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richard
5 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Foi o melhor filme nacional de 2005,o drama insolúvel provocado pelo triângulo amoroso, aliado a periferia de Salvador com sua pobreza e impossibilidade para os jovens, dão o tom a esse ótimo filme.
Creio que nada salva este filme. Tudo me pareceu muito estereotipado, parecia até que estava vendo aqueles filmes nacionais da década de 70. Enfim, nada surpreende, nada emociona.
Esse filme é excelente.acabei de vê-lo, ainda estou meio confuso, mas vou tentar descrevê-lo (embora não seja bom nisso.) cidade baixa é um cine privé de Akira Kurosawa. Baixaria artística. Lembra Blow up; o filme não diz nada - e diz tudo. palmas, palmas para essa obra de arte.
Inexplicavelmente alguns filmes são exaltados pela crítica especializada sem o menor sentido.Um desses curiosos casos ocorreu com Cidade Baixa, de Sérgio Machado.O filme, que recebeu aplausos e mais aplausos por jornais, revistas e sites especializados,é uma completa perda de tempo e um desperdício dos talentos de Lázaro Ramos, Wagner Moura e Alice Braga, mesmo com boa montagem, Cidade Baixa peca pelo roteiro mal construído, pela recorrência excessiva ao erotismo e principalmente pelas opções erradas de seu diretor, como na cena da luta quer seria espetacular se focasse apenas na ação mas que se pede ao focar figurantes sem a menor expressão. Um filme fraco que só vale pela participação de José Dummont e pela última cena( uma das poucas escolhas certas de Sérgio Machado durante todo o filme), o que, para um filme tão aplaudido é muito pouco.
Naldinho (Wagner Moura) e Deco (Lázaro Ramos) são amigos de infância. Moram na cidade baixa, em Salvador. Vivem de pequenos golpes: transportam prostitutas para navios atracados na barra. Numa empreitada da dupla, Naldinho é baleado. Deco se vira do jeito que pode para conseguir médico e remédios para o amigo. Karinna (Alíce Braga, sobrinha de Sonia Braga) também se esforçou para ajudar na recuperação de Naldinho. Enquanto Naldinho se recuperava, Karinna e Deco iniciam uma tórrida relação amorosa. No chão, ao lado da cama do enfermo Naldinho. Com a recuperação deste último, ocorre o inevitável: o triângulo amoroso se forma. A condição bíblica de Caim e Abel é levantada pelo diretor baiano, Sergio Machado. Com um adendo: um dos protagonistas é branco e o outro é preto. Querendo ou não, Sergio Machado faz um apanhado sociológico da juventude da cidade baixa de Salvador. O mundo das prostitutas, stripers e casas noturnas foram bem estudados pela equipe que trabalhou no fiel, pois é retratada de forma fiel. Os atores estão ótimos. Menção especial para Alice Braga que estava debutando diante das câmeras. A forma como Sergio Machado resolveu o filme no final é que deixou um gosto amargo na boca do espectador. Por não querer estragar a surpresa deixo a vocês concordarem com a minha assertiva.
É o "closer- perto demais" ao estilo brasileiro, só que bem mais real, a quimica que rola entre os 3 personagens é surreal, você torce o tempo todo para os três ficarem juntos, sem contar que apersonagem da Alice Braga, a Karina, é um tesão, e os caras mandam muito bem!
Filme maravilhoso!! Excelente direção, os 3 protagonistas dao um show de interpretaçao, esplêndidos!!!! Mostra um triangulo amoroso mal resolvido, e que final... a troca de olhares, o conflito, maravilhoso!!!!!!! nao deixem de assistir!
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