Baseado no livro de Christina,filha da protagonista,esse drama cômico é visto somente pela ótica dela. Você se identifica,se irrita,acha um exagero,um absurdo o que está vendo, mas ainda assim é divertido. Será que ela tem TOC,outros problemas psicológicos ou só é narcisista mesmo?! A mansão maravilhosa,já quero 3 jatos de água no meu box e a cama da menininha um sonho! As atuações são maravilhosas,desde a mãe a menininha,que apesar de tudo,ama a mãe. O final fiquei com cara de palhaça,ela teve ou não teve a última palavra? Te respondo: teve sim,apesar da filha escrever o livro relatando abusos,se não fosse pela mãe, não teria história para contar e provavelmente fez o livro como forma de vingança,mesmo assim fiquei com curiosidade para saber mais.
Biografia- O melhor que pode ser dito sobre este álbum confuso de vida de Joan Crawford de seus anos meio para o final é que ele parece não ficar no caminho de sua estrela, Faye Dunaway, que dá um desempenho surpreendente feroz. É mais profundo do que uma imitação; ela transforma-se em Joan Crawford, tudo bem, mas ela é mais Faye Dunaway do que nunca. Seu desempenho é extravagante - é operístico e cheio de raiva primal. Ela investe o papel com tanto poder e sofrimento que as cenas do acampamento de terror - os raides noturnos - transcender acampamento. (Essas orgias de destruição foram os mais falados episódios no livro por a filha adotiva de Crawford, Christina, no qual o filme se baseia.) Sozinha e auto-hipnotizada, Dunaway interpreta o filme inteiro na emoção.
É envolvente e chega a ser perturbador, porém, acho que deixa a desejar, pois, por conta de ser uma cinebiografia, o filme não nos dá muitas informações sobre a vida profissional de Joan, além de seus ataques sucessivos à filha adotiva.
o filme relata muito bem o que e ter uma mãe narcisista, e como dói amar ela mesmo sendo massacrada, o filme e ainda mais terrível pois vemos do ponto de vista de uma criança inocente, que e muito agredida psicologicamente, e um milagre essa menina não ter desenvolvido nenhum problema psicológico, esse filme apesar de antigo serve para quebrar TABUS de quem nem toda mãe é boa e ama seus filhos sejam eles biológicos ou adotivos a narcisistas e incapaz de amar a não ser amar ela mesma.
O Filme “Mamãezinha Querida” mostra o lado doentio de Joan Crawford, estrela de Cinema durante décadas em Hollywood. Ela tinha surtos psicóticos com a filha adotiva, chegando até as agressões físicas. Interpretada por Faye Dunaway, que incorpora de uma forma intensa e magnífica. Mais o filme tem um clima de terror que faz o espectador parecer que está entrando num thriller Fred x Jason. Esse filme virou Cult nos anos 80 e Faye Dunaway perdeu para a Brasileira Marília Pêra, o prêmio de melhor atriz, pela Associação dos Críticos de New York. Um filme muito bom que podemos ver os bastidores de uma das grandes estrelas do cinema.
Acho que quando fazemos coisas pelas razões erradas as coisas saem errado.[spoiler] Claramente Joan Crawford adotou para ser vista como a boa samaritana, quase uma princesa Diana...mas era claramente bipolar ou simplesmente cruel que queria apenas um vaso sanitário emocional. A filha que poderia até ser mais rebelde do que é mostrado age quase como uma mártir cedendo aos desejos, vontades e caprichos de sua mãe 'querida' que está muito longe de ser querida. [spoiler]Essa mãe que faz o jogo cruel que tirou a filha, os filhos, da porca miséria e que parece estar em eterna dívida por isso. O mundo já é bastante difícil para termos que viver com o inimigo em casa. Inclusive cito a série 'vivendo com o inimigo' da discovery criminal.
Acabo de assistir de novo ao controverso filme "Mamãezinha Querida". Quase um thriller, tamanha a tensão! Excepcional atuação de Faye Dunaway no papel de uma Joan Crawford atriz e mãe conturbada e ferida. Sob o ponto de vista de uma filha abusada pela mãe, funciona: não deixa margem a dúvidas. Mas, de certa forma, ofusca o mito. O que é bom! Mexe com os sentidos e as convicções do espectador!
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