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    Resident Evil 3 - A Extinção
    Média
    3,8
    2027 notas
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    36 Críticas do usuário

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    Pedro C.
    Pedro C.

    46 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 21 de janeiro de 2017
    Infelizmente, não considero um dos melhores. O filme, sim, é bom e tem bons efeitos visuais, e boas cenas de ação. Contudo, para quem gosta dos jogos, vai encontrar um filme fraco e com referências não convincentes. A Claire convence na aparência, mas não na personalidade - ficou muito mal trabalhada. Considero um filme razoável. Não é um filme que tenho vontade de assistir de novo, e isso que sou fã de RE (e já vi várias vezes os outros filmes da saga).
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    13 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de agosto de 2016
    Assim como as franquias Carga Explosiva e Velozes & Furiosos, a franquia de filmes Resident Evil, que atualmente já conta com cinco longas e é uma adaptação do jogo homônimo, é a famosa produção "boca do povo". O que isso quer dizer exatamente? Simples: os filmes aqui citados em sua maioria não são um belo sucesso de crítica — exceto os três últimos Velozes & Furiosos —, mas conquistam o público, que apesar de saber que realmente são ruins, curtem o bom ritmo e as cenas de ação alucinadas — além da dinâmica dos personagens que atrai ainda mais o público para as poltronas. Mas será que assim como Carga Explosiva e tantos outros filmes massacrados pela crítica e queridinhos do público, Resident Evil merece mesmo tanta negatividade do ponto de vista dos especialistas? A resposta é clara: sim e não. Uma crítica é apesar de tudo uma opinião alheia com bons argumentos construtivos. E na minha humilde opinião como espectador Resident Evil 3 — A Extinção se prova um filme bom ao cumprir com a sua premissa. Sendo assim, vamos aos argumentos.

    Resident Evil 3 — A Extinção, de 2007, segue os acontecimentos de Resident Evil — Apocalipse; o vírus T finalmente se espalhou pelo globo e a população que se tornou resquício de grupos de sobreviventes vive agora sobre um holocausto. Alice (Milla Jovovich), agora peregrinando como uma solitária, reencontra seu antigo grupo agora ainda maior, e com uma pontinha de esperança — presente nos rabiscos de um caderno — o grupo tentará imigrar para o Alasca, aonde acreditam ser um dos únicos lugares livre de infecção.

    O terceiro longa da franquia de zumbis sai das mãos de Alexander Wiit e cai nos colos do diretor Russel Mulcahy. O australiano já havia dirigido grandes sucessos, como Highlander, o Guerreiro Mortal (1986) e sua sequência de 1990 — Highlander II - A Ressurreição. Então grande expectativa norteava a terceira produção dos filmes estrelados por Jovovich. E felizmente, para os fãs da franquia dos filmes, ela conseguiu ser atendida.

    Tecnicamente, sendo uma sequência, A Extinção, no geral, não oferece nada de novo: o roteiro de Paul W. S. Anderson — que também é produtor — apresenta o grupo de sobreviventes enclausurados em determinado lugar e tentando se ater a um fio de esperança para se livrarem da ameaça que é o vírus T. Então a grande surpresa — além de novas revelações acerca da protagonista Alice, que direi mais para frente — na verdade se revela o cenário, a ambientação. Assim como os jogos, desde o seu primeiro longa — Hóspede Maldito (2002) — as adaptações cinematográficas ofereciam cenários novos e inusitados. E se no filme de 2002 tínhamos uma instalação científica, enquanto no de 2004 tínhamos a cidade de Raccon City apocalíptica, a sequência de 2007 oferece um cenário desértico, e não há como se lembrar em cada cena da franquia Mad Max estrelada por Mel Gibson.

    Se lembrar dos filmes de George Miller durante Resident Evil 3 não se deve somente a ambientação, mas sim também a estética do filme propriamente dita: a falta d'água generalizada, a busca ensandecida por gasolina — o que sustentava o roteiro de Mad Max 2 - A Caçada Continua (1982) — e o comportamento humano que se torna selvagem pelo fato de parte da humanidade que sobrou estar vivendo como animais. Sendo assim, todos esses fatores visivelmente inspirados em Mad Max contribuem para o filme ser algo a mais do que um mero longa que se trata de apocalipse zumbi.

    As Corporações Umbrella continuam cruéis — com o cientista Dr. Sam Isaacs (Iain Glen) sucumbindo totalmente a vilania —, mas se tornam cruéis até demais que viajam de uma maneira que destoa mais ainda do restante do tom do filme. Desde Hóspede Maldito, Alice vinha ganhando certa importância gradativamente, com novas informações sendo inseridas a cada longa. Só que em Extinção essas informações viajam demais, indo para um sci-fi futurístico e saindo do fator zumbi, fazendo até com que Alice vire uma telicinética (?). E ao longo de toda a duração você fica apenas se perguntando — apesar da personagem ter certo motivo plausível para se tornar experimento — por quê?! Por que dar poderes a protagonista e transformá-la num X-men?! E esse por quê, acredite, nunca é respondido.

    Alice — que apesar de viver literalmente na poeira permanece com o rosto maquiado e perfeito ao longo do filme — volta nesse filme como uma solitária, e se junta novamente a L.J. (Mike Epps) e ao soldado Carlos Oliveira (Oded Fehr) na metade do filme para frente. Só que... Não há uma citação sequer explicando como o grupo se separou, descartando completamente o segundo filme e desrespeitando todo o seu trabalho, e em nenhum momento há um diálogo no qual se explique aonde foi parar a personagem de Sienna Guillory, Jill Valentine, que havia sido uma surpresa para os fãs do jogo, já que era a única personagem retirada do video-game e acaba sumindo misteriosamente — não, ela não some, é simplesmente descartada.

