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Adriano Côrtes Santos
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1.208 críticas
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3,5
Enviada em 9 de dezembro de 2024
Nathalie (Tautou) tem uma vida perfeita até a morte repentina do marido (Marmaï) apagar sua alegria. Anos depois, ela se dedica ao trabalho, afastando-se da vida amorosa. Mas, de forma inesperada, um beijo com o excêntrico colega Markus (Damiens) muda sua rotina e dá início a um relacionamento improvável, que gera resistência na empresa.
Com uma leveza encantadora, "A Delicadeza do Amor" mistura charme e originalidade. Co-dirigido pelo autor do livro, o filme se destaca pela sensibilidade e pela maneira delicada como aborda o amor após a tragédia. A história começa com uma viúva amargurada, que, de forma surpreendente, se vê atraída por Markus, um colega nada convencional. O filme brinca com a ideia de que o amor pode ser inesperado e, muitas vezes, ridículo, nos levando a fazer coisas absurdas em nome dele.
Com um olhar fresco sobre segundas chances, a obra foge dos clichês sentimentais, lembrando-nos que, no fim, o que realmente importa é encontrar um lugar no coração de quem nos escolhe.
Bom filme francês! A delicadeza do amor é bonito e atraente. Roteiro é bem desenvolvido, claro que com clichês do gênero, que chega a atrapalhar um pouco em um dos atos. Elenco é bom, com destaque para ótima atriz Audrey Tautou que tem aqui sua melhor atuação até hoje.
Singelo, sensível e sutil. Na verdade não se trata de um filme sobre perda e superação, como frisado em muitas sinopses; e sim da delicadeza do amor, como o próprio título diz. Do amor puro e espontâneo, que não pode ser forçado, nem se limita aos esteriótipos e padrões sociais.
Filme de arte, bonito. . Uma mulher, tentando superar a morte do seu companheiro, passa a viver para o trabalho. Após 3 anos sem vida própria, um beijo inusitado num colega de trabalho balança sua vida. É um filme francês, nada hollywoodiano, por isso não espere nada previsível.
A delicadeza não fica apenas no título. Os sentimentos foram muito bem cuidados e trabalhados nesse filme, com mais uma grande interpretação da jovem atriz francesa Audrey Tautou.
Uma jovem parisiense que parecia ter sua vida sob controle, com um bom emprego e prestes a se casar com o homem que ama, sofre uma perda irreparável que desestrutura totalmente sua vida. A partir de então, ela tenta ganhar forças para recomeçar, oscilando entre a lealdade ao passado - e tudo que lhe foi arrancado - e a vontade de seguir adiante e se sentir viva para reconstruir sua história. Sem pieguices, essa é uma obra que agradará pessoas sensíveis.
Muito legal o filme, é uma história simples e real, com protagonistas que não fogem da realidade se tratando em beleza e que também interpretaram o amor de forma verdadeira. A perda de um amor não quer dizer necessariamente que você tem que se fechar para esse sentimento e isso foi bem retratado. Muito bem produzido é uma ótima opção para se relaxar.
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