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    V de Vingança
    Média
    4,5
    4776 notas
    Você assistiu V de Vingança ?

    192 Críticas do usuário

    5
    113 críticas
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    55 críticas
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    Matheus L.
    Matheus L.

    5 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de junho de 2013
    O filme V de Vingança vem com a proposta o conceito que nem todos os super-heróis tem poderes, as vezes seu único poder são as ideias, uma trama encantadora e um roteiro bem escrito foi o suficiente para inspirar um grupo de cyber-ativistas: os Anonymous.
    A história mostra todos os momentos de uma revolução, e apresenta que para isso é preciso derramar sangue e suportar medos.
    O protagonista "V" é um intelectual que está desposto a gerar mudanças a todos os custos, e ao mesmo momento ele tenta imortalizar a ideia de Guy Fawkes e vingar aqueles que deformaram seu rosto.
    A obra que vem das histórias em quadrinhos mostra um governo tirano, que tem semelhanças com o nazismo e procuram eliminar homossexuais e negros e manipular as pessoas a partir da mídia. Além eles eliminam livros, filmes, músicas e outras formas de arte tentando acabar com as chances de uma revolução.
    A obra de ação e drama do ano de 2006 é sim recomendada, nela há frases marcantes que inspiram como "O povo não deve temer o seu governo, o seu governo que deve temer seu povo" que mostra qual é a força do povo e que é só com a união que se faz revolução, e que apenas os ideais podem vencer a tirania a violência e a corrupção.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 26 de outubro de 2019
    Certamente a obra mais corajosa pós 11/09 que Hollywood já produziu. Geralmente, quando discutimos sobre filmes ideologicamente multifacetados como V de Vingança, os críticos especializados e cinéfilos esquecem os tons de cinza e partem para a discussão irracional. Então antes de me aprofundar mais precisamente no filme, vou tentar elucidar alguns temas que tomaram os debates em torno desta obra. Bom, V de Vingança é baseado em HQ de mesmo nome idealizada por Alan Moore. Diferentemente da HQ da qual se baseia, lançada na década de 80 com claras alusões a gestão de Margaret Thatcher, quando a Inglaterra era tomada por greves e manifestações de todas as partes da sociedade civil, o filme é ambientado em um futuro distópico(suponho que alguma coisa entre meados da década de 20 ou 30 do século 21) onde o Reino Unido é dominado por um governo autoritário comandado pelo folclórico Adam Sutler(interpretado por um possuído John Hurt) que insurgiu em meio a uma crise de abastecimento no país, junto a uma pesada depressão econômica e corrupção política. Assim como na obra de Moore, o tom anárquico está presente com toda força no filme, anarquismo personificado na figura de V, um antigo prisioneiro dos campos de concentração que o governo construiu para fazer experimentos genéticos com os chamados ''indesejados''(homossexuais, negros, muçulmanos e outras minorias). Se começar a me ater aos vários temas geo-políticos, filosóficos e Históricos abordados aqui, passaria sem dúvidas dias e mais dias escrevendo esta crítica. O que torna esta obra tão sensacional é justamente a facilidade com que o roteiro minimalista dos irmãos Wachowski destrincha temas tão complexos e pertinentes nos dias atuais. A direção apurada do então estreante James McTeigue, que surpreende com planos estilizados e sequências de ação eletrizantes, com destaque a já clássica ''Now is my turn'' no terceiro ato da trama. Óbvio que o filme não escapa de uns errinhos bobos que acabam atrapalhando o resultado final, como por exemplo a mudança que o roteiro dos Wachowski faz na relação entre V e Evey(interpretada com absoluta profundidade por Natalie Portman, que por sinal fica linda até careca), ao mesmo tempo que a adaptação acerta ao aumentar a relevância de Evey na trama, erram ao apelar para um breve romancezinho desnecessário entre Evey e V. O elenco coadjuvante também é muito bem selecionado, enquanto Stephen Rea quase rouba a cena como o relutante detetive Finch, Stephen Fry não fica pra trás como o divertido Gordon, embora seu personagem seja subdesenvolvido(poderiam ter aprofundado mais um pouco a questão da homossexualidade enrustida e a repressão governamental às minorias, outro ponto negativo do filme) o comediante surpreende e até mostra talento dramático. V de Vingança não é uma obra de fácil digestão, embora vendida como filme comercial, de estúdio. Aliás, temos que dar um crédito a Warner Bros Pictures, que de vez ou outra lança filmes contestadores no mercado. Um errinho bobo ou outro impede ''Vendetta'' de ser uma obra completa, excelente, mas com certeza merece ser visto, e que não nos esqueçamos de refletir sobre os temas abordados ao longo de seus deliciosos 133min. Aproveitem as boas cenas de ação e apreciem o visual deslumbrante, mar por favor, não esqueçam de seu cérebro. Ótimo!