    Clichês inevitáveis também acompanham esse filme, contudo são bem executados. Uma prova disso é a batalha final que consegue superar em todos os aspecto as dos outros filmes — e ainda usa o cenário da casa que protegia a Colmeia. Alice se prova mais uma vez bad-ass e se torna a Tenente Ellen Ripley (Sigourney Weaver) do novo século. É triste dizer isso, já que Resident Evil apresenta várias falhas e não chega aos pés dos dois primeiros Aliens, mas como diria o poeta "é o que temos para hoje".

    O filme de Mulcahy traz, apesar de tudo, novidades: o medo. Muito diferente de Hóspede Maldito, Apocalipse tinha certa atmosfera de terror — estragada somente pelas cenas de ação que clamavam por mais atenção. Em A Extinção a franquia recupera a atmosfera, usando uma boa fotografia para esconder o necessário e revelar quando é preciso, e usando bem o elemento do susto sonoro — sim, é possível dar uns pulinhos na cadeira com Resident Evil 3.

    Resident Evil 3 — A Extinção consolida a franquia de adaptações dos jogos como filme "boca do povo". Definitivamente é algo triste de se dizer — os fãs dos jogos que o diga —, mas por ser um filme nada pretensioso e de ser um entretenimento despreocupado, a franquia não mereceria mais que isso.

    Nota: 7,4/10
    Lafaiet M.
    Lafaiet M.

    6 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de setembro de 2015
    começou a sair dos trilhos, mas ainda é bom.. Sou fã da franquia
    Luis R.
    Luis R.

    23.156 seguidores 759 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 11 de julho de 2015
    Bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Venicio G.
    Venicio G.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de julho de 2015
    fodaaaa esse filme e foda demais vcs
    precisam assistir ele e muito legal
    Ana Karla C.
    Ana Karla C.

    17 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de dezembro de 2013
    Resident Evil 3 consegue mais uma vez prender nossa atenção, coisa que o diretor Russell Mulcahy e o roteirista Paul W.S. Anderson fazem muito bem, já que não deixaram o filme monótono e sem ritmo. A missão de Alice (Milla Jovovich) desta vez é conduzir o comboio de Claire Redfield (Ali Larter) até o Alasca, onde acreditam que o vírus não tenha chegado. Com muita luta e atuações excelentes Resident Evil 3- A Extinção é empolgante e conta com uma cenografia que remete ao deserto, tornando-o quente e cheio de ação. O filme conta também com figurinos bem feitos, tecnologia de ponto e uma atuação novamente esplêndida de Milla Jovovich. Sem dúvida para mim Resident Evil é a melhor saga de zumbis que já vi e é excelente é claro!
    Neto S.
    Neto S.

    29.167 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2013
    O T-Vírus experimental, criado pela Umbrella Corporation, foi liberado no mundo, transformando a população em zumbis que se alimentam de carne humana. Com as cidades sem segurança alguma, Carlos Olivera (Oded Fehr) e L.J. (Mike Epps), juntamente com as sobreviventes K-Mart (Spencer Locke) e Betty (Ashanti), reúnem um grupo e fogem pelo deserto, em um comboio blindado. Eles procuram outras pessoas que não estejam infectadas, mas apenas encontram outros mortos-vivos. O grupo é acompanhado pelo dr. Isaacs (Iain Glen), que está num complexo laboratorial subterrâneo da Umbrella Corporation, escondido sob uma torre de rádio abandonada em Nevada. Isaacs acompanha também Alice (Milla Jovovich), que, após ser capturada pela Umbrella, foi submetida a um teste biogenético que alterou sua configuração genética. Agora transformando-se constantemente e sob o risco de ser traída pelo seu próprio corpo, Alice segue o comboio e tenta conduzi-los ao seu destino: o Alasca, onde acreditam que estarão livres dos zumbis. Muito Bom , Tao Bom Quanto o Primeiro , Otimas Atuaçoes Do Nota 9.0
    André da S. Ribeiro
    André da S. Ribeiro

    51 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de outubro de 2013
    desta vez não dou destaque as boas cenas de ação e lutas e sim ao cenário interessante e diferente, e tbm um grande ataque de zumbis a luz do dia foi algo inovador que eu gostei mt nesse filme, sem falar no final que te deixa na super expectativa pra vc ver o que acontecerá no próximo filme.
    Gabriel C.
    Gabriel C.

    16 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de agosto de 2013
    Esse terceiro filme deixou buracos enormes na saga (dos filmes, não dos jogos). Pois não teve uma boa explicação do que aconteceu com a Alice. A Jill não esta nesse filme :( . A Ali Larter se adaptou bem na aparência da Claire, mas não muito na personalidade dela. Fez ela como se fosse uma maconheira que dirigisse um caminhão '-'. Ficou legal as lutas, mas não passou o segundo filme e ainda deixou vários furos pelo caminho. Então não foi um filme tão "espetacular" assim, pelo menos para mim.
    Jhonathan C.
    Jhonathan C.

    3.235 seguidores 415 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de julho de 2013
    Mais um filme, e a história se repete. Nesse 3ª filme, assim como nos anteriores, a Alice entra em ação, que por sinal, desta vez, se saiu maravilhosamente bem. Porém as cenas foram bastante previsíveis e ficaram vários buracos no roteiro. O começo e o final ficaram mal explicados, sem lógica. Mas é muito alucinante ver Alice e o restante lutando para sobreviver diante dos zumbis.
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