O Último Rei da Escócia: Recentes críticas

Esse filme é incrível e profundo conta uma história triste e feia das ditaduras africanas na pele de James McAvoy, do qual foi o primeiro filme que vi com esse ator, como médico de assistência em Uganda. Cenas fortes e ao mesmo tempo cenas de contemplação com a riqueza oferecida pelo Idi Amin, ditador de Uganda que existiu na realidade. Otimo acompanhar o filme na pele de Nicholas Garrigan. Experiencia unica.

Achei a postura do médico fictício muito inocente, só faz um pouco de sentido por ser um jovem recém formado e sua típica idiotice. Mas sem dúvida é um bo filme.

Inspirado em fatos reais,porque li que o médico não existiu. Amin era demais,o que tinha de carisma tinha de maldade e de excentricidade,o título do filme é pelo seu gosto em usar kilts.
Forrest dá um show de interpretação e talvez por causa dele não conseguimos ter tanta raiva de Amin.
O médico,um panaca que prefere a boa vida a cumprir seu juramento não poderia se safar tão bem,pois não seria justo e isso se percebe de cara(só ele que não percebe),mesmo assim é interessante assistir,a não ser a cruel cena no hospital.
No final,muitos momentos de tensão e a tentativa de ingerir que Amin realmente existiu.

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Para mim um dos melhores filmes já feitos, se você gosta realmente de cinema você tem obrigação moral de assistir esse filme, o filme é inspirado na vida de Idi Amin que é considerado um dos maiores sanguinários que existiu na terra, foi interpretado pelo ator Forest Whitaker que até venceu o Oscar de melhor ator, que realmente ele está impecável.
Mas o filme é contado através da perspectiva de um fictício médico escocês chamado Dr. Nicholas Garrigan, interpretado pelo ator James McAvoy.
O filme para mim não tem nenhum defeito, assista esse filme e você não vai se arrepender.

Muito bom! Filme que deu o óscar para o excelente Forest Whitaker e super merecido. Destaque ainda para o ótimo roteiro e a trilha sonora marcante, ressalvas para para algumas transições de cenas que poderiam ter caprichado. O último Rei da Escócia é garantia de um filme de qualidade.

A ideia do filme é grandiosa, a ditadura em um país africano aos olhos de um escocês, médico do presidente deste mesmo país. As cenas que envolvem disputas ou o assassinato de alguma pessoa são muito bem feitas, principalmente a que mostra uma das mulheres do presidente esquartejadas ou a tortura que sofre o médico ao tentar fugir do país.

Que grande filme... impressionante por tratar-se de fatos reais. Interpretações memoráveis de grandes atores.

Dirigido pro Kevin Macdonald, O Último Rei da Escócia deu á Forest Whitaker o Oscar de Melhor Ator em 2007, o filme é magistral e surpreendente, com humor ácido na dose certa.

O filme me surpreendeu muito, pois eu o achava um Drama bem drama mesmo, algo obscuro e soturno, mas não, o filme sim é um drama, mas boa parte dele misturado com um humor ácido, graças á personalidade infantil/perturbada do Rei Idi Amim (Whitaker).
O recém formado Nicholas Garrigan (James McAvoy), em medicina, pretende deixar a casa do pai, visando sair de sua sombra e caminhar com as próprias pernas, e para isso decide praticar seu trabalho em outro país, e se divertir também, por isso ele parte da escócia sua terra natal para Uganda, país no continente africano.
Lá ele se junta á um grupo de doutores que tentam fazer a diferença para a população local, ele se torna amigo de David (Adam Kotz) e sua esposa Sarah (Gillian Anderson de Arquivo X). Ao ficar sabendo que Idi Amim acabará de se tornar Rei de Uganda, Nicholas e Sarah partem para um de seus comícios para o povo, e no caminho de volta para casa, ajuda Idi que machucou a mão num acidente de carro bizarro envolvendo uma vaca. A partir daí, Idi convida Nicholas a trabalhar em seu governo como seu médico pessoal, e também como seu conselheiro mais próximo. Durante sua estadia com Idi, Nicholas descobre o Rei tirano que ele é, e como trata mal o seu próprio povo para benefícios próprios e para castigar aqueles que ainda são leais ao antigo Rei.

