Média
3,6
124 notas
Você assistiu Em Boa Companhia ?

4 Críticas do usuário

5
1 crítica
4
0 crítica
3
1 crítica
2
1 crítica
1
1 crítica
0
0 crítica
5,0
Enviada em 25 de agosto de 2014
assisti na sessão da tarde na TV globo e revi no canal megapix, muito bom mesmo, história bem produzida e dirigida, dublagem nota 10..
2,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
A mensagem do filme é clara: a instituição família deve estar acima de tudo, mesmo quando se trata de dinheiro. Em outras palavras, não adianta você andar com as cuecas cheias de reais se você não possui uma estrutura familiar. Em tempos de corrupção e CPIs é bem difícil imaginarmos essa situação. De qualquer forma, o diretor e roteirista Paul Weitz, aborda a situação de um chefe de família de meia idade, Dan (Dennis Quaid), 51 anos, responsável pela venda de cotas de propaganda de uma revista de esportes famosa. Pai de duas belíssimas filhas, Alex (Scarlett Johansson) e Ann (Marg Hengelberg), uma esposa compreensiva, além de ser muito querido pelos seus colegas de trabalho, Dan é o que poderia considerar o protótipo do homem feliz. Com a compra da revista por um conglomerado financeiro por parte de um multimilionário, Teddy K (Malcolm McDowell), a sua vida vira de cabeça para baixo. Dan passa a ter como chefe o jovem, com metade de sua idade, Carter (Topher Grace), que não tem nenhuma intimidade com esportes e com venda de anúncios. É um jovem fruto típico do neoliberalismo doidivanas: tem um discurso de livro de auto-ajuda, mas, no fim, vai efetuando cortes e mais cortes em termos de recursos humanos. Não que Carter seja um mau sujeito. Filho de um casal hippie, ele tornou-se o oposto do que sua mãe pregava. Desesperado por conseguir amizades, Carter se auto-convida para freqüentar a casa de Dan (um lar familiar, que ele nunca teve ao longo de sua vida). Lá o moço conhece a bela Alex. Os dois iniciam um romance sem que o pai superprotetor soubesse. A vida de Carter, um workaholic por excelência, estava centrada no trabalho e obediência ao seu Deus, o dono do conglomerado financeiro para o qual trabalhava. As suas relações afetivas eram "deficitárias". No momento em que uma outra instituição financeira adquire a revista de esporte. e, Carter fica desempregado, não consegue achar o seu "norte" como diz o técnico do Santos Futebol Clube, Gallo, a sua situação torna-se crítica. O mérito do filme é retratar a geração do neoliberalismo e sua relação com o trabalho. Nesse sentido, a pedra angular da sociedade, a família, é mostrada como o porto seguro de todos. Comédia sutil e inteligente.
3,5
Enviada em 2 de novembro de 2013
Uma visão interessante envolvendo fortemente a relação trabalho/família. Uma interpretação apagada da grande Scarlett, porém de nada interferiu em relação ao filme, devido aos dois fantásticos atores Quaid e Grace com suas interpretações perfeitas para o filme em si. "Em boa companhia" consegue transmitir boas reflexões do cotidiano. Recomendo.
1,5
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Gostei, gostei, filme que distrai, leve.
Quer ver mais críticas?