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.287 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de maio de 2015
    Me surpreendi com o filme! História muito boa, recomendo atenção para não perder nenhum dialogo. Ótima atuação da Natalie Portman. No final fica a frase: "O povo não tem que temer seu governo, o governo é que deve temer o seu povo".
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.153 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de dezembro de 2015
    Certamente a obra mais corajosa pós 11/09 que Hollywood já produziu. Geralmente, quando discutimos sobre filmes ideologicamente multifacetados como V de Vingança, os críticos especializados e cinéfilos esquecem os tons de cinza e partem para a discussão irracional. Então antes de me aprofundar mais precisamente no filme, vou tentar elucidar alguns temas que tomaram os debates em torno desta obra. Bom, V de Vingança é baseado em HQ de mesmo nome idealizada por Alan Moore. Diferentemente da HQ da qual se baseia, lançada na década de 80 com claras alusões a gestão de Margaret Thatcher, quando a Inglaterra era tomada por greves e manifestações de todas as partes da sociedade civil, o filme é ambientado em um futuro distópico(suponho que alguma coisa entre meados da década de 20 ou 30 do século 21) onde o Reino Unido é dominado por um governo autoritário comandado pelo folclórico Adam Sutler(interpretado por um possuído John Hurt), que insurgiu em meio a uma crise de abastecimento no país, junto a uma pesada depressão econômica e corrupção política. Assim como na obra de Moore, o tom anárquico está presente com toda força no filme, anarquismo personificado na figura de V, um antigo prisioneiro dos campos de concentração que o governo construiu para fazer experimentos genéticos com os chamados ''indesejados''(homossexuais, negros, muçulmanos e outras minorias). Se começar a me ater aos vários temas geo-políticos, filosóficos e Históricos abordados aqui, passaria sem dúvidas dias e mais dias escrevendo esta crítica. O que torna esta obra tão sensacional é justamente a facilidade com que o roteiro minimalista dos irmãos Wachowski destrincha temas tão complexos e pertinentes nos dias atuais. A direção apurada do então estreante James McTeigue, que surpreende com planos estilizados e sequências de ação eletrizantes, com destaque a já clássica ''Now is my turn'' no terceiro ato da trama. Óbvio que o filme não escapa de uns errinhos bobos que acabam atrapalhando o resultado final, como por exemplo a mudança que o roteiro dos Wachowski faz na relação entre V e Evey(interpretada com absoluta profundidade por Natalie Portman, que por sinal fica linda até careca), ao mesmo tempo que a adaptação acerta ao aumentar a relevância de Evey na trama, erram ao apelar para um breve romancezinho desnecessário entre Evey e V. O elenco coadjuvante também é muito bem selecionado, enquanto Stephen Rea quase rouba a cena como o relutante detetive Finch, Stephen Fry não fica pra trás como o divertido Gordon, embora seu personagem seja subdesenvolvido(poderiam ter aprofundado mais um pouco a questão da homossexualidade enrustida e a repressão governamental às minorias, outro ponto negativo do filme) o comediante surpreende e até mostra talento dramático. V de Vingança não é uma obra de fácil digestão, embora vendida como filme comercial, de estúdio. Aliás, temos que dar um crédito a Warner Bros Pictures, que de vez ou outra lança filmes contestadores no mercado. Um errinho bobo ou outro impede ''Vendetta'' de ser uma obra completa, excelente, mas com certeza merece ser visto, e que não nos esqueçamos de refletir sobre os temas abordados ao longo de seus deliciosos 133min. Aproveitem as boas cenas de ação e apreciem o visual deslumbrante, mar por favor, não esqueçam de seu cérebro. Ótimo!
    Marcio S.
    Marcio S.

