-Uma linda viagem da câmera em todo o navio,mostra a dimensão de você irá viver mas uma vez uma aventura em alto só que em Poseidon,a história é ligeiramente não se aproveita quase que nada na trama,e aposta muito em muitos personagens em que o filme irá mostrar cena após cena,a morte certa de tais Russel,há tempos,não vivia um personagem assim,bem movimentado e com um ar na açã Lucas,vive um canastrão,onde se mostra em toda a história ser o tipo do personagem ndo a lista de mal aproveitados,temos ainda,Emmy Rossum,que antes tinha vivido uma outra catástrofe,quando interpretou,O Dia Depois de Amanhã.No mas,só o rebolado da Fergie,pra animar aquele navio.
O mais recente blockbuster hollywoodiano é uma refilmagem de "O DESTINO DE POSEIDON", de 1972, numa época em que o "cinema-desastre" dominava as telonas. Lembram-se de "INFERNO NA TORRE", "TERREMOTO" e "AEROPORTO"? Como era verde o meu vale e eu não sabia... "POSEIDON" inaugura um novo tipo de cinema: o desastre de filme. O luxuoso navio de passageiro SS Poseidon está atravessando o Atlântico na véspera de ano novo. Surge, então, de forma inexplicada, uma onda gigante que vira o navio de cabeça para baixo. O que estava previsto para ser uma passagem de ano inesquecível torna-se um pesadelo. O capitão pede para que todos esperem a chegada de ajuda no salão de festas do navio. Dentre os dissidentes do capitão encontram-se John Dylan (Josh Lucas) e Robert Ramsey (Kurt Russell). O primeiro um jogador de poquer profissional. O segundo um ex-prefeito de Nova Iorque que está viajando com a sua filha. Com a adição de Nelson (Richard Dreyfuss), um arquiteto que sofre pela separação recente de seu companheiro. Essa trupe irá subindo de pavimento em pavimento até atingir o casco do navio. A seqüência inicial em que o espectador é apresentado ao SS Poseidon passa a sensação de artificialidade na medida em que o trabalho de computação gráfica é facilmente detectável. A chegada da onda, com a ajuda dos efeitos sonoros e a virada do navio foram muito bem feitas, porém insuficientes para transformar "POSEIDON" num filme de verdade. Não tem jeito. Me chamem de saudosista, mas se os efeitos especiais evoluíram muito nos últimos 34 anos, a qualidade do roteiro e do elenco "capitaneado" por Gene Hackman e Ernest Bornigne dão um "banho" de qualidade quando comparados com o atual "POSEIDON". O diretor Wolfgang Petersen é obcecado por mar. Ele também dirigiu "MAR EM FÚRIA" e "O BARCO". Ele tem uma atração por água e por desastres. E leva a gente junto quando vai a pique.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade