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Alexandre
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76 críticas
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0,5
Enviada em 28 de fevereiro de 2012
Primeiramente, se você ainda não viu o filme, não veja. Se já tiver visto, então nós fazemos parte deste seleto grupo de infelizes que assistiram a essa bomba. Fui ver este filme sem nenhum tipo de influência ou de recomendação, mas apenas por achar que seria um bom filme de suspense. Com os primeiros 10 minutos, já percebi que estava um pouco enganado. A trama não se desenvolvia, os dialogos era fraquissimos e a monotonia só aumentava. Quando eles chegaram a tal cratera (por volta de 30 min de enrolação) pensei 'agora vai começar'...e nao começou. Aí sim eu percebi que estava MUITO enganado. Simplesmente nao há ação. Momentos de tensao ocorrem somente no final do filme, quando voce ja esta prestes a quebrar a televisao, mas mesmo assim nao surtem efeito nenhum para um filme que é considerado de TERROR (????). Ah, antes de terminar, vale dizer que o 'vilao' é uma mistura de Gene Hackman com o Crocodilo Dundee, que nao se cansa de dar suas risadinhas rampeiras. Concluindo, este filme é um lixo, o pior a que ja assisti. De tao ruim, nem rir voce consegue. E ainda gastaram 1 milhao para faze-lo...e eu paguei 5 reais para assistir!
Não gostei da forma como o filme foi contado, diversas vezes pareceu uma mistura de Bruxa de Blair com O Massacre da Serra Elétrica... fora as cenas de mau gosto no fim do filme que foram desnecessárias.
Filme de terror marcante, de dar muito medo, ainda mais quando é baseado em fatos reais, e que nos faz pensar no sofrimento daqueles jovens de uma forma diferente.
O que mais incomoda m Wolf Creek não é sua violência,mas sim como ela é tratada no filme.Além das óbvias facilitações e atitudes tão idiotas que deixa o público revirando os olhos,o longa tem um certo fetiche na violência contra as mulheres.
Dirigido e escrito por Greg McLean,Wolf Creek segue 3 jovens se aventurando a Austrália até que uma viagem até a cratera de Wolf Creek acaba saindo mal e o trio acaba sendo socorrido por um misterioso homem que aparentemente simpático oferece ajuda mas que aprisiona os jovens que tentarão fugir do local.É um roteiro que demora demais para acontecer,quase a primeira hora inteira é dedicada a momentos descontraídos e conversa fiada que chega ser exagerada.Apesar disso tem pistas ao decorrer do filme que depois aparece e o oferece um pouco de respostas para aquele assassino ter pego o trio.
No entanto mesmo que o diretor ainda construa um ou outro momento com certa tensão,há momentos onde praticamente ele faz dos personagens (Em especial as duas garotas) em meras idiotas.Após ser presas elas tem o único trabalho de gritar e ficar aterrorizada com aquele assassino.Em um momento elas tem a clara chance de fugir Dalí e matar aquele homem asqueroso mas simplesmente o roteiro dificulta tal situação de maneira medonha e as duas personagens mulheres agem com total responsabilidade.O serial killer não tem seus métodos revelados e tem uma cena que mostra que ele já é experiente em matar outros visitantes do local mas nunca é especificado o porquê daquilo e de onde ele veio.A força sobrehumana também está aqui e depois de assistir o filme me perguntei o porquê ele atira tão bem,mas me lembrei que tem uma cena onde mais ou menos ele explica isso.
Esse filme me incomodou,mas no mal sentido.O diretor Greg McLean até oferece uma ou outra cena boa e um final que se encaminhava para algo bem interessante,mas que deixa um furo grande e abre um espaço para sequências.Como que não acharam provas das garotas ? E as outras vítimas ? Ninguém nunca notou que aquele local tem um índice de desaparecimentos altos ? É realmente problemático.
O melhor método para se avaliar um filme de terror é o nível de apreensão que ele causa no espectador. Neste quesito, o filme tira a nota máxima. O espectador sai no mínimo perturbado pelo que ele vê na telona. E o que é pior, digo melhor: ao que parece os fatos são verídicos. Liz Hunter (Cassandra Magrath) e Kristy Earl (Kestie Morassi) são duas inglesas que estão viajando pela Austrália. Juntamente com Ben Mitchell (John Jarratt) vão de carro até uma região totalmente isolada no interior da Austrália, que ostenta o nome de Wolf Creek. Lá caiu o maior meteoro que atingiu o nosso planeta. Tudo vai indo bem, inclusive com um preâmbulo de namoro entre Ben e Kristy. Ao retornar para o carro comprado com $ 1500 para fazer a viagem, o trio se depara com dois fatos: o carro está enguiçado e os relógios estão parados (este fato não tem uma justificativa adequada no roteiro). Como eles estão entre lugar nenhum e nenhum lugar, sem nada nem ninguém que os possa ajudar, a decisão é dormir no carro. Algumas horas mais tarde surge um motorista solícito que se coloca à disposição para levar o carro até a sua oficina e consertá-lo. É aí que o terror se instala. O sujeito é um serial killer, que já havia feito um número imenso de vítimas anteriormente. Ele seguia os turistas, deixava que eles adentrassem Wolf Creek, boicotava o carro, e mais tarde aparecia como um autêntico salvador da pátria. O pesadelo atravessa toda a noite com todas as reviravoltas que o gênero permite. O diretor, roteirista e produtor Greg McLean faz um filme de tirar o fôlego. Quem gosta e está preparado não deve perder esta viagem ao coração do inferno.
O filme é simplesmente perfeito! Terror humano com doses de ironia fina, sarcástica. O pessoalzinho que diz que sobram clichês, são os mesmos que reclamam do perfil do "vilão" ou da falta de ação dos primeiros trinta minutos do filme... no mínimo devem ter pensado porque o Ben não voltou para se "vingar" (aliás, voltou para onde? ô caras-pálidas)! Durma com um barulho desses!! Vi, gostei e recomendo.
O início do filme é promissor :gasta um tempo razoável apresentando os personagens principais de modo que você chega a ser importar com eles, porém quando começa o momento "slasher" o negócio desanda: apelo para a burrice clássica dos personagens, como no momento em que o assassino está inconsciente no chão e as duas mulheres com um rifle na mão são incapazes de finalizar o homem com pancadas na cabeça ou no mínimo amarra-lo... O final boy (sim, aqui não é final girl), escapa de maneira ridícula e o final é bem anti climático.
O resumo do filme está errado, John Jarrat (ator) é o serial killer Mick Taylor, a crítica está errada e o filme é muito bom (os dois) e a série também é muito boa!
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