Média
3,9
518 notas
Você assistiu Munique ?
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 2 de novembro de 2015
Estava bastante curioso para assistir "Munique",primeiro por ser mais uma obra do fantástico Spielberg. E segundo,por contar uma história verdadeira,do terrível atentado de 1972.Apesar do filme ter uma longa duração, a história é interessante,narra cada detalhe importante do caso.
Eric Bana faz uma de suas melhores autuações, ao lado de poucos momentos com Daniel Craig. Uma aula de história pra quem gosta do assunto.

-Filme assistido em 01 de Novembro de 2015
-Nota 7/10
4,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Fotografia escura, personagens quase sempre aparecem na penumbra das janelas e paredes, evidenciando sua característica de "não existirem" oficialmente.
4,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Um filme de Steve Spielberg baseado em fatos reais, contando com Daniel Craig e Eric Bana no elenco, não tem muito o que falar. Uma história super interessante, segue num ritmo um pouco lento mas eu achei o máximo.
4,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Boa história, elenco com aboas atuações, mas um filme que em algumas partes é lento de mais. As cenas de ação são muito realistas e bem executadas. Òtimo!
1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Um bom filme, porém em muitos momentos parado demais, aliás a trilha de John Williams deixou a desejar neste filme. Muito bem novamente a fotografia e a direção de arte reconstituindo muito bem os anos 70. O elenco está muito bem também. É um filme bom tecnicamente, mas seu grande problema é que não chega a empolgar e envolver o espectador em praticamente momento algum. Recomendo que seja assistido pelo menos uma vez, uma segunda vez creio que muitos não verão. Por ser um filme de Spielberg, o filme carece de um pouco mais de ritmo e harmonia.
2,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Sempre me recordo do lendário Paulo Francis que dizia que a questão entre Palestina e Israel, assim como das guerras tribais africanas eram insolúveis. A questão bíblica do "olho por olho, dente por dente" na luta por um território para o seu povo, seda ele árabe ou judeu, é mais forte do que os meios ditos diplomáticos para que chegue num denominador comum para a situação. Spielberg acerta em cheio quando não toma partido da situação. Apesar de ser judeu, ele consegue dar uma visão dos dois lados da moeda. A fotografia de Janusz Kaminski assinala o clima de tensão dos eventos que sucederam o assassinato dos atletas israelenses dentro da vila olímpica, nos jogos de Munique, em 1972. O governo de Israel, através de sua polícia, a mossad, recruta um membro que se caracterizava pelo patriotismo e por bem servir a pátria: Avner (Eric Bana). Este é convocado para uma reunião com as mais altas patentes do exército de Israel, que contou inclusive com a presença da primeira-ministra Golda Meir (Lynn Cohen). Avner é enviado para a Europa com a missão de matar todos os árabes que estiveram envolvidos no atentado de Munique. Ephraim (Geoffrey Rush) era o único contato que Avner teria com as autoridades do seu país. Para todos os efeitos, Avner não tinha qualquer conexão com Israel. Todo mês ele receberia depósitos em dólares numa conta bancária na Suiça para poder conseguir as informações sobre os assassinos dos atletas israelenses. Avner e outros quatro colegas são os responsáveis por perpetrar os assassinatos, sem que hajam vítimas civis. O grupo começa a agir e, pouco tempo depois, as mortes vão ocorrendo em nome da fúria, da vingança propriamente dita. No fundo Avner gostaria de estar curtindo a sua esposa e a sua recém-nascida filha. Ele se dá conta da espiral de loucura baixou no grupo, e que eles nem estão certos de que estariam eliminando os membros da organização Setembro Negro. O único senão do filme é a escolha do ator principal. Eric Bana é um ator limitado, incapaz de transparecer toda a dúvida que ía na sua cabeça ao longo dos meses que sua missão levou até quase ser completada. Quando nós vemos Eric Bana contracenando com Geoffrey Reggio dá até pena do primeiro, tamanha a diferença de categoria. Spielberg se reabilitou por completo do fraquíssimo "A GUERRA DOS MUNDOS". Fez um filme adulto, sobre um tema polêmico e conseguiu agradar todos os lados envolvidos. Pelo menos esta é a minha opinião.
4,0
Enviada em 2 de março de 2012
O filme é excelente! Grandes atuações e uma ótima história, Spielberg em grande estilo!
3,0
Enviada em 1 de abril de 2018
Como eu sempre digo, filme baseado em fatos reais, e nesse caso, histórico, sempre merece um olhar mais atento, justamente pelo fato de poder agregar em conhecimento.
O filme é bem produzido, pode ter algumas nuances de transição que soam inverossímeis, mas que não desqualifica o roteiro.
Só de pensar num fato escabroso como este ato terrorista, passamos a refletir no que é capaz a mente humana cauterizada, sem uma saída complacente para tratar as diferenças culturais e ideológicas.
Acho válido assistir ao filme.
2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Jogando a vercadidade dos fatos retratados de lado e analisando Munique como uma obra de arte apenas, enxergamos um filme corajoso e esteticamente feliz nas mãos do veterano Spielberg.Diferentemente da maioria das suas opções, Spielberg, em Munique, não premia o espectador com um herói ou seus já conhecidos finais felizes, ao invés disso o diretor vencedor de oscars e colecionador de bombas históricas (AI- Inteligência Artificial é um exemplo) lança ao espectador várias versões de um atentado e da sequência deles.Nada é certo nem errado.Com uma edição impecável, fotografia interessante, reconstituições belíssimas da época, e um elenco que apesar de não ser tão prestigiado domina bem as ações (destaque para Eric Bana que poderia ser lembrado pelo Oscar), Spielberg entrega aos espectadores um thriller político de mão cheia, otimamente dirigido e ,se talvez se pautasse mais nos conflitos psicológicos do protagonista que só aparecem no fim do filme poderia se tornar um clássico.Mais uma vez o casamento de Spielberg com a Alemanha (começado em A lista de Schindler) dá muito certo.Um ótimo filme.
2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Produção de categoria,um pouco parado em alguns momentos,mas quando a ação volta á tela,o espectador fica tenso,pensando o que o aguarda nos proximos momentos.Daniel e Spielberg se saíram muito bem.
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