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    Marcas da Violência
    Média
    3,7
    420 notas
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    18 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Andressa A.
    Andressa A.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2016
    Marcas da Violência é tenso do inicio ao fim os personagens são super bem desenvolvidos e as cenas de ação são cheias de violência de uma maneira que só a mente de Cronenberg poderia realizar. FILME SIMPLESMENTE BRILHANTE.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.155 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de julho de 2016
    A princípio, Tom Stall parece ser o típico pai de família estadunidense. Ele têm uma bela esposa, dois filhos, trabalha em um restaurante no centro de uma cidadezinha do meio-oeste...Enfim, uma vida perfeita. Até que um dia, dois matadores de outra cidade chegam pra ''tocar o terror'', o primeiro ponto? O restaurante onde Tom trabalha. Diante de tanta tensão, ele se vê forçado a reagir, e acaba matando os dois. Após este trágico incidente, Stall passa a ser visto como herói pela comunidade, o pacote da fama vem junto com o assédio da imprensa local, claro. A perturbação só aumenta quando um chefão da máfia(Carl Forgarty, vivido por Ed Herris com a intensidade que lhe é característica), aparece pelas bandas buscando satisfações de Stall, e acusando-o de ser na verdade Joey Cusack, um matador de aluguel foragido que pertencia a mesma organização criminosa na qual ele(Forgarty) faz parte. Bom, só com esse ''resumão'', já dá pra ter uma ideia o tom do filme. Aparentemente um drama seco, Marcas da Violência surpreende a medida em que descobrimos mais fatos sobre o passado do personagem principal(interpretado com a mais absoluta competência pelo sempre contido Viggo Mortense). Também representa um bom retorno às origens do diretor David Cronenberg, que aqui aposta na intensidade da trama e no talento do seu elenco para criar um dos mais impressionantes estudos sobre a natureza da violência já retratados no cinema. Não li a graphic novel, não sei se a adaptação é precisa, se capta bem a essência dos personagens, mas se houve releitura, com certeza foi pra melhor. O filme sofre um pouco com uma edição ineficaz, que testa a paciência do público com cenas longas demais. O roteiro, apesar de bem enxuto, também não escapa de algumas ressalvas. Uma série de cenas entediantes e desnecessárias(como as duas de sexo e uma ou outra mais no final). A violência excessivamente gráfica também incomoda em certos momentos. Enfim, A History of Violence comete alguns excessos, mas nada que enfraqueça a mensagem central do filme, de que a violência e a brutalidade reside em todos nós, está em nosso DNA e é, em parte, o que também nos torna humanos.
    GI123
    GI123

    7 seguidores 66 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O enredo é interessante, mas o filme podia ser melhor.
    Fernando Schiavi
    Fernando Schiavi

    2.555 seguidores 389 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Mais um filme fantádtico de David Cronenberg. Se trata antes de mais nada de um filme de qualidade apuradíssima, muito mais do que um filme tecnicamente perfeito, mas sim com um elenco incrível.

    O que ocorreria se um homem que busca levar uma outra vida fosse perseguido por seu passado? Tom vive em um uma cidade tranquila e bucólica com sua esposa Edie e seus filhos Jack e Sarah, porém quando dois bandidos entram em seu restaurante e Tom surpreendentemente consegue impedir o assalto. Com isso ele ganha fama na pequena cidade e vira um herói local, mas ele não contava que a notoriedade ganha lhe traria antigos fantasmas do passado que ele queria tanto esquecer. É aí que ele tem que enfrentar pela última vez o seu passado e colocará à prova seu casamento e sua relação com a família já que ela não seria mais a mesma.

    O filme possui um roteiro sensacional de John Olson em que ele soube expressar em palavreas o drama e suspense necessários, além de criar cenas memoráveis e originais neste longa. A obra ainda possui uma fotografia fantástica, uma direção precisa, sensível e habilidosa de Cronenberg, em especial para a cena de abertura com os bandidos em um bar e a última cena quando Tom chega em casa onde somente com gestos os protagonistas conseguem expressar uma dor incrível e o início de uma nova vida para a família baseada na verdade e na confiança. São cenas marcantes do cinema atual e que não deixam dúvidas de que o filme foi dirigido por Cronenberg. Destaco aqui também a trilha sonora perfeita de Howard Shore, e evidentemente o elenco incrível encabeçado pelo sempre ótimo Viggo Mortensen, pela ótima Maria Bello, pela boa revelação Ashton Holmes e pelas não tão extensas mas marcantes presenças na tela de William Hurt e Ed Harris, que conseguiram em poucas cenas colocar sarcasmo, inteligência e impor um clima de suspense impressionante ao filme.

