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Stefany Melo
1 crítica
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1,0
Enviada em 30 de julho de 2024
Filme confuso, sem pé nem cabeço, Cléo Pires totalmente sexualizada do inicio ao fim, se relacionando com um monte de homem feio e velho pra ela, terminei o filme igual quando comecei, sem entender nada.
Adaptação do livro homônimo de Chico Buarque de Hollanda. Benjamin Zambraia (Paulo José na terceira idade e Danton Mello no início da idade adulta) é um ex-modelo fotográfico que fica obcecada pela jovem Ariela (Cléo Pires, filha da Gloria Pires e do Fábio Jr) ao vê-la num restaurante, pois ela lembra sua namorada da época de adolescência, Castana (também interpretada por Cléo Pires). Benjamin vive em "estado sonambúlico", onde o passado vem à tona e ficamos sabendo que o pai de Castana, Dr. Campoceleste (Mauro Mendonça) era totalmente contrário ao namoro entre o jovem casal. A bela Ariela se apaixona, então, por seu professor de filosofia, apesar deste ser casado e ter quatro filhos. A ditadura militar dava as cartas na década de 60. A repressão sobre os jovens universitários esquerdistas se fez sentir. É bom se dizer que "Benjamin" não é um filme político-panfletário. É sim a imersão de um homem numa antiga paixão que é revivida de forma radical. A trilha sonora desempenha um papel importante. Clássicos como "Ne me quitte pas" misturam-se à "Moça", de Wando (que faz uma ponta), com a trilha sonora original composta por Arnaldo Antunes. No dvd pode-se ver o clipe da música "Alegria", em que Paulo José, Chico Buarque e o próprio Arnaldo Antunes. Um bom filme da diretora Monique Gardenberg, que teve o mérito de escolher um elenco excepcional, encabeçado pelo grande Paulo José.
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