O Rei Idi Amim tem uma personalidade muito dúbia, um Rei tirano que não liga pro povo, apenas pro poder, acha que é melhor do que todos, literalmente, e humilha os seus mais próximos não por diversão, mas por achar que pode fazê-lo. Ao mesmo ele é uma pessoa de muito bom humor, generoso da maneira dele, sempre pregando peças nos outros, não medindo esforços para deixar seus entes queridos e amigos o mais confortável possível.
Forest Whitaker tem uma atuação impecável, indo do drama ao cômico, da serenidade á fúria, num piscar de olhos, interpretação forte, de presença, ele preenche o espaço quando se faz presente. Sem sombra de dúvidas mereceu o prêmio de Ator, fazendo a Tríplice Coroa, levando o Oscar, o Bafta e o Globo de Ouro de melhor Ator naquele ano.

James McAvoy é outra grata surpresa, interpretando o fictício Dr. Nicholas Garrigan, que queria fugir de um pai que queria o filho como sua imagem e semelhança, parte para Uganda por diversão, "vamos ver o que a vida me reserva" como lema, muito elegante, ele tem facilidade com as mulheres, tanto que se envolve com Sarah, casada, e também com Kay Amim, uma das inúmeras esposas de Idi, envolvimentos estes que geram problemas á Nicholas. Porém, Nicholas acaba encontrando um novo pai na figura de Idi, é muito curiosa a relação dos dois durante o filme, e chega a ser tocante as reações de ambos ao final do filme.

Gillian Anderson está mais escondida no filme, graças ao roteiro que não a favoreceu, mas ajudou no desenvolver de Garrigan.
Temos também no filme Kerry Washington (Kay Amim), muito competente em seu papel, uma ótima atriz sempre que exigida, e David Oyelowo (Planeta dos Macacos A Origem) no papel do Dr. Djonjo, sua participação no final do filme é o seu ponto alto.

Kevin MacDonald dirigiu muito bem o filme, com ótimos viradas de câmera, conseguiu extrair o melhor de cada ator e deu tempo de cena para cada personagem, o tempo que lhe deveria ser dado, tudo visando á construção do caráter opinativo sobre o Rei idi Amim. O filme tem nuances escuros quando se precisa ter, como na ótima cena de Garrigan entregando o ministro da saúde para o Rei Amim, ali apesar da atitude de Nicholas ser das melhores, a sombra na cena em cima de Nicholas nos mostra como recebemos aquele tipo de notícia, e foi magistralmente construída por MacDonald, que deveria na minha modesta opinião, levar a indicação de Diretor naquele Oscar no lugar de Paul Greengrass (Vôo United 93).

A história de Amim é verídica, mas o personagem de McAvoy é fictício, nós somos apresentados á Uganda pelos olhos dele, e na época, Uganda vivia em conflito com o governo britânico e europeu, nada mais do que um europeu, escocês ainda por cima, para nos representar em filme, pois o Rei Amim tinha muito respeito pelos escoceses, por já ter lutado ao lado de soldados escoceses.

o filme vale muito a pena assistir, no começo parece um pouco chato até que ele vai para Uganda e sua perspectiva muda completamente, ele para de ser um cara deprimido e a partir dai, ajudando necessitados começa a ver o mundo de outra forma, mas ainda assim não consegue ver ainda como a vida que ele optou ter pode mudar de uma hora para outra, o filme realmente é sensacional, te transporta para a época e região apresentada, é impolgante, mas infelizmente não conseguiram terminar como poderiam ter feito e por isso na minha opinião perdeu uma estrela e meia

Apesar de ser um filme baseado em fatos reais e tambem ficcional consgue retratar muito bem o cotidiano de alguns Paises Africanos como corrupçao,desiguadades socias ,repressao ,outro ponto positivo e a atuaçao de (Forest Whitaker) Idi Amin e excelente consgue demostrar o que e um ditador carismatico e ao mesmo tempo autoritario , atuaçao de James McAvoy(Nicholas Garrigan ) e boa nao e uma atuaçao digna de oscar mas ele cumpre bem o papel nao compromete ,so acho que a personagem Sarah Merrit deveria ter aparecido mais mesmo assim o filme nao perde a qualidade.