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    A Queda - As Últimas Horas de Hitler
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    4,2
    970 notas
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    34 Críticas do usuário

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    Fronza G.
    Fronza G.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de fevereiro de 2016
    O filme retrata uma das teorias sobre o fim derradeiro de Hitler, sendo muito fiel ao que trata o livro Quero Matar Hitler de Roger Moorhouse. Este filme tem uma trama que irá te envolver até o último minuto.
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 12 de janeiro de 2016
    -Filme assistido em 12 de Janeiro de 2016
    -Nota 9/10

    Estamos diante de um dos melhores filmes daquele ano,e também um dos melhores do gênero de Guerra. Já assisti uma quantidade enorme de filmes americanos que focava sua história na Segunda Guerra Mundial,mas nenhuma delas com essa experiência de poder ver e entender o outro lado da moeda.E que podemos ver com precisão aqui neste filme.

    A história não fica a favor de Hitler,tenta ao máximo trazer pontos positivos do líder,para nós fazer entender de uma forma clara quem realmente foi e o que levou a cometer tantas tragédias.

    Com 156 minutos de duração,"A Queda! As Últimas Horas de Hitler" consegue manter o clima frequente de tensão.Envolve bem alguns habitantes de Berlim,usa todos os figurantes com alto aproveitamento,a fotografia é outro ponto de destaque. Se une a uma edição de som belíssima.

    Bruno Ganz que vive Hitler nos presenteia com algo simplesmente belo.Os trejeitos do ator nos paralisa.Ótima atuação.
    Daniel R.
    Daniel R.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2016
    O nazismo é baseado em uma falsa biologia, e o comunismo em uma falsa sociologia
    -
    - A Verdadeira História da União Soviética
    Stanislaus  Kat
    Stanislaus Kat

    21 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2015
    Ter um filme alemão nos cinemas brasileiros é difícil. Com um roteiro bem escrito, baseado nos relatos da secretária particular (Traudl Junge), o filme "Der Untergang" conta os últimos dias de Hitler no bunker em Berlin, mostrando a sua intimidade, antes de cometer suícidio com sua esposa, para não virar um troféu do inimigo (no caso, dos soviéticos). Bruno Ganz faz uma excelente atuação, no papel do Führer. Imperdível!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.596 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de setembro de 2015
    Alguns países possuem uma mancha na sua história. Algo pelo qual seus habitantes se sentem culpados, mesmo sem terem tido participação direta no acontecimento em questão. O Brasil, por exemplo, lamenta a escravidão que impôs aos negros vindos da África e que ajudaram a construir a cultura do país. No entanto, tal sentimento de culpa ganha outra dimensão na Alemanha. Os alemães – até hoje – se sentem culpados pelas crueldades cometidas (especialmente contra os judeus) pelo regime nazista liderado por Adolf Hitler.

    O nazismo é, ao mesmo tempo, um tabu e um mistério na Alemanha. Ninguém entende como um povo tão culto como o alemão aceitou tão facilmente o domínio ideológico e político de Adolf Hitler. Ninguém entende como os atos de crueldade cometidos pelo führer e sua equipe de comando passaram tanto tempo despercebidos pelos alemães (que só ficaram sabendo do ocorrido durante o Julgamento de Nurenberg, que condenou diversas autoridades do regime nazista após a II Guerra Mundial). Ninguém gosta de relembrar ou de falar sobre esse período na Alemanha. Por essa razão, causa surpresa a existência de um filme como A Queda! As Últimas Horas de Hitler, do diretor Oliver Hirschbiegel, filme que foi indicado ao Oscar 2005 de Melhor Filme Estrangeiro.

    O filme se propõe a apresentar um lado – até então – desconhecido do fim da II Guerra Mundial: como foram os últimos dias de Adolf Hitler no poder, quais eram os seus pensamentos e os da sua equipe de militares e, principalmente, o que ele e os que o cercavam estavam sentindo naquele determinado momento. Como a maioria dos que estavam presentes naqueles dias está morta, Oliver Hirschbiegel tomou os depoimentos da Srta. Junge, a secretária particular de Hitler, como base para o roteiro do filme – o que confere ao mesmo um caráter documental.

    A Queda! As Últimas Horas de Hitler não tem como objetivo humanizar Adolf Hitler. Oliver Hirschbiegel não quer que sintamos pena, ódio, repulsa ou indignação. Nada que o diretor tenha mostrado na tela irá nos surpreender. Esperávamos tais atitudes de um ditador como ele. O que choca, no entanto, é ver até que ponto o seu lunatismo influenciou os outros, como na cena em que a Sra. Goebbels (com a conivência do marido) assassina seus cinco filhos, pois não admite que eles vivam numa Alemanha sem o nacionalismo-socialista implantado pelo Tio Hitler.

