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    Marcas da Violência
    Média
    3,7
    420 notas
    Você assistiu Marcas da Violência ?

    18 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    5 críticas
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    Crismika
    Crismika

    1.098 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 8 de março de 2021
    O filme começa bem, mas ao longo da história não tem nada de especial, somente um homem que tenta levar uma vida normal e esquecer o seu passado. Sempre estamos esperando algo de maior acontecer, mas é tudo muito simples, nada de grande. O que vale é o grande elenco muito bem dirigido por David Cronenberg, a calientes cenas de sexo, nada mais.
    Fernando Schiavi
    Fernando Schiavi

    2.555 seguidores 389 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Mais um filme fantádtico de David Cronenberg. Se trata antes de mais nada de um filme de qualidade apuradíssima, muito mais do que um filme tecnicamente perfeito, mas sim com um elenco incrível.

    O que ocorreria se um homem que busca levar uma outra vida fosse perseguido por seu passado? Tom vive em um uma cidade tranquila e bucólica com sua esposa Edie e seus filhos Jack e Sarah, porém quando dois bandidos entram em seu restaurante e Tom surpreendentemente consegue impedir o assalto. Com isso ele ganha fama na pequena cidade e vira um herói local, mas ele não contava que a notoriedade ganha lhe traria antigos fantasmas do passado que ele queria tanto esquecer. É aí que ele tem que enfrentar pela última vez o seu passado e colocará à prova seu casamento e sua relação com a família já que ela não seria mais a mesma.

    O filme possui um roteiro sensacional de John Olson em que ele soube expressar em palavreas o drama e suspense necessários, além de criar cenas memoráveis e originais neste longa. A obra ainda possui uma fotografia fantástica, uma direção precisa, sensível e habilidosa de Cronenberg, em especial para a cena de abertura com os bandidos em um bar e a última cena quando Tom chega em casa onde somente com gestos os protagonistas conseguem expressar uma dor incrível e o início de uma nova vida para a família baseada na verdade e na confiança. São cenas marcantes do cinema atual e que não deixam dúvidas de que o filme foi dirigido por Cronenberg. Destaco aqui também a trilha sonora perfeita de Howard Shore, e evidentemente o elenco incrível encabeçado pelo sempre ótimo Viggo Mortensen, pela ótima Maria Bello, pela boa revelação Ashton Holmes e pelas não tão extensas mas marcantes presenças na tela de William Hurt e Ed Harris, que conseguiram em poucas cenas colocar sarcasmo, inteligência e impor um clima de suspense impressionante ao filme.

    Sem dúvida um dos melhores dramas/suspenses dos últimos anos e com a marca Cronenberg. Imperdível para quem diz que gosta de cinema, realmente sensacional!
    Rafael V
    Rafael V

    371 seguidores 210 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Marcas da Violência:
    "Marcas da Violência", de 2005, dirigido pelo grande David Cronenberg, é um filme diferente dos seus outros filmes, que puxaram mais para o terror, vide: "A Mosca", "Gêmeos - Mórbida Semelhança" e "Scanners - Sua Mente Pode Destruir"; em "Marcas da Violência", o diretor preferiu contar uma história mais "normal", mas com bastante violência, marca de seus filmes e o que se promete com o próprio título do filme, contudo a história não tem nada da morbidez e da escatologia de algumas obras anteriores, já que nesse filme, Cronenberg trabalha com um roteiro sobre um homem comum, mas que esconde de sua família e da pequena cidade em que mora, o seu passado de violência, ou seja, uma história mais comum e já recorrente em Hollywood. Elenco formado pelos ótimos: Viggo Mortensen, Maria Bello, Ed Harris e William Hurt. A direção de Cronenberg, como sempre, é eficiente e competente! nota: 8,0.
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    59.639 seguidores 2.776 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de setembro de 2021
    David Cronenberg, Viggo Mortensen, Maria Bello, Ed Harris e Willian Hurt fortalece esse filme com grandes performances. Temos aqui um 1° e 2° atos espetaculares com diálogos e acontecimentos que deixam o ar de suspense lá em cima, mas o ato final perde em energia por uma decisão de roteiro que enfraquece a trama. Como um todo temos aqui um filme de qualidade.
    Luana O.
    Luana O.

