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Um visitante
2,5
Enviada em 14 de novembro de 2014
Uma fiel adaptação,com o máximo de personagens daquela história em páginas.O filme peca por forçar demais a comédia,onde até mesmo um drama cairia muito bem.O elenco por si só,não traz nenhum super astro,onde eles estão escondidos,e aparecem em poucas cenas,e também bem curtas.O comando do filme fica mesmo com Zooey Deschanel,Mos Def ,Martin Freeman e Sam Rockwell.O quarteto traz loucas aventuras espaciais.Com criaturas nada bonitas.Os serem esquisitos são um dos pontos mais caracterizados da história do livro.Que a cada cena aparecem mais deles,com suas boas maquiagens.
Este filme não faz sentido. Ou talvez você tem que ler o livro para entender o que está acontecendo, porque o filme não dá nenhuma explicação. O filme começa muito promissor, com um grande número musical cantado por golfinhos deixando o planeta. É um número cativante e divertido, e eu estava esperando que diversão e emoção iria ficar pelo resto do filme .... isso não aconteceu. Após cerca de 20 minutos, o filme tornou-se tão atrapalhado e confuso na trama. O filme foi muito bom com personagens e efeitos especiais interessantes, mas eu tenho certeza que todo o público que não tinha lido os livros estava coçando suas cabeças - como eu. No final, isso foi um bom filme mesmo olhando os acontecimentos absurdos no filme.
Na vida, nada é o que parece. O homem, na realidade, é somente a terceira espécie mais inteligente entre os seres humanos – atrás, por exemplo, de animais como os golfinhos. A Terra está prestes a ser extinta para dar lugar a uma grande via de transporte interespacial. Você está achando que isso tudo é muita informação? Pois vá se acostumando, porque “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, filme do diretor Garth Jennings, nos bombardeia com dados de todos os tipos durante os seus 110 minutos de projeção.
O filme, que é baseado num livro de Douglas Adams (também o co-autor do roteiro cinematográfico), segue a história de Arthur Dent (Martin Freeman), um homem que está vivendo um verdadeiro inferno astral. Arthur levou um fora de Tricia McMillan (Zooey Deschanel), que é – provavelmente – a mulher da vida dele; viu a sua casa ser demolida e o planeta Terra ser destruído; além de ter descoberto que Ford (o rapper Mos Def), o seu melhor amigo, na verdade, é um ser de outro planeta.
Arthur salvou a vida de Ford e, agora, chegou a vez do amigo retribuir. Dessa maneira, Ford seqüestra Arthur e o carrega em uma viagem pelo espaço, na qual eles terão o auxílio do Guia do Mochileiro das Galáxias, uma espécie de livro com informações básicas para qualquer pessoa sobreviver na galáxia. Na viagem, Arthur verá que o mundo galáctico é tão estranho quanto o terreno e habitado por seres tão diferentes quanto os que podem ser encontrados na Terra – como Zaphod (Sam Rockwell), o presidente das Galáxias.
“O Guia do Mochileiro das Galáxias” é um filme cuja estética lembra e – muito – a de “2001 – Uma Odisséia no Espaço”, clássico do diretor Stanley Kubrick. Os cenários são extremamente futuristas e foram criados seres robóticos e naves espaciais que não deixam nada a dever àquelas idealizadas pelo mestre George Lucas para a série “Guerra nas Estrelas”. Mas algo difere “O Guia do Mochileiro das Galáxias” de outros filmes de ficção científica: a sua linguagem irônica e o fato de que nenhum dos personagens do filme se leva a sério.
Calcado na excelente narração de José Wilker para a versão brasileira (Stephen Fry narra o filme na versão original), “O Guia do Mochileiro das Galáxias” é uma verdadeira surpresa cinematográfica. Um filme de ficção científica que não é pretensioso, que se preocupa em ser didático e que tem como tema básico: a procura pela Pergunta Fundamental da Vida, do Universo e de Tudo o Mais (uma busca que é particular a cada pessoa). A cena que mostra a resposta para essa pergunta é, provavelmente, a mais simples e sincera já mostrada num filme que se propôs a entender a raça humana.
ótimo filme baseado na historia de Douglas Adams, o filme nao tem muito sentido mas é preciso entender um pouco do humor ingles e se divertir com as maluquices do filme.
Filme muito bom, não tem tanto sentido, pois é um filme de ficção, de comédia e faz parte de um livro. Paulo Sérgio, achei o filme engraçado em algumas partes, não precisa exagerar. Filme bem legal, trilha sonora boa, vale a pena assistir.
É o melhor filme de ficção, no qual a historia se passa no espaço pois ele explica cada detalhe, por exemplo quando eles estão no espaço para entender o que os seres extra terrestres estão falando eles usam o peixe babel, pode ser um detalhe bobo mas são esses detalhes que deixam o filme mais proximo da realidade. A unica coisa que é melhor do esse filme é o livro.
Há cerca de 27 anos "O guia do mochileiro das galáxias" era um programa de rádio da BBC de Londres, e, posteriomente virou uma série de televisão. O grupo de humor que dava as cartas à época era o excepcional Monty Python, composto pelo americano Terry Gilliam e pelos ingleses John Cleese, Eric Idle, Terry Jones e Graham Chapman, que nos deslumbrou com os filmes "O sentido da vida" e "Em busca do cálice sagrado". O humor do grupo Monty Python como o do criador do "Guia do mochileiro", Douglas Adams, era centrado na falta de sentido, cujo termo consagrado em inglês é nonsense. O pessoal do "Casseta e Planeta" foi influenciado diretamente por esse tipo de humor. Para a infelicidade de nós espectadores a semelhança entre a versão para o cinema do "Guia do mochileiro" e o humor contundente e radical 'se resume no país onde ambos foram concebidos: a Inglaterra. A trama (ora a trama, esse mero detalhe) do filme é a seguinte: Arthur (Martin Freeman) acorda numa manhã com a sua casa prestes a ser derrubada. Seu amigo alienígena, Ford (Mos Def), o avisa que a terra está prestes a ser destruiída pelos vorgons (uma espécie horrenda de extra-terrestres). Arthur e Ford viajam então pelo espaço sideral, convivendo com os mais bizarros seres estelares, que, em muito lembram funcionários públicos burocráticos que existem às pencas no nosso Brasil varonil. Essa é a única piada capaz de arrancar um sorriso pálido do espectador. De resto, são 110 minutos de um cinema burocrático, pouco criativo, insosso, sonolento, ou melhor, modorrento. Escolha o adjetivo você, meu amigo. "O guia do mochileiro das galáxias" é tudo de ruim.
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