Todos aqueles que assistiram a série Full House, estrelado pelas pequenas irmãs Ashley Olsen e Mary-Kate Olsen irão se decepcionar por completo. Aqui elas interpretam as irmãs Jane e Roxy, respectivamente, uma diametralmente oposta a outra. Jane é a filha que todo pai gostaria de ter, preocupada, excessivamente organizada e recatada. Roxy representa a rebeldia. Roteiro mais manjado que música da Ivete Sangalo. O filme descreve as aventuras que cercaram o dia em que ambas saem do belo subúrbio nova-iorquino, cheio de mansões, árvores e carrões do ano, e viajam para Manhattan. O objetivo de Jane é que seu discurso num evento que pode levá-la a conquistar uma bolsa na Universidade Oxford. Por seu lado, Roxy anseia por divulgar o seu cd demo para empresários musicais no gravação de um videoclip de uma banda chamada "Simple Plan". Roxy é perseguida por Max Lomax (isso lá é nome?), interpretado de forma pífia por Eugene Levy, aquele mesmo ator que ficou para a posteridade com o seu trabalho como o pai em "American pie". E não é que uma gangue de piratas musicais coreanos é introduzida na história. Para se safar do flagra policial, pois portava um chip com milhares de músicas, que na Coréia iriam se transformar em milhões de cds, o bandido coloca o chip na bolsa de Roxy. Elas serão, então, "caçadas" pela gangue coreana, cujo membro principal se assemelha a um italiano. No final, você, eu e todo mundo sabe que as coisas darão certo para as irmãs, que ficarão mais unidas que nunca. Péssimo roteiro, atores em atuações sofríveis e uma direção horrível. Para mim "New York minute" é a maravilhosa música do ex-baterista e vocalista do grupo Eagles, Don Henley.