    670 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de março de 2022
    Um suspense dinâmico, e envolvente. Ótimas atuações em um bom roteiro. Pena a partição do William Hurt ter sido curta, poderia ter aproveitado um pouco mais do ator.
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.155 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de julho de 2016
    A princípio, Tom Stall parece ser o típico pai de família estadunidense. Ele têm uma bela esposa, dois filhos, trabalha em um restaurante no centro de uma cidadezinha do meio-oeste...Enfim, uma vida perfeita. Até que um dia, dois matadores de outra cidade chegam pra ''tocar o terror'', o primeiro ponto? O restaurante onde Tom trabalha. Diante de tanta tensão, ele se vê forçado a reagir, e acaba matando os dois. Após este trágico incidente, Stall passa a ser visto como herói pela comunidade, o pacote da fama vem junto com o assédio da imprensa local, claro. A perturbação só aumenta quando um chefão da máfia(Carl Forgarty, vivido por Ed Herris com a intensidade que lhe é característica), aparece pelas bandas buscando satisfações de Stall, e acusando-o de ser na verdade Joey Cusack, um matador de aluguel foragido que pertencia a mesma organização criminosa na qual ele(Forgarty) faz parte. Bom, só com esse ''resumão'', já dá pra ter uma ideia o tom do filme. Aparentemente um drama seco, Marcas da Violência surpreende a medida em que descobrimos mais fatos sobre o passado do personagem principal(interpretado com a mais absoluta competência pelo sempre contido Viggo Mortense). Também representa um bom retorno às origens do diretor David Cronenberg, que aqui aposta na intensidade da trama e no talento do seu elenco para criar um dos mais impressionantes estudos sobre a natureza da violência já retratados no cinema. Não li a graphic novel, não sei se a adaptação é precisa, se capta bem a essência dos personagens, mas se houve releitura, com certeza foi pra melhor. O filme sofre um pouco com uma edição ineficaz, que testa a paciência do público com cenas longas demais. O roteiro, apesar de bem enxuto, também não escapa de algumas ressalvas. Uma série de cenas entediantes e desnecessárias(como as duas de sexo e uma ou outra mais no final). A violência excessivamente gráfica também incomoda em certos momentos. Enfim, A History of Violence comete alguns excessos, mas nada que enfraqueça a mensagem central do filme, de que a violência e a brutalidade reside em todos nós, está em nosso DNA e é, em parte, o que também nos torna humanos.
    Birovisky
    Birovisky

    217 seguidores 196 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 25 de julho de 2017
    "Rezenha" crítica - h t t p s : / / rezenhando . wordpress . com /2017/07/25/rezenha-critica-marcas-da-violencia-2005-de-cronenberg/

    Depois de um longo tempo sem assistir nada de um dos meus diretores favoritos eis que aqui estou novamente deleitando-se sobre as teclas do computador, digitando com prazer para falar de um filme de 2005 do Cronenberg, que relutava ao assisti-lo é verdade, muito por conta do mais recente Senhores do Crime que assisti dele com uma pegada até parecida e que apesar de ser bom, não era o que eu esperava. Ai para “perder” uma hora e meia coloquei o Marcas da Violência, filme relativamente curto e que me surpreendeu muito positivamente, uma miscelânea da loucura de Cronenberg com toda aquela crueldade Tarantinesca. Ficou curioso? Confiram a “rezenha” crítica de Marcas da Violência.

    Imagine um pai de família chamado Tom Stall (Viggo Mortensen ou simplesmente Capitão Fantástico) levando uma vida tranquila e feliz na pacata cidade de Millbrook, no estado de Indiana, onde mora com sua esposa Edie (Maria Bello) e seus dois filhos. Um dia esta rotina de calmaria é interrompida quando Tom consegue impedir um assalto em seu restaurante antecipando e conseguindo salvar clientes e funcionários, e em legítima defesa, matando dois criminosos. Logicamente que é considerado um herói e sua vida inteiramente transformada a partir de então. A mídia passa a segui-lo, o que o obriga a falar com a imprensa regularmente e faz com que ele deseje que sua vida retorne à calmaria anterior. Surge então em sua vida Carl Fogarty (Ed Harris), um misterioso homem que acredita que Tom lhe fez mal em um passado distante.

