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Jefferson Costa
1 crítica
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3,0
Enviada em 4 de dezembro de 2024
Filme superestimado. É só um bom filme, nada excepcional como na maioria das resenhas que se lê por aí. Gostei da provocação que traz a respeito da vida que escolhemos viver. Parafraseando: Só se vive as decepções da vida que se decide viver.
Decepcionante. Match Point é aquele filme que você quer assistir por conta do elenco incrível, o diretor premiado, mas no fim você diz "uau, sério isso?" porque quando você pega esse filme e compara com outras obras de Allen como Vicky Cristina Barcelona, você espera algo sensacional, mas Match Point não é nada disso. O filme em si não deixa de ser bom, porém ele teve um final que estragou-o inteiro. Eu até entendo que Woody tenha tentado retratar isso como um plot insano, mas não deu nada certo.
Filme muito bom. Retrata bem os equívocos e suas consequências na vida.. Os elenco foi bem escolhido com o ator Jonathan Rish representando magistralmente o papel que lhe coube
Até gostei da história no início e meio, são coisas que acontecem nas melhores famílias, mas pelo o menos em mim ficou uma sensação de injustiça e impunidade para aquele sem vergonha descarado. Odiei o final.
Que filme ruim!!! Filme arrastado, vai dando preguiça de assistir! E no fim a sensação de injustiça é gigante! Me da mais desse filme, quando vejo o pessoal dizendo que o filme é espetacular! Como assim? O elenco é bom, isso é inegável, mas arrastado e mostrando que vc pode ser um bosta de um homem, matar pessoas, mas ta tudo bem! No final vc vai se safar! Afff
Assisti duas vezes o filme não porque tenha gostado, mas para tirar algumas dúvidas. Um inicio bacana, embora previsível. Mas, a partir da gravidez da amante (e não da esposa) de Chris, a história tem um desfecho inusitado pois o cara mata a amante grávida, apesar de ser obcecado por ela e os policiais mesmo com um diário na mão não prendem o rapaz, deixando uma impressão que o mal triunfa sobre o bem e fica por isso mesmo. Ridículo!
Um filme conduzido com muita habilidade por Woody Allen, no qual ele tece uma trama que quer demonstrar que na vida não existe a lei da reciprocidade. Chris é um jogador de tênis que resolve ser instrutor para pessoas da classe alta e percebe que tem a oportunidade de dar o golpe do bau casando com Chloe, uma moça de família rica, mas ao mesmo tempo quer dar vazão ao seu instinto sexual em sua paixão por Nola que acaba engravidando e se nega a praticar aborto. A vida como administrador das empresas da família se torna atraente e Nola se torna uma ameaça. Chris consegue sufocar a intuição e planeja friamente como se livrar da amante. O investigador interroga Chris, mas o álibi dele não apresenta falhas, apesar disso o investigador intui com todos os detalhes a culpa de Chris que é salvo pelo anel encontrado no dedo de um drogado morto. Chris tem uma visão em que Nola diz que ele vai colher o que semeou. Embora corroído pela culpa Chris se acha um protegido da sorte por ter usado seu livre arbítrio para o mal. Chris pensa apenas em termos da justiça das leis terrenas criadas pelos homens como se não houvesse a justiça decorrente da atuação das leis divinas que atua no aquém e no além, na matéria ou fora dela.
ALERTA DE SPOILER Não pude assistir ao filme sem criar uma torcida pela protagonista (e talvez pelo casal), e tenho que admitir que o final me deixou com um grande sentimento de injustiça. Até porque eu olhando em uma visão investigativa, a polícia tinha todos os indícios para conseguir incriminar o protagonista, não investigou pelo fator da influência do dinheiro. E uma comparação de o protagonista ser muito pior que Joe da série YOU, que claramente era doente e cruel, pois esse se revelou muito mais cruel no final em nome de sua ganância. A pobre Nolah nem queria ter um relacionamento com ele depois de uma unica vez, mas ele a perseguiu e insistiu. Nem um pouco do sucesso almejado ela conseguiu ter. Eu não esperava muito desse filme, mas tenho que admitir que ele provocou em mim uma profunda revolta. O que significa que foi muito bem produzido, dirigido e atuado. Aquelas cenas no final, quando a história finalmente chegou ao seu climax, com aquela música de ópera tocando ao fundo já davam claros sinais do que iria acontecer.. Terminei o filme odiando com todas as minhas forças o protagonista. O que significa um bom sinal: minha ética e moral estão intactas, e o filme foi muito bem produzido.
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