    Oliver Hirschbiegel começa e termina seu filme com duas afirmações da Srta. Junge; ambas relacionadas ao sentimento de culpa dos alemães pelo regime nazista. Entretanto, o filme – pelo menos para mim - teve um efeito contrário: ele exorciza os alemães desse sentimento, ao mostrar que eles foram tão vítimas de Adolf Hitler quanto os judeus. Hitler abandonou seu povo, o culpou nos momentos finais e os deixou à mercê de seu louco exército. Não perceber o mal que o führer fez não é nenhum problema. Também não se pode reverter aquilo que já foi feito. O importante é viver, aprender e não repetir os erros do passado. Os alemães já pagaram muito pelos erros dos outros. Está na hora de eles abandonarem o passado e se apegarem ao futuro. O difícil é fazer isso quando são muitas as pessoas (e um povo todo – o judeu) a relembrá-los de tudo o que aconteceu naqueles anos obscuros.
    _vgarrido
    _vgarrido

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de abril de 2015
    Ótimo filme! Não encontrei nenhum filme que retrate o fim da segunda segue como este.
    Arthur H.
    Arthur H.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de fevereiro de 2015
    Abril de 1945, Adolf Hitler (Bruno Ganz), sua amante Eva Braun (Juliane Köhlere) seus principais assessores estão escondidos num abrigo subterrâneo construído em plena Berlim, sob a Chancelaria do Reich. Os soviéticos avançam tomando a cidade com fúria. As explosões das bombas marcam o fim de Hitler e da segunda guerra mundial. Hitler doente, louco, irado em sua intimidade, decisões insanas de destruição, seu casamento e por fim suicídio. Sob os olhos de sua secretária, temos uma visão de quem foi este homem. Seu roteiro baseado em relatos Traudl Junge (Alexandra Maria Lara), secretária pessoal de Hitler e no livro de Joachin Fest, maior autoridade mundial em nazismo. Um filme de Oliver Hirschbiegel e produção de Bernd Eichinger.

    Não tenho mais nada a dizer alem de: excelente! O filme começa em 1942, com a jovem Traudl Junge sendo chamada a o bunker de Hitler na Polônia, o Wolfsschanze, com outras mulheres, todas eles convidadas a serem secretárias do Führer. Este filme já começa ganhando o meu 10 nesta cena, eu posso jurar que vi Hitler ali, na pele do Suíço Bruno Ganz, ele não só interpreta o Hitler, o Führer de ferro, que levou um país à guerra e matou milhões, mas ele também interpreta o Hitler humano. No início, Bruno interpreta o Hitler ativo, feliz, humano, mas já com as consequências do Atentado ocorrido no mesmo ano: os tremores em sua mão esquerda, Mal de Parkinson; ele consegui o que muitos tores que interpretaram esta figura antagônica no cinema, o gênio, os trejeitos e até o olhar do Hitler, e já em 1945, Bruno o interpreta cansado, triste e deprimido, o Hitler desacreditado, que já estava sofrendo as consequências do fim da guerra e principalmente pela derrota nazista; o olhar muda completamente, um olha caído. Durante a entrevista de Traudl Junge, o líder dita algumas palavras para a jovem escrever, ele dita de forma paternal e calma, com certo "apego" pela garota. Hitler escolhe Traudl Junge principalmente por ser de Munique, a cidade que que Adolf adotou como sua. O filme avança para 1945, Berlim sofre ataques dos Russos, bombardeios a cada minuto. Traudl acorda com os sons da artilharia, é aniversário de Hitler. Tenho que elogiar os figurinos e o cenário, os anos quarenta estão bem retratados nas mulheres, desde os penteados até as roupas, o uniformes dos oficiais e soldados são super fiéis à história, eu pude sentir o peso do confinamento do bunker: fechado, pesado, abafado, seco, chegando a dar agonia; conseguiram mostrar como estava Berlim, assim como a equipe de maquiagem, pelos feridos da cidade,mas eu esperava uma coisa mais grandiosa, ou melancólica no momento do suicídio e funeral de Hitler e Eva. Também tenho que elogiar a atuação de Alexandra Maria Lara, interpretou Traudl Junge, como ela é descrita por si mesma no livro, infantil, inocente, perdida, que não sabia aonde estava se metendo ou no que estava se metendo. Juliane Köhlere, é uma Eva Braun loucamente apaixonada pelo Führer, perecia não saber o que estava acontecendo, parecia não estar ali e não ver a gravidade da citação, não foi como eu imaginava Eva no fim da guerra, mas foi uma boa atuação. Não vou falar de todo o elenco aqui, mas foi um elenco de peso! Minha nota para o filme é 9,5!
    DJ RENAN S.
    DJ RENAN S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de outubro de 2014
    Ele foi baseado em o filme The Bunker 1981 com ( Anthony Hopkins ) os dois filmes são bem parecidos
    fabioarthur
    fabioarthur

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de outubro de 2014
    Muito bom, relata bem sobre as ultimas horas de Hitler, pra quem gosta de historias antigas entre 1939 a 1945, e tem interesse em saber um pouco sobre a segunda-guerra vale a pena assistir a este filme.
    Camila Reis
    Camila Reis

    61 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2014
    Em meio a tantos filmes que mostram a visão dos judeus ou de todo o mundo sobre o nazismo, “A queda – As últimas horas de Hitler” expõe o lado alemão. Além de apontar o já conhecido nacionalismo exagerado, que levou até mesmo crianças a participarem da Guerra, a trama tem, como destaque, as cenas de suicídio, do desespero que o antecede, das conversas e planejamentos sobre esse e a tristeza – existente, mas não muito demonstrada – dos que estavam ao redor. É interessante e revoltante ver que as pessoas atreladas ao fascismo alemão preferiam se matar a se render. Além disso, é notório o desconhecimento de alguns sobre todas as mortes que aconteceram por mando do “Führer”, como é o caso da própria secretária Traudl Junge (Alexandra Maria Lara), responsável por narrar o que deu origem ao longa.
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