Melhor filme da vida, apesar de bem antigo é delicioso de assistir… Sabe aqueles filmes que deixam a alma leve. Morgan Freeman como um simpaticíssimo motorista e companheiro da patroa, eu adorei e certamente assistirei de novo.
Eu achei um filme lindo que retrata muito bem a amizade improvável entre uma idosa judaica e um velho motorista negro. Retrata a evolução da amizade dos dois e de forma simples e natural o quadro racial da época (sem forçar como em muitos filmes atuais). Posso estar empolgado, mas nota 10!
Filme muito simpático! Um motorista um tanto irreverente e uma Sra judia um tradicional passam a conviver juntos, criando um laço de amizade! A história aborda a questão do preconceito vivenciado especialmente naquela época, com um toque de comédia.
Aquele filme sensível com cara de cinema nacional. Ou seja, nada acontece. Firme para nos fazer pensar? Hm, sim. Mas ainda assim faz pouco nesse sentido, ao menos para os dias de hoje. Só vale pela atuação de Jessica Tandy. Um de meus atores preferidos Morgan Freeman não teve a oportunidade de brilhar tanto com um papel limitado de motorista bom moço.
Um filme que envelheceu bem, mas que continua enigmático em alguns sentidos (ele é, de fato, racista?). Em outros, se reforça ainda mais, como é o caso da belíssima trilha sonora, composta pelo rival de temas de John Williams, Hans Zimmer, e das interpretações de Morgam Freeman e Jessica Tandy.
O filme é bem lento, mas conta com um bom roteiro, a história é simples, porém sensível e emocionante, destaque para a belíssima atuação da Jessica Tandy.
Um filme encantador e despojado, em alguns momentos (não sei por que) lembra-me o tão lindo quanto Rain Man (1988). Grandes atuações, história bonita de se ver, recomendado.
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