Em muitas cópias legendadas, uma fonte em itálico é usada para ajudar o público a distinguir as fantasias de Séverine da realidade.
Seguido por Sempre Bela (2006).
Foi usado um vestido com velcro na cena de estupro para que o som da roupa se abrindo soasse mais alto.
O filme foi selecionado para o Festival de Cannes em 2017.
Baseado no livro de mesmo nome de Joseph Kessel.
O próprio diretor Luis Buñuel mencionou certa vez que não sabia exatamente o significado do final do filme.
Catherine Deneuve revelou em uma entrevista realizada em 2004 que se sentiu muito exposta fisicamente durante as gravações. A atriz também acrescentou que mostraram mais de seu corpo no filme do que disseram a ela que mostrariam.
Apesar de estar ciente da infelicidade de Deneuve com as cenas de nudez, Luis Buñuel acreditava que, na verdade, a atriz não entendia muito bem seu estilo de trabalho.
O filme gerou várias discussões acerca do que era verídico e do que era apenas ficção. Buñuel, no entanto, se recusa a explicar sua obra, dizendo que todas as cenas fazem parte de um todo, de seu filme.
Martin Scorsese, fã de carteirinha do filme, ajudou no processo para tentar conseguir um lançamento limitado de alto nível em 1995 com a Miramax Zoë, uma empresa subsidiária criada pela Miramax. Como resultado, o filme se encontrou no centro das atenções mais uma vez e logo seria assistido por outras gerações.
O longa ficou muitos anos sem circular tanto nos cinemas quanto em vídeo cassete devido a problemas de direitos legais envolvendo os irmãos Hakiim.