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Fazendo vista grossa às limitações técnicas que são ultrajantes ao espectador acostumado ao cinema atual, pode-se dizer que São Paulo S/A é um filme para o futuro. Como se fosse um retrato da criação do sistema abusivo e imoral que aflige o trabalhador até hoje, o filme fala sobre burn out, corrupção, existencialismo... assuntos que permanecem como problemas para a sociedade.
Comparar o cenário atual com o de 50 anos atrás é tão fascinante quanto ver as ruas, os edifícios e o povo de uma antiga São Paulo.
Comparar o cenário atual com o de 50 anos atrás é tão fascinante quanto ver as ruas, os edifícios e o povo de uma antiga São Paulo.
Walmor Chaga e Eva Wilma estrelam esse filme cultuado até hoje e considerado um dos melhores filmes nacionais de todos os tempos. Filme que posição politica forte e se vê fortemente a mão do diretor nisso. Vale a pena conferir.
Carlos (Chagas) leva uma vida afetiva conturbada, dividindo-se entre a tresloucada Ana (Glória), a emancipada Hilda (Esmeralda) e tentando conquistar o coração da moça de família Luciana (Wilma). Consegue empregar-se na Volkswagen, e ganha dinheiro por fora, ao fazer contatos com a empresa de auto-peças de um conhecido, Arthur (Zeloni). mais em:
https://magiadoreal.blogspot.com/2024/02/filme-do-dia-sao-paulo-sa-1965-luiz.html
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Person tece um retrato visceral da metrópole em ascensão, tecendo uma crítica social profunda.
A jornada de Carlos, um homem comum engolido pela engrenagem urbana, reflete a alienação do indivíduo em meio ao ritmo frenético da cidade grande.
A crítica do filme reside na forma como expõe a desumanização do trabalho, a futilidade do consumismo e a vacuidade da vida social.
As sequências longas e contemplativas, a fotografia em preto e branco e o ritmo lento constroem uma atmosfera claustrofóbica, capturando a sensação de aprisionamento do protagonista.
Estamos presos a isso, seja pelo trabalho, pelos costumes e claro, pela própria cidade.
Person nos convida a questionar o preço do progresso e o impacto da vida urbana na nossa humanidade.
A jornada de Carlos, um homem comum engolido pela engrenagem urbana, reflete a alienação do indivíduo em meio ao ritmo frenético da cidade grande.
A crítica do filme reside na forma como expõe a desumanização do trabalho, a futilidade do consumismo e a vacuidade da vida social.
As sequências longas e contemplativas, a fotografia em preto e branco e o ritmo lento constroem uma atmosfera claustrofóbica, capturando a sensação de aprisionamento do protagonista.
Estamos presos a isso, seja pelo trabalho, pelos costumes e claro, pela própria cidade.
Person nos convida a questionar o preço do progresso e o impacto da vida urbana na nossa humanidade.
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