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    O Virgem de 40 Anos
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    3,8
    1686 notas
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    32 Críticas do usuário

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    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.518 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    A minha geração, ou seja, aqueles que já completaram 40 anos (nada a ver com o título do filme em questão) viram a série "PORKY`S" fazer um sucesso enorme entre os adolescentes no final dos anos 70 e início dos 80, ao ter como fulcro a sexualidade. Os nossos filhos foram "brindados" pela trilogia "AMERICAN PIE", que em temática e forma se assemelha muito a "PORKY´S". Como a indústria hollywoodiana estuda pormenorizadamente o público a quem o filme é dirigido, enfim, todo aquele arsenal estatístico que os americanos tanto gostam, presumo que deva ai ter surgido a idéia do roteiro deste "O VIRGEM DE 40 ANOS". A iniciação sexual do adolescente já foi filmada "ad nauseam"; o alvo agora passou a ser o chamado homem de meia-idade. Por sinal, um dos roteiristas do filme é o ator principal (Steve Carrell na pele de Andy, o homem de 40 anos virgem). O outro roteirista foi o próprio diretor, Judd Apatow. Ambos subestimam a inteligência do espectador ao transferir a problemática dos adolescentes para um homem de 40 anos. Homem este que é o exemplo tácito do idiota completo (talvez os roteiristas tenham sido auto-biográficos): coleciona bonequinhos (Aquaman, Hulk, etc), não sabe colocar uma simples camisinha, cuja principal diversão nos finais de semana é fazer sanduíches. Quando seus colegas de serviço interpretados por Paul Rudd, Romany Malco e Seth Rogen descobrem que Andy é virgem, passam a dar dicas de como é que ele deve se portar para se dar bem com as mulheres e leva-las para a cama. Andy se torna o centro das piadas na loja onde trabalha devido à sua virgindade. Uma série de vulgaridades dão o tom do filme: ereções, vômitos, travestis. Resumindo: tudo o que foi possível em termos de falta de sensibilidade foi colocado de forma explícita pelo diretor Judd Apatow. E o fim do filme é a parte mais apocalíptica e menos libertária ao mostrar que o sexo só é bom quando as pessoas se amam e aquele blá-blá-blá que todos já se cansaram de ver e ouvir, isso quando Andy começa a namorar a já vovó Trish (Catherine Keener). O "clímax" é atingido quando após o casamento de Andy e Trish, uma coreografia do filme/peça "HAIR", com as músicas "Aquarius" e "Let the sunshine". A derrocada não poderia ser mais emblemática.
    Fernando
    Fernando

    22 seguidores 86 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um dos filmes de comédias mais bem bolado dos últimos tempos. Uma história totalmente hilária ao contar a não experiência sexual de um quarentão, e o impressionante, da minha parte, é que conseguiram mesclar a atualidade com conceitos e manias antigas, talvez década de 60 ou 70. Super recomendável.
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