    101 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de abril de 2013
    Confesso que adoro esse personagem de HQ. Ele consegue despertar idéias e ideais que infelizmente andam apagados em muitos seres humanos. Apesar de ser diferente da HQ, a essência é mantida.
    O filme se passa em uma Inglaterra dominada por um ditador que assim como outros vieram trazer um caminho de virtudes para a nação. Essas virtudes são conseguidas através de ferro e fogo. Onde o que é certo é dito pelo governante. V, nosso personagem, vem para “acordar” e por que não inspirar os habitantes a se rebelar contra esse regime totalitário.
    V pretende passar seu recado com idéias nem um pouco ortodoxas. Seus métodos são semelhantes ao que uma sociedade chamaria de terrorista. Apesar desses métodos não serem politicamente corretos, aceitamos por compactuarmos dos mesmos ideais do personagem. Infelizmente, apesar de não vivermos nessa Inglaterra do filme, temos que refletir sobre o quanto, pelo mundo afora, há sociedades que são coniventes com governos que se dizem nacionalistas. Em nosso país, podemos refletir, o quanto estamos passiveis a cada informação deturpada que nos é passada. Será que somos como a Inglaterra do filme, onde “artistas usam mentiras para falar a verdade e políticos usam mentiras para encobrir a verdade”. Não estou falando para ir á luta como V, mas para refletirmos o quanto aceitamos o todo. Se o mundo está bom para mim, será que está para a pessoa ao meu lado. Só uma reflexão interior e uma mudança primeira internamente, pessoal, para assim podermos partir para uma mudança na sociedade.
    Uma coisa interessante é a coragem de realizar esse filme pós 11/09, pois V explode prédios, utiliza de bombas presas ao corpo para ameaçar e conseguir objetivos. V também tem um lado romântico, nostálgico, culto, de outra época passada, que faz com que o público se aproxime mais dele. Em termos de cinema, apesar de ser muito explicativo, ter elementos que já foram vistos em outros filmes como exemplo temos o renascimento de V através do fogo refletindo a destruição e o caos que ele trará, enquanto Evey tem seu renascimento na água, símbolo de uma purificação para a nova vida que está nascendo.
    Tratando de um discurso igualitário, de respeito, entre os seres que vivem em uma sociedade e entre a sociedade e as minorias discriminadas, V de Vingança tem um discurso até utópico, mas que nos faz refletir em sua essência.

    OBS: Gostei muito também do uso da música dos Rolling Stones assim que o filme termina (Street Fighting Man).
    Italo G.
    Italo G.

    7 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de maio de 2013
    Na lista de filmes preferidos V de Vingança ta no top 5, o enredo te envolve muito, não só ele mais o V(protagonista) ele é quem realmente brilha. Seu senso de justiça é muito grande, ele é muito bem feito. Os efeitos especiais do filme são incríveis e a música do início é alucinante. E o final... o que eu posso dizer... Mais do que recomendado ele é OBRIGATÓRIO.
    Mauricio C.
    Mauricio C.

    8 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de setembro de 2017
    ATEMPORAL !!! um filme fantástico e obrigatório a todos amantes da telona. Recomendo a todos!!! Ótimas atuações e direção. Assisti 4 vezes
    Douglas M.
    Douglas M.

