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Elvis M.
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5,0
Enviada em 4 de novembro de 2014
spoiler: Acordar no meio da noite e ficar na dúvida entre dormir e assistir um filme que parece ser tudo menos a melhor opção para aquele momento é duma crueldade sem tamanho. Perdemos a noite de sono, mas Um Ano Bom foi uma grata surpresa.
É bem verdade que não vimos os primeiros segundos e quem eram os protagonistas do filme. Entretanto, serviu para acusar a curiosidade, principalmente as idas e vindas entre o passado e o presente. Utilizar Preto e Branco num passado não tanto distante e um retorno ao presente momento dão ao filme um contraste que nos levam para nossa infância distante.Gostamos de filmes onde a temática gira em torno de vinhos e vinhedos e terra e propriedades que parecem não ter valor algum mas o valor sentimental que evocam, bem como as diversas situações inusitadas, que e nos levam a fazer uma projeção do que pode acontecer e, quando finalmente acontece... C'est Magnifique! Um Ano Bom tem Romance, Drama e Comédia, tudo nas devidas proporções. Acima de tudo, este filme oferece Lições de Vida e Esperança para todos que investem seu tempo em algo que dá tanto prazer, quanto ler um bom livro ou fotografar. Buscamos, antes que a manhã chegasse, graças à Internet e ao Sitio ADOROCINEMA o que precisávamos saber, a fim podermos aqui colocar nossas impressões sobre este Excelente Filme, mesmo que seja sob a óptica de simples telespectadores que somos.
O filme tem um bom começ se vive o personagem ainda criança,no papel do brilhante Freddie quando se passa anos,o filme não tem a mesma cadência,e a acaba ficando bastante mesmo Russel Crowe consegue agradar.
Comecei a ver já achando que não iria gostar,mas me surpreendi com o enredo da estória que encanta.A fotografia é uma pérola e o contraste entre a fria Londres e a acolhedora França mostra a metáfora da vida do personagem de Russel Crowe,que esta muito bem nesse papel mais tranquilo do que os de ação que o consagraram.É um filme leve,sutíl e charmoso e com uma boa trilha sonora.Muito bom!
Um ótimo filme. Russel Crowe está muito à vontade no papel. Ridley Scott se mostra competente em mais um gênero. Ótimas lições sobre oque precisamos de verdade para sermos felizes. O filme ainda conta com uma ótima fotografia.
Acabei de assistir este filme e estou maravilhada com a beleza deste filme acredito que quase todas as pssoas do mundo querem ter um vinhedo como aquele, que por sinal não exite dinheiro que pague a tranquilidade daquele lugar!!!!!!!Amei a história e a fotografia deste filme... recomendo!!!!!!!!
Ótimo! Uma pérola cinematográfica, dentro de sua proposta de gênero é claro...diálogos inteligentíssimos. Ridley Scott e Russel se mostram como profissionais versáteis. Pelo jeito temos algumas críticas inconsistentes nesta relação, aliás muitas...tem gente comparando O Gladior com este filme! Um é épico e o outro um romance com pitadas de comédia e humor negro!
A versatilidade de Ridley Scott é incomparável. Seus filmes vão desde a ficção ("BLADE RUNNER - O CAÇADOR DE ANDRÓIDES", "ALIEN, O OITAVO PASSAGEIRO), a aventura feminista ("THELMA & LOUISE"), o realismo ("FALCÃO NEGRO EM PERIGO"), a comédia ("OS VIGARISTAS"), o policial ("CHUVA NEGRA"), o histórico ("1492 - A CONQUISTA DA AMÉRICA", "O GLADIADOR" e "A CRUZADA") e a comédia dramática neste "UM BOM ANO". É sinal que o sujeito é muito bom na sua arte. Ridley Scott é um dos meus diretores prediletos. Max Skinner (Russell Crowe) é um workaholic de uma empresa que investe na bolsa de Londres. Seu nome é trabalho e seu sobrenome é hora extra. Adora vencer os seus adversários (que são muitos, por sinal) e é um apaixonado pelo poder que o dinheiro traz. Será que Max Skinner nasceu deste jeito? Não. Ele foi criado pelo seu tio (Albert Finney) numa mansão no interior da França, onde viveu uma época gloriosa de sua vida. Experimentou o amor do seu tio (os pais de Max havia falecido), o bom humor e o prazer dos sentidos. Seu tutor foi o seu tio. Com o falecimento deste, Max se tornou o seu herdeiro. Max viaja para a França, coisa que ele não fazia desde a adolescência, com o objetivo de vender a propriedade que agora era sua. Uma série de acontecimentos vão fazer com que Max rememore várias de suas passagens do seu período de infância na companhia do seu tio, modificando a sua "tendência genética" de ganhar dinheiro a todo custo e, desta forma, apreciar mais as pequenas grandes coisas da vida: ele se apaixona pela dona de um restaurante da região onde o seu tio residia (que ele conheceu quando era criança), um bom vinho, uma paisagem exuberante. Um roteiro relativamente simples levado pelas mãos de artesão de Ridley Scott conseguem fazer com que o espectador se projete na pele de Max e traga á memória acontecimentos da infância. O filme fez com que a minha vontade de largar tudo em termos de trabalho só aumentasse. Um bom filme para vocês.
Max Skinner passou os verões de sua infância na fazenda de seu tio Henry na França. Ao crescer Max se afastou de Henry, tornando-se um banqueiro sem escrúpulos. Quando Henry morre ele recebe a fazenda do tio como herança, decidindo visitá-la para avaliar suas condições. Max pretende vendê-la o mais rapidamente possível, mesmo com a idéia desagradando Duflot, o responsável por cuidar da fabricação de vinho na fazenda. Porém as lembranças que o local lhe traz e a aparição de uma jovem que diz ser filha de Henry fazem com que Max repense a idéia. Difícil entender o que atraiu Ridley Scott e Russell Crowe a este projeto. Trata-se de um filme fraquíssimo, que abusa de clichês, não consegue criar o menor clima de comédia romântica e possui diálogos constrangedores - "um sorriso destes só pode pertencer a uma americana" é de lascar. Nem mesmo a ambientação francesa, que dá ao local um clima agradável, é bem explorado pela história. O personagem de Russell Crowe é tão antipático e sua transformação é tão pouco convincente que o espectador não consegue torcer por ele, pecado mortal no roteiro das comédias românticas mas que poderia ser contornado caso houvesse algum personagem que o substituísse nesta função. Não há. Os demais personagens soam descartáveis, sem consistência. E ainda há Crowe fazendo caras e bocas, numa tentativa de fazer o público rir. Muito ruim.
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