O Código Da Vinci: Críticas - Página 5

O filme é muito bom, tirando uma passagem do filme que difama cristo,tem muita acao,suspense e misterio.As atuacoes estao excelentes. Li o livro e fiquei surpreso e estava ansioso para assistir a esse maravilhoso filme.

O que me deixou contente com essa adptação foi a atuação de Ton Hanks, que apesar de não ser digna de oscar faz a história de ficção ser mais aceita, por ser uma história vista de uma outra perspectiva, mesmo sendo ficção. O filme é polêmico e poderia ser motivo ainda maior de gracinhas, entre mts que dizem ser a idéia do autor blasfêmia ás Escrituras Sacras, como foi em Cannes, se o elenco escolhido não tivesse sido tão bem representado, motivo esse que faz a gente se envolver ainda mas na trama, apesar de o livro ser um bestte seller com vendas significativas em todo o mundo. Suspense bem elaborado, mas a quantidade de fatos e situações pode causar um pouco de embaraço, ainda mais pra quem não leu a obra do autor Dan Brow. Apesar de tudo prefiro entender e comentar as metáforas do filme do que achar que tudo não passa de uma blasfêmia, hipotética de fanáticos religiosos. Quem sabe o autor não está pedindo apenas respeito pela opnião alheia, um desabafo em meio a circusntâncias catastrôficas do fanatismo religioso, como o 11 de setembro, o respeito ás minorias religiosas e/ou étnicas e o grito de liberdade desses grupos que são oprimidos pelo poderio católico entre outras religiões mais atuantes e que possuem formas de persuação autoritárias?. Prefiro vê por esse lado, apesar de respeitar a Bíblia e acreditar nela, creio também que as formas de interpretação e de entendimento tanto da bíblia como de Deus sejam diferentes, assim como as formas de vê os fatos. Por esses e outros motivos acredito que o autor não tenha tido a intenção de ofender o Livro das Escrituras Sagradas e muito menos desrespeitar as opiniões de outros religiosos ou não, já que é isso que ele tenta nos fazer enxergar. Vale lembrar que mesmo com tantos protestos e opiniões contrárias á exibição do longa as vendagens do polêmico livro e a bilheteria do filme continuam indo muito bem obrigado. Por tudo isso vale o ingresso e a atenção no escurinho do cinema para tentar entender os mitérios do suspense com direito a interpretações diferentes e opinião de cada um.

Certamente não é tão bom quanto o livro, mas daí para ruim é demais. O filme é bom. Dizer que ele é ruim pois é difícil de entender? Então não vejam ué, deixem de ser preguiçosos e leiam o livro primeiro, com certeza irão entender o filme perfeitamente. Só porquê você não conhece ou não entende uma coisa, não quer dizer que ela seja ruim, pensar assim é uma forma de ignorância lamentável.

Embora com algumas mentiras, um filme muito bem bolado, de uma mente e capacidade brilhantes, convence qualquer um que não tenha fé em Jesus, cheio de índicios que parecem ser verdadeiros, parabéns, demais, um filme muito inteligente e surpreendente.

Olha, to dando 3 de nota pq o livro é muito bom...em compensação o filme é péssimo, os atores realmente não são os personagens, o filme em geral deixa muito a desejar, falo isso seguramente pois a história é muito boa e conseguiram deixar muito ruim, parece um filme feito as pressas...MUITO AS PRESSAS. Foi um erro fazerem este filme como fizeram, acabaram com um ótimo ator que é o tom hanks, acabaram com uma ótima história e principalmente acabaram com o personagem Robert Langdon, pois agora depois desta tragédia fica dificil imaginar um ANJOS E DEMONIOS no cinema com as mesmas caracteristicas do codigo da vinci. Uma pena mesmo! Era muito melhor que não tivessem feito nada.

Filme excelente, uma obra de gênio. Agora vou ler em ebook pra pegar mais detalhes. Realmente passa uma idéia na cabeça "Será que a maior história que conhecemos é uma mentira?" Sabemos que é ficção, mas poderia ser verdade, ninguém sabe ao certo. Os que criticaram o livro/ filme , fanáticos, nem sabem interpretar como ficção... Sabe que eu acho, que nem eles mesmo são convencidos da própria fé. Pois que nem o filme diz numa parte : Vai pelo que nós acreditamos. Ah, foi revelado então o motivo de tantas críticas, nem eles mesmos possuem forças na fé que possuem.

O filme é um tamanho desrespeito para com a Igreja Católica. Ele não acrescenta nada e em vez de centrar a história na vida de Cristo torna a trama totalmente policial, o que nos deixa arrependidos de ter gastado nosso suado dinheiro nesse filme. A nota dois só vai mesmo para o Tom Hanks, que em qualquer filme que faça sempre da um show de interpretação.

O maior evento cinematográfico do ano irá bater todos os recordes de bilheteria mundo a fora. E a presença de inúmeros panfleteiros da Igreja Batista na porta do cinema, só posso imaginar que o sucesso será estrondoso. A equação é infalível: um romance que vendeu milhões de cópias (Don Brown), Tom Hanks no elenco, Ron Howard na direção, polêmica religiosa (católica) e muito dinheiro em propaganda. A trama é bem conhecida. Jacques Saunière (Jean-Pierre Marielle), curador do Museu do Louvre e um dos líderes do priorado de Sião, que dispõe de um segredo que avilta todos os dogmas da Igreja Católica, é assasinado. O professor Robert Langdon (Tom Hanks), que está dando uma série de palestras em Paris é convocado pelo policial Bezu Fache (Jean Reno) para tentar decifrar uma possível mensagem deixada por Saunière. Achei maravilhoso o sistema de projeção de símbolos durante a aula do professor Langdon. Quisera eu ter o mesmo material. Talves os alunos se interessassem um pouco mais psicologia médica e psiquiatria. Langdon encontra Sophie Neveu (Audrey Tatou), neta do assassinado. A dupla fugirá da polícia e da turma da Opus Dei que não quer que alguns dados biográficos de Jesus Cristo e de Maria Madalena sejam revelados ao resto dos mortais. Eles fogem para a casa, melhor dizendo uma mansão exuberante, do estudioso em religiões, Leigh Teabing (Ian McKellen). Nessa altura, temos uma aula de história e de interpretação. McKellen é quilômetros de distância mais ator que Tom Hanks e que Audrey Tatou. Enquanto ele conta parte da história do catolicismo - com as imagens em branco e preto ilustrando o assunto - temos belíssimos momentos de cinema. O problema é quando as explicações teóricas passam a dominar a narrativa na última hora de projeção, numa espécie de "vômito" informativo. Ron Howard não consegue resolver pelas imagens toda a quantidade de informações que deseja passar do roteiro de Akiva Goldsman. Apesar do cinema se servir da literatura, ele é feito de imagens. É muito difícil um diretor fazer com que um grande livro se torne um grande filme. Uma exceção é "MORTE EM VENEZA", de Luchino Visconti, baseado no livro de Thomas Mann. Não estou dizerndo, em absoluto, até pelo fato de não ter lido, que "O CÓDIGO DA VINCI", de Don Brown, seja sinônimo de grande literatura. De qualquer forma, é importante que as "grandes massas" saibam um pouco sobre Isaac Newton, Leonardo Da Vinci, conheçam um pedacinho do Museu do Louvre, enfim, tenham os seus olhos voltados para a Europa e sua rica história. Só isso já vale o ingresso.