Um grande filme do diretor Fernando Meireles e grande elenco, como Ralph e Raquel Wainz, roteito quase perfeito e ganhador do óscar e também ganhador de mlhor edição,! um trilher de tirar o folêgo e muito triste, sendo este passado boa parte na África e assim mostrando as fagilidades do páis e suas desingualdades, esse filme merece ser guardado em um lugar especial!!!
Excelente, confesso que nos primeiros 15 minutos quase parei de assitir achando que seria uma historia somente sobre problemas de casal, mas, no desenrolar do filme, a histórica fica muito mais complexa abordando não só problemas conjugais, como também sociais.
Uma história,baseada no romance de John le Carré,de 2001,e que adaptou para as telonas em 2005.Fernando Meirelles,ficou com a direção desse belo conto.A primeira aventura do nosso querido diretor,nas terras estrangeiras.O Jardineiro Fiel,conta com atuações primorosas de ambos protagonistas.Ralph Fiennes,vive Justin.Um homem muito dedicado e simples.Principalmente no tratamento das pessoas ao redor.Se casa rapidamente com Tessa (Rachel Weisz).Ela,é bem mais explosiva.Consegue chamar muita atenção,por conta de seu comportamento agressivo,e muita das vezes,passa uma imagem de uma mulher misteriosa.Weisz venceu o Oscar de 2006,por conta desse belo trabalho.Indicado a três outras categorias (melhor roteiro adaptado,melhor edição e melhor trilha sonora).
Não li o romance que precedeu ao filme, mas acredito que o nosso Meirelles foi fiel ao texto. O Jardeineiro Fiel não é aquele tipo de filme produzido apenas para diversão. Na realidade, para quem assitiu ao filme constatou que há idas e vindas e vários personagens interagindo na trama. Meirelles poupou, talvez sem se dar conta, de cenas brutais, violentas que caberiam dentro da história. A crítica inteligente e não panfletária que o diretor brasileiro inspirado no autor do romance enfatizou no filme nos faz refletir na falta de escrúpulos da indústria de medicamentos mundial, quando seres humanos são usados como cobaias em países pobres da África.. Enfim, considero este filme como bom e minha nota para ele é 7,1. OBs: O filme foi lançado em 2005, mas somente pude assisti-lo hoje, 18 de julho de 2012, mas o temática continua atual.
Excelente adaptação. Atuações fantásticas, inclusive a Rachel e sua estatueta podem afirmar isso. Esse filme mostra o problema da Africa como poucos se atrevem. Roteiro show, final perfeito!
A direção segura de Fernando Meirelles dá coesão e unidade à história fragmentada no tempo e no espaço, com o emprego competente da fotografia em várias tonalidades (destaque para a cena em que Ralph Fiennes visita a casa de sua esposa depois que ela morreu - cena filmada no tom frio azulado -, em paralelo com cena semelhante antes da tragédia - filmada em tom claro e quente). A câmera de Meirelles percorre fluentemente a riqueza empresarial (europeia) e a pobreza africana, ressaltando o quão segregados e ainda assim próximos estão os dois mundos. Há ainda uma firme coerência entre o viés político da trama (que denuncia a atuação pouco filantrópica da indústria farmacêutica na África) e a tragédia pessoal de Fiennes, que vê a mulher ser morta e parte para o enfrentamento (excelente a cena em que o médico que sabe demais declara que o que move a máquina dessa indústria é a culpa, e a câmera faz um close no rosto de Fiennes, a ressaltar a culpa que o atormenta por não haver dado a atenção devida à causa de Rachel Weisz). A jornada pessoal do personagem de Fiennes é bem defendida pelo ator, que sai da frieza diplomática à paixão pela justiça com as próprias mãos e despe-se do terno à medida em que vê abaladas suas convicções na credibilidade das instituições oficiais.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade