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Bruno M.
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19 críticas
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0,5
Enviada em 19 de fevereiro de 2015
Quando se vê um filme de Jennifer Aniston como atriz principal não esperasse nada de relevante ou extraordinário. Mark Ruffalo faz papel de "otário" o filme inteiro, Kevin Costner com uma das suas piores interpretações e pra completar, Jennifer Aniston desperta um sentimento de nojo em 90% dos Espectadores durante o filme. Shirley MacLaine ainda se salva no quesito atuações, mas não salva o elenco inteiro. Não é atoa que Ted Griffin desistiu de dirigir esse horror da 7ª Arte.
Excelente filme. Uma boa história que rende bons ganchos. Jennifer Aniston e Kevin Costner perfeitos em suas atuações. Destaaque para Shirley Maclaine. Os bons dialogos entre ela e outros personagens são engraçados.
Sarah (Jennifer Aniston) e seu noivo, Jeff (Mark Ruffalo), viajam de Nova Iorque para Pasadena, na California, cidade natal da moçoila. O propósito da viagem é o casamento da sua irmã, Annie (Mina Suvari), uma personagem dondoca, histriônica e infantil. Quando Jeff decide pedir a mão de Sarah em casamento, a cabeça dela literalmente "balançou". No fim de semana junto da família, Sarah começa a desconfiar de que o seu pai não seria o seu pai. Ela descobre que sua mãe teve um caso com um indivíduo chamado Beau (Kevin Costner) às vésperas do casamento. O raciocínio é simples: Beau seria o seu pai genético. Após encontrar Beau numa conferência em São Francisco, sai com ele, toma uns drinques e o resto é fácil de ser imaginado. A maior "transgressão" do filme é ter um homem (Beau) que levou para a cama mulheres de 3 gerações distintas de uma mesma família. E a mais velha dessas mulheres, a avó de Sarah (Shirley McLaine). O romance com esta última teria dado origem ao roteiro do filme "A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM". O roteiro é um disparate à inteligência. Jennifer Aniston interpreta a ela mesma. Aquela que brilha, de fato, é Shirley Mclaine. Quando ela entra em cena as coisas passam a funcionar, até mesmo o roteiro. Numa festa em São Francisco, onde só a alta sociedade local participava, há um diálogo numa mesa que Hollywood não mais faz filmes do calibre de "CASABLANCA" e "CHINATOWN". É verdade. "DIZEM POR AÍ" é um grande exemplo de que o currículo de Hollywood era melhor no passado do que é no tempo presente.
Cinema é entretenimento. Fundamentalmente. Há filmes majestosos e há os que são feitos para divertir. Esse é desse tipo. Tem um excelente elenco e a história em momento algum promete nada além de prender o expectador num enredo de romance cheio de uma leve comédia. É suficiente.
Além das atuações que foram ótimas o enredo é fraco, as melhores cenas sem duvida é quando a maravilhosa Shirley Maclaine (Catherine) aparece, ô velha tarada.
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