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de abril de 2013
    "Quem ele era?"
    Essa frase move o filme e quando nós nos deparamos nós somos ele e se pudêssemos defenderíamos seus ideais como ele até a morte.
    Esse personagem V por meio de uma ideia de 400 anos atrás consegue mudar o país no presente, com isso ele consegue mostrar que através de uma simples ideia podemos mudar o mundo se persistimos.
    Cleitton M.
    Cleitton M.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2012
    Para mim, é o melhor filme de todos os tempos, ótima história, roteiro, atores, perfeito! Um filme muito inteligente!
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2021
    Certamente a obra mais corajosa pós 11/09 que Hollywood já produziu. Geralmente, quando discutimos sobre filmes ideologicamente multifacetados como V de Vingança, os críticos especializados e cinéfilos esquecem os tons de cinza e partem para a discussão irracional. Então antes de me aprofundar mais precisamente no filme, vou tentar elucidar alguns temas que tomaram os debates em torno desta obra. Bom, V de Vingança é baseado em HQ de mesmo nome idealizada por Alan Moore. Diferentemente da HQ da qual se baseia, lançada na década de 80 com claras alusões a gestão de Margaret Thatcher, quando a Inglaterra era tomada por greves e manifestações de todas as partes da sociedade civil, o filme é ambientado em um futuro distópico(suponho que alguma coisa entre meados da década de 20 ou 30 do século 21) onde o Reino Unido é dominado por um governo autoritário comandado pelo folclórico Adam Sutler(interpretado por um possuído John Hurt) que insurgiu em meio a uma crise de abastecimento no país, junto a uma pesada depressão econômica e corrupção política. Assim como na obra de Moore, o tom anárquico está presente com toda força no filme, anarquismo personificado na figura de V, um antigo prisioneiro dos campos de concentração que o governo construiu para fazer experimentos genéticos com os chamados ''indesejados''(homossexuais, negros, muçulmanos e outras minorias). Se começar a me ater aos vários temas geo-políticos, filosóficos e Históricos abordados aqui, passaria sem dúvidas dias e mais dias escrevendo esta crítica. O que torna esta obra tão sensacional é justamente a facilidade com que o roteiro minimalista dos irmãos Wachowski destrincha temas tão complexos e pertinentes nos dias atuais. A direção apurada do então estreante James McTeigue, que surpreende com planos estilizados e sequências de ação eletrizantes, com destaque a já clássica ''Now is my turn'' no terceiro ato da trama. Óbvio que o filme não escapa de uns errinhos bobos que acabam atrapalhando o resultado final, como por exemplo a mudança que o roteiro dos Wachowski faz na relação entre V e Evey(interpretada com absoluta profundidade por Natalie Portman, que por sinal fica linda até careca), ao mesmo tempo que a adaptação acerta ao aumentar a relevância de Evey na trama, erram ao apelar para um breve romancezinho desnecessário entre Evey e V. O elenco coadjuvante também é muito bem selecionado, enquanto Stephen Rea quase rouba a cena como o relutante detetive Finch, Stephen Fry não fica pra trás como o divertido Gordon, embora seu personagem seja subdesenvolvido(poderiam ter aprofundado mais um pouco a questão da homossexualidade enrustida e a repressão governamental às minorias, outro ponto negativo do filme) o comediante surpreende e até mostra talento dramático. V de Vingança não é uma obra de fácil digestão, embora vendida como filme comercial, de estúdio. Aliás, temos que dar um crédito a Warner Bros Pictures, que de vez ou outra lança filmes contestadores no mercado. Um errinho bobo ou outro impede ''Vendetta'' de ser uma obra completa, excelente, mas com certeza merece ser visto, e que não nos esqueçamos de refletir sobre os temas abordados ao longo de seus deliciosos 133min. Aproveitem as boas cenas de ação e apreciem o visual deslumbrante, mar por favor, não esqueçam de seu cérebro. Ótimo!
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