Elektra: Críticas - Página 2

Fazer um filme derivado de outro pode dar certo, como vimos recentemente em X-Men Origens: Wolverine, saído diretamente de X-Men. Mas neste caso, a descaracterização total da personagem e a tentativa de desvinculá-la do universo do Demolidor foram escolhas totalmente equivocadas. A única coisa que pode se salvar desse filme é Jennifer Garner, sempre um colírio para os olhos.

São chatos esses filmes em que o objetivo do indivíduo é matar alguém, ele ganha a luta, coloca a espada na pescoço, vai fazer outra coisa, depois luta de novo e morre. Estraga. Enfim, filminho bem insosso. Só salva a atriz. Não pela atuação, mas porque sempre está maravilhosa em todo filme que faz, não compromete.

AFF...

CAGARAM NO PAU MELADO DE $#%¨& NESTE FILME.

Para muitos, a participação de Jennifer Garner como Elektra em “Demolidor” foi a única coisa boa do filme. Eu sou uma das pessoas que concorda com essa afirmação. A verdade é que a personagem de Jennifer Garner foi tão elogiada pela crítica e pelo público, que o estúdio de cinema preferiu dar um filme só para ela ao invés de apostar numa continuação de “Demolidor”. Foi assim que nasceu “Elektra”, um filme que dá aos fãs dessa personagem dos quadrinhos uma abordagem mais profunda no mundo em que ela se encaixa. No filme, ficamos conhecendo um outro lado de Elektra, aquele que sofre pelas lembranças do passado, especialmente em se tratando da trágica morte de sua mãe e da rígida educação que recebeu de seu pai.

Em “Elektra”, a personagem título nos é apresentada de uma maneira diferente. Enquanto que, em “Demolidor”, Elektra era tenra e amável, no filme que leva seu nome vemos que Elektra perdeu todos os traços de humanidade que lhe restavam. Ela se tornou uma pessoa fria, resultado do pesado treinamento que sofreu e da profissão que ela agora exerce: a de assassina profissional.

A trama do filme gira em torno da família formada por Mark Miller (Goran Visnjic, o Dr. Kovac do seriado “E.R.”) e sua filha Abby. Elektra foi contratada para exterminá-los, mas acaba se afeiçoando à família e não consegue terminar sua tarefa. Como resultado, ela decide proteger Mark e Abby de outros assassinos, enquanto tenta descobrir a razão por trás do pedido de morte deles.

Dirigido por Rob Bowman, diretor de seriados como “Arquivo X” e de filmes como “Reino de Fogo”, “Elektra” surpreende pela simplicidade. Explico: no filme, são poucas as cenas com grandes efeitos visuais e sonoros. “Elektra” se apóia na sua protagonista e na sua capacidade extrema de lutar e derrotar seus inimigos. E nisso, Jennifer Garner já provou que é craque.

Eles colocam uma atriz gata no filme e já acham que é o suficiente para prender o publico, achei o enredo ruim e o desenrolar da história um tanto quanto complicada, com final previsível e bem chatinho. Se vocês forem fãs da HQ da Elektra nem assistam ao filme, porque nele verão apenas umas pancadarias uns efeitos especiais fracos e nada alem disso, não conseguiram passar a essência da heroína sofrida e forte que é Elektra.

Eu gostei bastante do filme. Obviamente não é o melhor dos filmes de heróis, mas se destaca pela heroína (além de não ser de cheirar, como nos filmes/besteróis contemporâneos) lutar com sais. É uma heroína totalmente diferente, e a atuação de Jennifer é ótima.

Elektra pode não ser um bom filme, e estar na lista dos piores filmes de super-heroi do mundo, mas eu não acho que ele mereça tantas criticas negativas. Esta certo que o roteiro do filme não foi bem desenvolvido e tem alguns personagens mal desenvolvidos durante o filme, mas o filme em si não é tão ruim assim. Ele conta com algumas cenas legais como as lutas de elektra, além da relação de elektra e Abby ter funcionado durante o filme, dando a sensação de que Abby poderia ser uma sucessora de elektra pois é uma personagem muito interessante.
Elektra é um pouco(muito pouco) melhor que Demolidor - O Homem sem Medo, cujo este filme originou esse spin-off, mas Jennifer Garner estava melhor em o demolidor do que neste filme. Enfim, Elektra pode não ser um bom filme , mas tambem não é tão ruim. Este filme poderia ser encarado não como um filme da personagem Elektra, mas sim como um filme de ação normal com cenas de luta legais. Legal, simplesmente legal.

fraco

Não chega a ser um filme ruim, mas ficou bem abaixo dos padrões dos filmes da Marvel. Jennifer Garner, estava convincente, mas o filme não tinha muito pra onde ir, sem ação e muita conversa, estilo seriados do SBT.

Jennifer Garner está linda no filme e muito sexy também.Mas é a única coisa do filme que vale a pena,muito sem ação e com um clima sonolento demais.NÃO RECOMENDO.