O artista Marcel Vertès, cuja mão podemos ver fazendo os desenhos de Lautrec no filme, custeou parte dos seus estudos forjando e vendendo desenhos de "Lautrec".
Grande parte da fotografia do filme foi feita para lembrar ao poster artístico de Toulouse. Alguns figurinos e a maquiagem dos atores também prestaram uma homenagem ao artista.
O alto ator José Ferrer foi transformado no baixinho Toulouse-Lautrec pelo uso de ângulos de câmera, maquiagem, figurino e dublês menores que ele. Ferrer também usou um tipo especial de joelheira para que ele pudesse andar nos joelhos. O problema foi que ele sentia muita dor ao fazer isso, e só podia filmar assim por períodos curtos de tempo. Talvez isso explique a bengala que ele usa na maioria das cenas, história que foi contada na revista LIFE em 1952, que a tal bengala era de extrema necessidade.
John Huston só terminou a edição final horas antes do lançamento do filme em dezembro, para qualificá-lo a indicação a um Oscar.
O filme ganhou o Oscar de melhor direção de arte.