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    Bridget Jones: No Limite da Razão
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    3,9
    1028 notas
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    14 Críticas do usuário

    5
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    Marina L.
    Marina L.

    11 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de novembro de 2014
    A cena da Cadeia em Taiwan, onde todas começam a cantar "like a virgin" é épica!
    Francisco Russo
    Francisco Russo

    18.951 seguidores 687 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Uma sequência desnecessária, nem tanto pelo retorno dos personagens às telas mas pela própria história apresentada. Após o sucesso de "O Diário de Bridget Jones" era até mesmo óbvio que uma continuação seria produzida, ainda mais com o 2º livro já tendo sido escrito na época. Só que a história é completamente óbvia, apelando para clichês, repetindo piadas e perdendo o frescor de novidade que o filme anterior possuía. Simplificando, trazendo de volta os personagens para fazerem exatamente a mesma coisa. Não que o filme seja ruim, não é isso. Mas é bastante decepcionante, especialmente ao lembrar o quanto "O Diário de Bridget Jones" era divertido. Neste filme pouquíssimas piadas funcionam, explorando novamente situações como a calcinha gigante e a bunda de Bridget na TV. Certos rumos que a história possui, como a ida à Tailândia, soam forçados e até mesmo sem imaginação - este trecho do filme lembra muito "A Viagem", por exemplo. Há ainda a presença do personagem de Hugh Grant, que também não tem grande importância na trama e apenas se repete em relação ao primeiro. Ainda assim este novo "Bridget Jones" tem algumas qualidades. A trilha sonora, novamente, é boa e bem escolhida em relação às situações do filme. Renée Zellweger está bem em cena, simpática, apesar de não brilhar. A trama de Rebecca tem um desfecho que surpreende, apesar de também não ser nada de sensacional. No geral um filme mediano, que se assiste quase que impassível, sem grandes risadas nem momentos de tédio. O primeiro filme merecia uma sequência melhor.
    Hell C
    Hell C

    18 seguidores 143 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2021
    Clássico, que só vim assistir agora, depois de muitos anos, típica comédia romântica americana, que a gente nunca se cansa de assistir.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.534 seguidores 804 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de maio de 2013
    “Bridget Jones – No Limite da Razão”, a – então – tão aguardada seqüência de “O Diário de Bridget Jones”, começa a sua história seis semanas depois do término do primeiro filme. Neste meio tempo, pouca coisa mudou na vida de Bridget (Renée Zellweger): ela continua a ser repórter numa emissora de TV, ela continua a fazer reportagens de pautas ridículas, ela continua a lidar com a estranha família e seu grupo de amigos e ela continua acima do peso, fumando e fazendo seus planos. Talvez a maior mudança na vida de Bridget foi a entrada de um homem nela. Bridget vem desfrutando de um belo romance com o advogado de direitos humanos – ela faz questão de frisar isso – Mark Darcy (o charmoso Colin Firth). Os dois não se desgrudam, se amam e vão se envolvendo cada vez mais seriamente um com o outro.

    Porém, Bridget não seria ela mesma se ela não estivesse passando por um grande conflito. No primeiro filme, ela lidava com a pressão de conseguir um relacionamento. Já no segundo, Bridget lida com a pressão de estar em um relacionamento e com a obrigação de lidar com as responsabilidades advindas dele (os planos a dois e as possibilidades de um casamento e/ou gravidez). Bridget acredita que não está à altura de Darcy e seu ambiente fino de advogado e se sente ameaçada por isto e pela relação que ele possui com a bela Rebecca (Jacinda Barrett).

    O que ela precisa, na verdade, é de um tempo para organizar as ideias, bem como melhorar a sua auto-estima. É isso que ela fará quando o chefe dela a promove e a coloca no seu próprio programa de televisão (um guia de turismo). O co-apresentador dela é alguém conhecido, Daniel Cleaver (Hugh Grant, perfeito no papel de cafajeste), seu ex-namorado. Bridget e Daniel irão juntos para a Tailândia, país no qual Bridget tentará resistir aos encantos do ex-caso e no qual ela ficará presa depois de um mal-entendido no aeroporto.

    “Bridget Jones – No Limite da Razão” segue a linha do primeiro filme da balzaquiana inglesa: mostra Bridget dividida entre os dois homens de sua vida (Daniel e Mark) e tentando dar um rumo à sua existência. O filme ganha força na excelente interação do elenco e no carisma da personagem que dá nome aos dois longas: uma mulher que erra e aprende com suas falhas, que não tem medo de parecer ridícula e que, principalmente, ri de si mesma e não se leva muito a sério.
    Maxxuel 42
    Maxxuel 42

    8 seguidores 202 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de outubro de 2022
    Quatro anos para uma sequência,meio Infantil e arrastada onde elementos do primeiro repetem sem dar nada criativo ou novo nessa sem graça "Comédia Romãntica" e sua apelativa trilha sonora final.
    Lucas M.
    Lucas M.

    6 seguidores 32 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 5 de março de 2020
    “O diário de Bridget Jones” merecia sequência melhor! As personagens poderiam ter sido melhores exploraras e não ficaram tão superficiais como ficaram.
    Cilania
    Cilania

    312 seguidores 219 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Adoro esses filmes!!!!
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.537 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Tá certo que a personagem Bridget Jones (Renée Zellweger) tem com uma de suas características a briga constante com a balança (esta a grande inimiga de boa parte das mulheres ocidentais). Ela engordou demais. Parece um balão em plena festa de São João! As suas bochechas parecem ter sido infiltradas com 1 litro de silicone! Voltando à temática propriamente dita, Bridget namora com o advogado "conservador" Mark Darcy (Colin Firth). O que pretensamente seria o relacionamento ideal para Bridget, também mostra que tem várias arestas e.... lá se foi ele latrina abaixo. Após um período em que a heroína se dedicou ao consumo de alimentos com alto teor de carboidratos, surge a oportunidade de que ela volte à ativa profissionalmente, tudo orquestrado pelo seu "ex", Daniel (Hugh Grant), mais encantador do que nunca. Ambos viajam para a Tailândia para fazer um programa desses que habitam o canal National Geographic, sobre as excentricidades gastronômicas e comportamentais daquele país. A beleza natural do país, a solidão e a lábia de Daniel quase que convencem a heroína das platéias femininas de todo o mundo a ir para a cama com o gostosão. Como ele já havia contratado uma prostituta tailandesa para entender melhor o país que ele retratava em seus programas, ficou difícil convencer Bridget a respeito de sua sede de conhecimento. Esta acaba sendo usada por um traficante de drogas britânico que coloca uma quantidade grande de cocaína numa lembrança que Bridget carregava em sua bagagem. Resumindo: a heroína acaba na cadeia, e num dos momentos mais engraçados faz um número musical (Material girl, de Madonna) com as outras detentas. Todos já sabem como o filme irá terminar. O grande erro da diretora inglesa Beeban Kidron foi achar que as mulheres iriam simpatizar com Bridget por se sentirem semelhantes a ela, ou seja, as gordinhas, as sem graça, enfim, a maioria do público feminino. Até aí, eu concordo. Mas achar que os homens se importam apenas com o conteúdo e não com a aparência, aí eu sou obrigado a discordar com letras garrafais.
    Eliane
    Eliane

    6 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de março de 2015
    Pra mim, é tão bom quanto o primeiro.Não sei se um é melhor que o outro.São fabolosos os dois!!!
    Tá no Arts
    Tá no Arts

    3 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de janeiro de 2020
    Achei cansativo, parado demais, morno, bem morno. É difícil até de escrever a crítica, meio que o filme não desenrola..
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