    Sem dúvida um dos melhores dramas/suspenses dos últimos anos e com a marca Cronenberg. Imperdível para quem diz que gosta de cinema, realmente sensacional!
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Marcas da Violência:
    "Marcas da Violência", de 2005, dirigido pelo grande David Cronenberg, é um filme diferente dos seus outros filmes, que puxaram mais para o terror, vide: "A Mosca", "Gêmeos - Mórbida Semelhança" e "Scanners - Sua Mente Pode Destruir"; em "Marcas da Violência", o diretor preferiu contar uma história mais "normal", mas com bastante violência, marca de seus filmes e o que se promete com o próprio título do filme, contudo a história não tem nada da morbidez e da escatologia de algumas obras anteriores, já que nesse filme, Cronenberg trabalha com um roteiro sobre um homem comum, mas que esconde de sua família e da pequena cidade em que mora, o seu passado de violência, ou seja, uma história mais comum e já recorrente em Hollywood. Elenco formado pelos ótimos: Viggo Mortensen, Maria Bello, Ed Harris e William Hurt. A direção de Cronenberg, como sempre, é eficiente e competente! nota: 8,0.
    Julien
    Julien

    3 seguidores 34 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Assiti em DVD, e achei de uma gande chatice. Ritmo muito lento. Final estranho e facil demais. A cena de sexo na escada (e aquela com a Maria Bello vestida de cheerleaders) são totalmente dispensaveis, e gratuitas.
     
    As cenas violentas são muito estranhas tambem, os "vilões" são muito fracos, muito devagar, e o Viggo faz dois movimentos e mata todo mundo? Por favor...
     
    Achei bem decepcionante vindo do Cronenberg, que fez tantos outros filmes bem mais interessantes.
    Bruno
    Bruno

    27 seguidores 94 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Filme muito bom, você fica sem saber o que vai acontecer no final, não é do tipo de filme pragmático no qual você se senta no cinema e já sabe o que vai acontecer no final, tem um enredo muito interessante!
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.540 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Certamente este é o filme dentre aqueles dirigidos pelo diretor canadense nos últimos anos capaz de atingir o grande público, sem perder a qualidade. Na primeira cena vemos dois ladrões profissionais assassinando um criança com um tiro na cabeça. Aqueles que estão habituados com o trabalho de Cronenberg ("MISTÉRIO E PAIXÕES", "SPIDER", "A MOSCA" e "GÊMEOS - MÓRBIDA SEMELHANÇA") deduzem de imediato que ele percorrerá a trilha da bizarria, da violência teatralizada. Nada mais errado. Em seguida entramos em contato com a realidade de Tom Stall (Viggo Mortensen), dono de uma lanchonete na cidade de Milbrook, no estado de Indiana. Tom é casado com Edie (Maria Bello) e tem um casal de filhos. Mora numa cidade pequena que todos o respeitam. Tem um casamento feliz. A vida dele se aproxima do esteriótipo do sonho americano. Esse clima bucólico que exala alegria nunca foi uma das características do cinema de Cronenberg. Os rumos da história mudam quando a dupla que aparece no início do filme assassinando a garota invade o comércio de Tom com o objetivo de assaltá-lo. Tom reage e mata os dois ladrões. Com isso ele ganha notoriedade por ter salvo a vida de vários inocentes. No entanto, os 15 minutos de fama de Tom custaram-lhe muito: foi descoberto por Carl Fogarty (Ed Harris), um gangster de Filadélfia, que há muitos anos estava no seu encalço. Trocando em miúdos: o cidadão modelo tinha um passado "negro", que até a sua esposa desconhecia. Por sinal, Edie se revolta ao saber desses fatos e o casamento passa a correr riscos. Os dois protagonizam um ato sexual, nessa altura, em que a agressividade e o desejo se confundem, de uma beleza estética poucas vezes vista no cinema. Não resta outra opção a Tom a não ser enfrentar o seu passado. Belíssimo reencontro de David Cronenberg com o grande público, ou seja, com Hollywood.
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