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Kamila A.
7.596 seguidores
809 críticas
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3,0
Enviada em 13 de setembro de 2015
Em “Sob o Sol de Toscana”, de Audrey Wells, Diane Lane interpreta uma crítica literária recém-divorciada que, depois de receber a ajuda de um casal de amigas lésbicas, viaja em uma excursão gay para a Toscana. Durante a viagem, a crítica decide fixar residência na cidade italiana, onde pretende reconstruir a sua vida e, quem sabe, encontrar o amor novamente.
Ao que tudo indica, Diane Lane se especializou em interpretar este tipo de mulher, pois, em “Procura-se um Amor que Goste de Cachorros” (que título horrível), do diretor Gary David Goldberg, a atriz interpreta Sarah Nolan, uma professora da pré-escola que acaba de se divorciar. Sarah não tem nem tempo para lamentar o fim do casamento, pois sua família – especialmente sua irmã (Elizabeth Perkins) e seu pai (Christopher Plummer) – entra em uma missão: ajudar a professora a retomar a sua vida amorosa.
A ajuda nem sempre dá certo e, muitas vezes, é bem atrapalhada. Porém, de todas as soluções adotadas pela família de Sarah, a mais criativa (e atual) é inscrevê-la (sem que ela saiba) em um site de relacionamentos. Ao conhecer e permitir a entrada das personagens interpretadas por John Cusack e Dermot Mulroney na sua vida, Sarah irá vivenciar algo que representa muito bem o momento pelo qual está passando: ela quer encontrar um amor novamente, mas ainda não se sente preparada para isso, ou seja, ela quer se reencontrar primeiro para poder se entregar por inteiro a alguém.
“Procura-se um Amor que Goste de Cachorros” é uma comédia romântica na maior acepção da palavra. No filme, encontramos aqueles momentos singelos, engraçados, tristes e de finalizações que fazem parte da vida de quase todas as pessoas. É por razões como essas que o filme acaba cumprindo – muito bem, por sinal – o seu papel.
Boa noite! Encontrar um par nunca foi fácil. Aos trinta e poucos anos, a professora de pré-escola Sarah Nolan (Diane Lane) está separada há oito meses. Ansiosas em lançar a própria irmã de volta ao "mercado", Carol e Christine, passando-se por Sarah, forjam um perfil em um site de encontros, com a sedutora descrição: "Voluptuosa, sensual, atraente e divertida. E tem que gostar de cachorros". Por causa do perfil, Sarah acaba encontrando o desastrado e intrigante Jake Anderson (John Cusack), um idealista fanático pelo filme Dr. Jivago. Enquanto isso, no trabalho, Sarah encontra um outro possível candidato: Bob Connor (Dermont Mulroney) o recém-separado pai de um de seus alunos. Charmoso e tranquilo, Bob parece ser feito sob encomenda, o homem perfeito...Mas seria ele bom demais para ser verdade? Baseado no livro de Claire Cook, e escrito e dirigido por Gary David Goldberg, Procura-se um Amor que Goste de Cachorros acompanha a turbulenta e cômica jornada de uma mulher que está redescobrindo o romance, porquê o amor, sempre vale a pena! Realmente, o amor não tem idade, portanto, sempre vale a pena tentar! Esse filme é bem gostoso, leve, divertido, é uma comédia romântica para ser vista sempre! Se você ainda não assistiu, veja, porquê vale muito!
Típico filme bom para ser assistido numa sessão da tarde chuvosa. Típica produção hollywoodiana feita com o objetivo de agradar todas as tribos: as quarentonas recém-divorciadas, gays, os viúvos setentões e homens que foram abandonados pelas esposas e buscam o amor verdadeiro. Tudo numa ambientação leve, agradável. O marido de Sarah (Diane Lane) a trocou por uma meninota de 20 e poucos anos e, para agravar o cenário, a moça engravidou. Esse fato faz com que Sarah se feche a sete chaves no seu mundo, até que a sua família a convence a colocar "propagandas" na Internet divulgando o seu perfil e, desse modo, conseguir o par perfeito. A sua irmã, Carol (Elizabeth Perkins) é quem leva o projeto adiante e no perfil de Sarah adiciona que o seu par deve amar cachorros. E é num parque para cachorros que ela encontra-se pela primeira vez com Jake (John Cusack), um construtor artesanal de barcos, que é um aficcionado do filme "DOUTOR JIVAGO". É claro que antes de se deparar com Jake, Sarah tem vários encontros às escuras. Dentre estes, destacam-se o do homem chorão, o do Dom Juan, o do que usa peruca e um com o seu próprio pai (é claro que ambas as partes não sabiam do fato). A cena mais engraçada do filme é aquela em que o casal Sarah e Jake estão prestes a ir para a cama quando percebem que não trouxeram camisinha. A dupla sai desesperada pelas ruas da cidade atrás de uma farmácia aberta, infelizmente sem sucesso. A solidão das pessoas de meia idade é um tema interessante e pertinente nos dias de hoje. No entanto, ninguém pode imaginar uma mulher como a interpretada por Diane Lane, com todos os seus atributos, precisasse apelar para a Internet para conseguir namorados. O grande nome do filme são os atores John Cusack e Christopher Plummer, este último o pai de Sarah. Tudo muito previsível. Tudo muito família. O que não impede de representar uma boa sessão da tarde sem quaisquer compromissos intelectuais.
É um daqueles filmes típicos da Sessão da Tarde, ou um filme que você assiste em um domingo quando se estar entediada. O roteiro desse filme é MUITO confuso. Na minha opinião, quiseram colocar diversas coisas ao mesmo tempo, não souberam trabalhar bem, acabou ficando sem graça e atrapalhou a química entre Diane Line e o Jonh Cusack. Por exemplo : A família imensa da Sarah ser desesperada que ela arranje um marido. O quase triângulo amoroso entre o Bob, Sarah e Jonh. Eu ficava me perguntando o que danado o Bob tava fazendo no meio. O fato da Sarah é o Jonh só terem tido três encontros, pouca interação emocional e já estarem perdidamente apaixonados um pelo outro. Mas, geralmente toda comédia romântica é assim...
Diane Lane fez esse filme como poucas, me parecia muito leve seu ar e sua atuação. É um filme gostoso de se assistir, pois o desenrolar da história é muito legal e light de se acompanhar! Recomendo!
Mas é muito bom esse filme, fazia tempo que não assistia um romance tão legal, e melhor: Diane Lane está fabulosamente linda, até porque eu sou do tempo dela no Ruas de fogo ao 18 anos, esse foi um dos melhores filmes do genero que eu assisti, muito bom mesmo.
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