no incio do filme é bastande chato mais quanto vair para o mar ficar mais interestante os efeitos visualis que o filme tem vai segurando o filme junto com a atuação de Suraj Sharma uma bela aventura entre um animal e um ser humano o filme tem final bastande chata uma bela direção de ang lee mais o que chamou mais atenção do filme foi o tigre de bengala muito bem montado pelos seus efeitos visualis mereceu o oscar de melhor efeitos visualis um trilha sonora marcante também ganhadora do oscar.
Simplesmente um dos melhores filmes que assisti na minha vida. O enredo, o modo como ele transmite o amor do Pi pelo Richard Parker, a edição, os efeitos especiais... Inteligente, informativo e reflexivo! Um dos poucos filmes que me emocionou de verdade.
Um filme sensacional que vai muito além dos efeitos especiais e do espetáculo de imagem, faz o telespectador vislumbrar a beleza do mito, com um história gostosa de assistir.
As Aventuras de Pi ganhou destaque na mídia em razão de seus efeitos especiais (diga-se de passagem espetaculares) que são um marco nesse quesito. Com uma fotografia e cenários que faz até o mais desatento dos telespectadores prestar atenção a cada detalhe.
Mas o filme vai além. Com um roteiro construído com uma sutileza e, ao mesmo tempo, impacto profundo, o longa prende o espectador de tal forma que suas mais de 2 horas de filmes parecem meros minutos. Expressando com uma perspicácia e uma certa sedução assuntos tabus (tais como religião), que abordado de forma incorreta tornaria o filme uma chatice sem tamanho, levando o espectador a uma introspecção sobre o valor e o que realmente é real.
A película é o tipo de filme que te faz sair do cinema e refletir sobre ele durante horas.
Um filme inspirador que agrega todos os elementos necessários para torna-lo um épico no gênero.
Adaptação fiel de um livro bem difícil de ser filmado. A irracionalidade da fé e a violência das religiões são o subtexto de uma história aparentemente infantil, para além do visual inesquecível.
As Aventuras de Pi, o novo filme de Ang Lee é uma mistura às vezes eficiente, às vezes nem tanto de drama, fantasia, aventura e pequenas dose de humor. Iniciando sua narrativa já trazendo o protagonista, adulto, numa conversa com um escritor que claramente representa Yann Martel (o sujeito cujo livro o filme se baseou) e utilizando-se dessa conversa para estabelecer de forma econômica a história de Piscine Pavel, através de um voice over – do momento em que seus pais se conhecem, passando pela origem de seu curioso nome até a saída da família Pavel da Índia – nos preparando assim para o que realmente interessa, que é a história de superação de Piscine Pavel.
Estabelecendo desde o início a inteligência e a curiosidade de Pavel como pontos fundamentais de seu caráter, o roteiro planta com isso a justificativa perfeita para acreditarmos que aquele adolescente pudesse, enfim, sobreviver 227 dias em alto-mar, na companhia de um feroz tigre de bengala chamado Richard Baker, sem nos preocuparmos como ele arranjaria saídas para os perigos enfrentados naquele ambiente tão inóspito, mesmo o indivíduo tendo a ajuda exagerada, aqui e ali, de “coincidências” para que passe por todo aquele sufoco. E são essas “coincidências” que salientam toda uma subtrama religiosa que perpassam o filme todo, tentando nos vender a ideia de que os esforços de Pavel só foram possíveis graças à providência divina... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)
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