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    Frankenstein
    Média
    3,8
    60 notas
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    4 Críticas do usuário

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    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.949 seguidores 2.818 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de dezembro de 2019
    Obra prima do cinema maravilhoso dos anos 30! Aqui temos o genial Boris Karloff como o monstro que marcou e ainda marca o cinema de horror, podemos destacar o clima que o filme trás com uma sonoplastia de primeira, a direção segura de James Whale chama a atenção com closes e enquadramentos ótimos. Frankenstein é um marco da histórias do cinema.
    Paolo De Corleone
    Paolo De Corleone

    9 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2017
    "Frankenstein" seguiu ainda em 1931 com a febre dos filmes de monstros da Universal, mais uma vez trazendo sua total força no potencial de seu elenco. Mas dessa vez, não apenas o personagem título que recebe todo o destaque. Claro, quando pensamos na figura do Frankenstein, automaticamente relacionamos o personagem com o ator Boris Karloff, que brilhantemente transferiu todo seu potencial como ator para caracterizar um dos protagonistas mais icônicos do mundo, assim como Bela Lugosi havia feito com seu Conde Drácula. Porém, a diferença aqui é que Karloff simplesmente nunca teve outro ator páreo que entendesse tanto o personagem quanto a ele mesmo - ao contrário de Lugosi, que discutivelmente tem como concorrente principal Max Schreck no brilhante "Nosferatu", de 1922.

    Porém, saindo inteiramente de Karloff, temos uma excelente atuação também de Colin Clive, como o maníaco Dr. Henry Frankenstein. Seu lado bizarro, exagerado e persistente transmite ao personagem todas as características necessárias para se tornar tão icônico quanto Karloff, que teve como utensílio extra sua excelente maquiagem.

    Essa, aliás, é uma característica que estes filmes primórdios dos Monstros da Universal sabiam acertar em cheio: a parte técnica. Cada novo filme superava-se de alguma maneira no que se referia à aprimorar seus efeitos especiais, maquiagens e figurinos. Nós, como amantes dessa arte, devemos muito respeito às equipes da época que souberam revolucionar o cinema de tal maneira. O melhor, nessa categoria, ainda viria com "O Homem Invisível".
    Billy Joy
    Billy Joy

    3 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de novembro de 2021
    A primeira parte de Frankenstein é muito eficiente na construção da tensão por conta dessa loucura do cientista que dá nome ao filme e num certo descontrole a respeito do resultado de seus experimentos. Com influências evidentes do expressionismo alemão, o cenário do moinho possui escadas e paredes que se misturam numa deformação, como se todo o espaço em torno dos personagens estivesse sendo estruturalmente perturbado por conta da obsessão de Frankenstein. A estranheza dessa composição visual acaba diminuindo a fraqueza dos diálogos e da performance de atores que parecem apenas ler o roteiro.

    O monstro de Frankenstein é, inicialmente, uma criatura que carrega um peso existencial, aparentemente vazia de vontades, apenas reagindo ao ambiente tal qual um animal acuado. É interessante como esses aspectos vão abrindo espaço para o desenvolvimento de uma ação violenta que parece puramente mecânica, gestual, uma necessidade de se agarrar a qualquer coisa que possua vida. Toda essa questão do cérebro de um psicopata acaba não tendo grande peso no que é encenado, pois as ações do monstro são muito mais as de um animal que age instintivamente do que de um humano de violência deliberada.

    A frontalidade nas ações dessa criatura, e a ausência de trilha sonora, imprimem uma atmosfera que beira o documental, algo que certamente subverteu de modo muito efetivo as expectativas de um público da época, acostumado com a onipresença da música na pontuação dramática.

    A parte final desenvolve uma dinâmica que enfraquece bastante o que foi previamente construído. A separação entre Frankenstein e seu monstro apenas sublinha o quão desinteressante é essa figura do cientista no filme e, especialmente, suas relações nesse meio aristocrático no qual vive. O filme trabalha com algumas sugestões de remorso por parte desse personagem, por ter colocado essa criatura assassina no mundo, mas isso fica em segundo plano, enfraquecido por um texto simplista e uma narrativa apressada demais para que se desenvolvesse qualquer carga dramática eficiente.

    O único momento interessante que aborda, ainda que de modo muito breve, essas repercussões dramáticas em torno do cientista, é no trecho em que Frankenstein encontra-se agarrado com seu monstro para o lado de fora do moinho. A multidão com tochas observa de baixo a ação e o plano se fecha em um dos membros que aponta e fala: "lá está ele, o monstro!". Um pequeno trecho que pode muito bem ser mais uma fala ilustrativa desse roteiro pouco inspirado, mas que pode apontar uma ambiguidade, infelizmente pouco explorada, sobre o verdadeiro monstro da história.

    Criador ou criatura?

    Frankenstein termina confortável demais para que esse aspecto possa articular-se de modo mais evidente. A existência do monstro torna-se, assim, apenas um breve capítulo obscuro na vida apaziguada e desinteressante daquelas pessoas.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 17 de abril de 2022
    Mesmo tendo um enredo bastante simples, "Frankenstein" é um filme que consegue divertir o telespectador com suas performances, principalmente às do Dr. e do Monstro.
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