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    Ensina-me a Viver
    Média
    4,3
    90 notas
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    18 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Maurício D.
    Maurício D.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de novembro de 2017
    O filme é uma porcaria. Um dos piores filmes que já tive o desprazer de assistir na vida.
    se pudesse desver,desveria.
    Lucas S.
    Lucas S.

    277 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de maio de 2016
    Filme antigo com uma temática bem interessante, um garoto que tem fascínio por mortes, ou algo relacionado a morte, como o suicídio. Trata-se de uma comédia dramática, com um garoto que ao visitar rotineiramente funerais conhece uma senhora, o qual aparenta ser maluquinha, e passam a conviver, apesar da diferença de idade e da experiência de vida, criam certos laços e com esse envolvimento ela o liberta da solidão e o faz interagir com o mundo, o faz desabrochar sentimentos e vivências não antes vividas.
    E nesse ritmo é que o filme segue... Um clássico que vale a pena assistir.
    Maiko D
    Maiko D

    1.603 seguidores 303 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de setembro de 2015
    Acredito que tenha sido um filme muito bom para época. Para hoje, ainda é bom também. A trilha sonora se destaca. Recomendo.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 25 de fevereiro de 2015
    Um ser humano que adora encenar suicídios,não bate muito bem da cabeça,não é?Assim vamos acompanhar a vida de Harold (Bud Cort).Um garoto que vive solitariamente com sua mãe,uma mulher malvada ,e que tenta de qualquer forma se livrar de seu filho.Seja pelo o casamento ou regressando no exército.O que é bem difícil,pois,Harold não quer nenhuma das duas coisas.Um dos momentos mais esperados do filme,é quando Harold encontra a maluca Maude (Ruth Gordon).Uma singela senhora,que está prestes a completar 80 anos.Vive a vida de seu jeito,sem nenhuma preocupação com ninguém ao redor.Ensina-me a Viver é deliciosamente bem divertido,e ainda contém,uma trilha sonora espetacular.
    Victor H.
    Victor H.

    6 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de agosto de 2014
    Não é ótimo, não é ruim; é bom. O filme é totalmente curioso, a cada cena você ira querer saber mais sobre o que esta por vir. O que mais se ressalta nesse filme é a épica trilha sonora desenvolvida nele, de certo modo cada musica, cada verso faz sentido a cena, faz com que você entenda o que vê. Bom...apenas BOM.
    "Vá e ame mais"
    Francisco A.
    Francisco A.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 23 de novembro de 2013
    Este filme é o retrato do jovem trocarmos a obsessão pela morte do personagem, por redes sociais, vídeos games; veremos os jovens do mundo atual sedentários, vivendo num mundo virtual com pouco contato com a realidade. O papel da atriz pode muito bem ser substituído por educadores e pais em lhes mostrar as coisas simples da vida a qual nos dá prazer, o convívio com a natureza e o contato direto com o ser humano.
    Luna Moreno
    Luna Moreno

    26 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Este filme é sensacional! Uma comédia de altíssimo nível, trilha sonora maravilhosa (também Cat Stevens!), além de uma história espetacular. Uma verdadeira lição!
    São tantas coisas que adoraria escrever sobre ele, que acabo sem conseguir escrever, por ser várias coisas.
    Uma coisa é, ele é um dos melhores filmes que já vi e é um dos meus favoritos!
    Jair
    Jair

    6 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Cult ou clássico é a denominação dada aos produtos culturais que possuam um grupo de cultores fiéis, de seguidores dedicados através do tempo. Geralmente, algo cult continua a ter admiradores e fãs mesmo após “seu tempo”, mesmo depois de não ser mais produzido. Muitas obras atingem status de cult depois que suas "vidas úteis" supostamente expiraram. “Ensina-me a viver” é, certamente, quase quarenta anos depois de produzido, Cult na acepção exata do termo.
    O filme foi até classificado como humor negro, o que talvez não seja a pura expressão da verdade, o comportamento de Harold é um misto de morbidade com humor negro, mas não dá o tom ao filme, apenas define que o personagem é niilista. Por exemplo, inicia-se com Harold (Bud Cort), fazendo todo um ritual de suicida, acendendo velas, escrevendo um bilhete e, por fim, subindo num banquinho, colocando a corda no pescoço e saltando do banco para o que seria o fim de uma vida jovem. Sua mãe, adentrando a sala não parece nem um pouco assustada, pergunta se ele acha aquilo engraçado. Um sorriso da suposta vítima indica que sim, ele acha engraçado o que fez.
    Harold, 20 anos, filho único milionário, tem uma mãe super controladora que só olha para o próprio umbigo, não lhe dedica qualquer afeição. Em consequência ele é um obcecado pela morte, vive simulando suicídios, comparece a enterros de desconhecidos, curte ferros-velhos onde assiste destruição de carros e dirige um carro fúnebre para desespero da mãe. Nesta meio patética atividade conhece Maude, (Ruth Gordon) senhora de 79 anos cheia de vida. Os dois sentem uma ligação comum que os atrai imediatamente.
    Harold descobre em Maude a alegria de viver, coisa completamente diferente do seu mundo de morte e desamor. Ele encontra uma libertação total na companhia de uma alma gêmea. Maude, bem de acordo com os tempos de peace and love – o filme é de 1971 – faz uma contestadora hippie (sem as clássicas vestimentas, penteados e idade adequados) destrambelhada que queima a vela pelas duas pontas, não está nem aí para as convenções sociais ou para a regras. Armada com uma filosofia tipo vale-tudo e uma total falta de senso comum, ela faz o que quer, quando quer, e não liga a mínima sobre o que a sociedade pensa dela. Tem o hábito de pegar qualquer carro estacionado e sair em disparada pelas ruas.
    O roteiro é de Colin Higgins e direção de Hal Ashby e há um casamento perfeito entre ambos, o filme está redondo.
    O elenco de apoio é igualmente excelente. Vivian Pickles interpreta a mãe de Harold, um socialite do mundo que não compreende seu filho. O tio de Harold, Victor (Charles Tyner), que se tornou canhoto porque perdeu o braço direito na guerra, agora é um general que serviu como tenente no Japão com General MacArthur.
    As melhores seqüências, falando em termos puramente visuais, acontecem na casa de Maude, um vagão de trem desativado convertido em casa. Na sequência da convivência dos dois surge uma afinidade muito grande de modo que se tornam namorados e ele chega a pedi-la em casamento. Ao espectador atento, num átimo de cena, revela-se a verdadeira origem de Maude: ela é sobrevivente de campo de extermínio nazista, sua ânsia de viver explica-se finalmente.
    O fim do filme surpreende e é um trunfo da estória, não vou revelá-lo, fica para quem assistir o DVD. JAIR, Floripa, 22/10/10.
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