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    Quase Dois Irmãos
    Média
    3,1
    22 notas
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    3 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 21 de novembro de 2014
    Um filme bem rápido em seu início.A história pula vários momentos,vários anos,até chegar na história concreta.Quase Dois Irmãos mostra uma verdade nua e crua sobre a dificuldade dentro de um presídio,fora do presídio,entre amizades e casamentos.Mostra com grande perfeição.Explora corajosamente as atuações.Onde é um daqueles dramas que mostra com facilidade o lado verdadeiro da coisa.Faltou um pouco mais de ritmo do meio até o fim,onde as boas histórias se revesam no inicio.
    Thiago d.
    Thiago d.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de maio de 2013
    Filme muito bom.. reflete bem que amizade nao tem cor e nem classe social!
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.542 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O grande mérito do roteiro de Lucia Murat e Paulo Lins foi o de ter dado uma aula de sociologia, abordando a relação entre a classe média branca e os negros favelados, sem ser chato em momento algum. São três os momentos históricos em que essa relação é mostrada: nos anos 50, quando um jovem branco sobe o morro para acompanhar o maior sambista da época (interpretado por Luis Melodia); nos anos da ditadura militar, em que Miguel (Caco Ciocler), preso político, e, Jorginho (Flavio Bauraqui), preso "comum", estão encarcerados no cárcere de Ilha Grande (RJ); nos tempos atuais, em que os mesmos Miguel (agora um senador da república, muito semelhante ao José Dirceu, diga-se de passagem) e Jorginho (agora o chefe do tráfico de drogas da sua comunidade) conversam sobre a possibilidade de implantação de um centro cultural no morro onde o domínio do segundo é total. A maior parte da narrativa está centrada no segundo período, ou seja, quando Miguel e Jorginho conviveram na Ilha Grande. Miguel, o intelectual revolucionário, queria unir as massas e fazer a revolução. Todos que já foram adolescentes já passaram por esses momentos de "obnubilação mental". É totalmente perdoável. O duro é quando esse mesmo ideário político permanece após os 20 anos de idade. Jorginho, por sua vez, tinha a sagacidade daqueles que vivem nas ruas, têm de pensar em saídas rápidas para as situações de emergência que ocorrem diariamente. Resumindo: Miguel é o teórico; Jorginho é o prático. Os momentos mais engraçados do filme são aqueles em que os presos políticos querem implantar um regime socialista no cárcere. Enquanto eles são a maioria até que a coisa parece funcionar. Porém, quando os presos comuns passam a ser majoritários, a ideologia pseudo-marxista mostra ser de araque: o modus vivendi da malandragem é o que acaba vencendo nesta luta darwinista de sobrevivência dos mais forte. Um aspecto interessante é quando a diretora Lucia Murat demonstra a admiração que parte da juventude de classe média nutre pelos chefes do tráfico de drogas das favelas, isto é exemplificado quando a neta do senador Miguel, Juliana (Maria Flor) sobe o morro para freqüentar os bailes funk e para transar com Deley (Renato Souza), um dos chefes do narcotráfico. O painel sociológico criado por Lucia Murat é pungente, é uma porrada no estômago. Como qualquer avaliação abrangente é passível de críticas. No entanto, os seus acertos são muito, muito maiores.
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