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SERGIO
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37 críticas
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2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Eu gostei muito do filme, porque ele me surpreendeu positivamente, muita ação, uma fotografia bacana, uma abertura muito legal, Eva Green, maravilhosa, Craig muito bem. James Bond humanizado, que ama, que sofre, que apanha, enfim, é um ótimo filme.
O filme é ótimo,gostei principalmente por ser moderno e simples,diferente dos outros filmes dos agentes 00s que é arrojado em termos de tecnologias.A atriz Eva Green está maravilhosa como a intérprete de Vesper Lynd e Daniel Craig é o ator certo para o personagem do famoso agente James Bond!
Muito bom o filme! Deu um novo ar á série além do Daniel Craig que com certeza se continuar no mesmo ritmo tem tudo pra se tornar um dos melhores senão o melhor Bond!
A cada novo 007 James Bond vai se modernizando. No caso de Cassino Royale, o super agente secreto britânico está mais truculento e sanguinário do que nunca. Daniel Craig emprestou ao personagem interpretado em épocas clássicas por Roger Moore, Sean Connery e em tempos mais recentes por Timothy Dalton e Pierce Brosnan, um corpo ultra-malhado, uma frieza arrebatadora e um egocentrismo nunca antes vistos. Em Cassino Royale Bond, em sua primeira missão, é incumbido de sequestrar, na África, um informante que lida com o tráfico ilegal de armas para que este revele para que pessoas trabalha e assim desmontar um gigantesco esquema de contrabando internacional. Através deste contato ele chega não ao vendedor das armas mas ao responsável por administrar o dinheiro para as aquisições dos artefatos bélicos de vários grupos guerrilheiros e terroristas do mundo: Le Chiffre. Le Chiffre não apenas faz a lavagem do dinheiro sujo guardando-o em contas bancárias nos paraísos fiscais, ele também manipula o mercado financeiro das ações. Ele compra ações em queda por um baixo preço e comete atos de terrorismo contra as concorrentes daquelas para que elas se valorizem gerando vultuosos dividendos. Numa de suas tentativas criminosas ele tenta explodir um avião que será lançado comercialmente, para que as ações da companhia aérea desvalorize frente as da outra companhia que ele comprou. James Bond acaba conseguindo impedir esta sua trapaça e o prejuízo que este manobra lhe porporciona é o suficiente para por sua cabeça a prêmio perante todos os chefões que lhe confiaram as verdinhas e agora estão sabendo que seu 'contador' perdeu tudo nesta sua manobra especulativa. Desesperado para reaver o dinheiro de volta, Le Chiffre organiza uma partida de pôquer com milionários de todo o mundo cuja a soma das apostas corresponde ao dinheiro perdido em Wall Street. A missão de Bond é ganhar a partida e forçar à Le Chiffre, com medo de morrer, peça proteção ao governo britânico em troca dos segredos que o mesmo sabe sobre o mercado negro e operações ilegais sobre a compra e venda de armas. Cassino Royale funciona como um turbilhão constante de situações extremas e visceralmente tensas. Não há como se recostar na cadeira e nem como piscar mais de uma vez em cada cena pois fazendo isso se corre o risco de se perder um diálogo chave ou uma seqüencia de perseguição fantástica e, como era se esperar, fantasiosamente incrível. Daniel Craig está sempre exibindo sua musculatura bombada em todas as ocasiões possíveis do começo, meio e fim da trama, dando um sexy appeal à personagem que se diferencia do charme tradicional dos outros já conhecidos James Bond. A interpretação contudo da principal personagem deixa a desejar, ou, senão isso, ele foi proibido de atuar lhe restando apenas a repetir as falas que lhe foram dadas. Sua expressão quando pede um Martini seco é a mesma quando mata um fascínora ou quando beija o seu par romântico Vesper Lynd (Eva Green). A finesse exigida para o papel não parece ser tão familiar a Bond. Craig parece ter sido treinado mais em alguma estiva de Londres do que em um colégio em Oxford. Em termos de atuação a melhor é a coadjuvante Judi Dench, novamente fazendo o papel sutil da coordenadora do serviço secreto M. sempre presente nos momentos decisivos do filme e o suporte para as ações de Bond. Cassino Royale é um correria infinita e ágil fazendo as suas quase duas horas e meia de projeção passarem tão rápido quanto o tempo que essa série vem sendo produzida para o cinema - mais de quarenta anos. Adrenalina nas alturas.
007 - Cassino Royale certamente marca o início de uma nova era nos filmes da franquia 007. Houve uma diminuição drástica de cenas fantasiosas em relação aos filmes anteriores. 007 está mais realista e talvez praticamente sem "brinquedos" do tipo relógios "faz-tudo" e carros super resistentes. 007 usa qualquer coisa para combater os inimigos, não apenas armas de fogo, o vilão não possui nenhuma grande base secreta ou algum plano de dominação mundial, a situação agora é bem mais realista. A introdução musical tem efeitos que fizeram-me lembrar dos antigos filmes de James Bond (o que achei excelente). Apesar de não conter as mulheres dançando nem a parte da pistola no início do filme, e sim logo antes da introdução musical eu não vi isso como problema, deu uma modernizada na parte inicial do filme, que, apesar dos comentários sobre os erros na hora de filmarem conseguiu ser muito bom, Craig desempenha bem o papel de James Bond e mostra que provavelmente esse filme não se tornará mais um "007 - A Serviço Secreto de Sua Majestade", recomendo assistir o início dessa nova era nos filmes de James Bond. Agora é aguardar 0 22.
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