelo que Andy fez, mas pelo que ela poderia fazer. Ou melhor, o que a garota era ou seria capaz de fazer. No fim, Andy havia feito algo certo e marcado, de alguma forma bem diferente das demais, aquela mulher tão impassível e sem amigos.
Gabriel Sidney
Gabriel Sidney

10 seguidores 16 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 28 de maio de 2013
ótimo filme, ótima história, esse filme é o melhor filme de comédia de todos os tempos, com atrizes super conhecidas e um filme recheado de boas atuações.
Anny S.
Anny S.

1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

4,5
Enviada em 8 de maio de 2013
Ótimo filme! Um filme que nos ajuda a refletir sobre o aspecto profissional de nossas vidas. Até que ponto devemos priorizar o trabalho? Qual a importância de equilibrarmos a vida pessoal e profissional? Porque a resiliência é tão importante no atual contexto laboral? Além dessas reflexões temos Meryl e Anne "divando" no filme.
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