    Como já adiantei a obra possui 90 minutos bem rodados, onde nos é apresentado esta intrigante história que nos faz ficar perdido entre mentiras e verdades, sobre quem está sendo o sóbrio ou o paranoico fazendo você imergir gradativamente (e de cara!) neste ambiente do crime, inclusive o tão falado De Volta ao Jogo bebeu desta fonte ao inspirar a lenda John Wick com o personagem Tom Stall (Ou seria Joey Cusack?).

    Começa uma perseguição psicológica de bandidos de extensa e valiosa ficha criminal por Tom Stall fazendo um terror a si e aos seus familiares, mas o filme não é só isso. O arco de seu filho é sensacional, trazendo um garoto fraco e sempre “zoado” na escola e que de acordo com os feitos do pai o “menino” vai desenvolvendo-se também no seu ritmo. Clichê né? Não na mão de Cronenberg que cria uma ligação forte entre os dois e um atrito incalculável com uma PUTA lição de moral no final das contas.

    Você sabe que este filme tem o selo Cronenberg quando sua mulher Edie envolta ao asco por seu marido começa a brigar com Tom e na escada da casa fazem um sexo nervoso, ali se você não está curtindo o filme levanta e fica empolgado. NO começo do filme rola um sexo da hora, mas este é especial porque é pós a famosa D.R. (Discussão de Relacionamento) ksksksksksks.

    O elenco está todo afinado, principalmente os ditos vilões, causam aquela tensão intrigante e receio das pessoas da pequena cidade e de nós, telespectadores, muito bom. Além da violência tarantinesca e crua, que faz o amante de cinema “xonar”.

    Marcas da Violência é o melhor exemplo de um filme relativamente simples com um roteiro bem encaixado e excelente direção, prendendo o telespectador até o último segundo.

    Minha nota é 3/5.

    E você o que achou do filme? Conte-nos para saber sua experiência. O seu comentário é a alma do Blog.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 8 de novembro de 2019
    Tom Stall parece ser o típico pai de família estadunidense. Uma bela esposa, dois filhos, trabalha em um restaurante no centro de uma cidadezinha do meio-oeste...Enfim, uma vida perfeita. Até que um dia, dois matadores de outra cidade chegam para ''tocar o terror'', o primeiro ponto? O restaurante onde Tom trabalha. Diante de tanta tensão, ele se vê forçado a reagir, e acaba matando os dois. Após este trágico incidente, Stall passa a ser visto como herói pela comunidade, o pacote da fama vem junto com o assédio da imprensa local, claro. A perturbação só aumenta quando um chefão da máfia(Carl Forgarty, vivido por Ed Herris com a intensidade que lhe é característica), aparece pelas bandas buscando satisfações de Stall, e acusando-o de ser na verdade Joey Cusack, um matador de aluguel foragido que pertencia a mesma organização criminosa na qual ele(Forgarty) faz parte. Bom, só com esse ''resumão'', já dá para se ter uma ideia o tom do filme. Aparentemente um drama seco, Marcas da Violência surpreende a medida em que descobrimos mais fatos sobre o passado do personagem principal(interpretado com a mais absoluta competência pelo sempre contido Viggo Mortensen). Também representa um bom retorno às origens do diretor David Cronenberg, que aqui aposta na intensidade da trama e no talento do seu elenco para criar um interessante estudo sobre a natureza da violência. Não li a graphic novel, não sei se a adaptação é precisa, se capta bem a essência dos personagens, mas se houve releitura, com certeza foi para melhor. O filme sofre um pouco com uma edição ineficaz, que testa a paciência do público com cenas longas demais. O roteiro, apesar de bem enxuto, também não escapa de algumas ressalvas. Uma série de cenas entediantes e desnecessárias(como as duas de sexo e uma ou outra mais no final). A violência excessivamente gráfica também incomoda em certos momentos. Enfim, A History of Violence comete alguns excessos, mas nada que enfraqueça a mensagem central do filme, de que a violência e a brutalidade reside em todos nós, está em nosso DNA e é, em parte, o que nos torna humanos.
    ldzsantos
    ldzsantos

    344 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de janeiro de 2017
    Filme bom com cenas fortes, uma história podemos dizer pesada, com ótimas atuações, porem em minha opinião em seu final deixa a desejar, mas não deixa o filme perder seu brilho.
    Michael Pires
    Michael Pires

    8 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de junho de 2021
    Um bom filme, nada muito empolgante, mas OK. Conta com boas atuações de Viggo Mortensen e William Hurt.
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