Alguém Tem Que Ceder: Críticas

Uma comédia romântica perfeita! em todos os aspectos.

O desenvolvimento da trama é bem mas bem previsível, e poderia tem uns 20 min a menos de duração, realmente pro nível do Jack Nicholson parece um filme de despedida ou fim de carreira, pra quem quer comer uma pipoca e assistir com a namorada ok, mas se você quer uma boa história, esqueça, é um filme bem sessão da tarde. Nota: 5/10.

É sempre um prazer ver artistas tão queridos trabalhando juntos em filme em que os personagens dão certo.É o caso de Jack Nicholson e Diane Keaton.Mesmo se odiando no começo da batalha romântica ,os dois ao longo do filme vão se entendo e daí o filme começa a ficar bem interessante.Ainda contamos com Keanu Reeves e Amanda Peet,que por sinal está radiante em sua personagem,lindos olhos .Tudo torna o filme charmoso quando Harry (Jack) e Erica (Diane),começam a se entender.Até o humor dos dois melhoram e de fato conseguem despertar interesse um pelo o outro.

Esse filme é simplesmente demais! Sou muito apaixonada nele!
E simplesmente amo qualquer filme que a Diane Keaton esteja, que atriz fofinha!

Bom.. Não é de hoje que se sabe que homens mais velhos quando solteiros procuram por mulheres mais jovens afim de se sentirem mais jovens (mulheres mais velhas também procuram por mais jovens, não podemos ser hipócritas e dizer que são só os homens, pois não são!), mas fato é que essa relação não dura muito, pois geralmente um vai cansar do outro em determinado momento, pois as energias não são as mesmas, e tudo é ridiculamente diferente! E nesse filme está nítido isso, que as diferenças podem pesar sim, e que é preferível o amor entre duas pessoas que levam vidas parecidas, tem o mesmo grau de maturidade (ou ao menos mais próximos haha) porque o outro "amor" é apenas ilusão, é pra preencher somente o ego.

Adoro mesmo esse filme e recomendo! É diversão na certa, com pitadas de muito amor!
P.S.: E as atuações estão impecáveis!

A trama do filme mostra Harry, interpretado por Jack Nicholson, e Erica (Diane Keaton) duas pessoas bem distintas: ele é um homem mulherengo que nunca casou e só tem relacionamentos com mulheres mais novas. Ela é uma pacata escritora divorciada e desiludida com homens, direcionando assim suas energias ao trabalho. Mas o envolvimento de Harry com a filha de Erica faz com que essas duas pessoas tão distintas descubram que têm muitas coisas em comum. E aos poucos essas diferenças os aproximam a ponto de despertar sentimentos antes reprimidos. Dois superastros de Hollywood, donos de atuações consistentes e impecáveis unem forças em prol de uma deliciosa comédia romântica. É inegável o brilhantismo do Sr. Nicholson, porém, quem dá as cartas em "Alguém Tem Que Ceder" é Diane Keaton. A atriz está luminosa, senhora da ação e com um "time" pra comédia fantástico. A história é conduzida de maneira sensível, até porque a diretora Nancy Meyers, sabe como ninguém captar a alma feminina com suas aflições e delicias. É uma comédia romântica igualmente madura, por isso seu desenrolar é lento, tem a calma e o tempo de espera que os casais mais maduros conseguem suportar.

“A Woman to Love” ou “Uma Mulher Para Amar”. É este o nome da peça teatral que a dramaturga Erica Barry (Diane Keaton, em uma performance que lhe valeu um Globo de Ouro de Melhor Atriz de Filmes de Comédia e uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz) escreveu, tendo como base a história de amor que nasceu entre ela e o dono de gravadora Harry Sanborn (Jack Nicholson); a qual será o pano de fundo da comédia romântica “Alguém Tem que Ceder”, da diretora e roteirista Nancy Meyers (“Do que as Mulheres Gostam”).

Erica é realmente uma mulher para se amar (o próprio Harry afirma isso), afinal é bem-sucedida, tem senso de humor e é inteligente; mas, curiosamente, ela tem estado sozinha desde o fim de seu casamento de vinte anos com o diretor teatral Dave Klein (Paul Michael Glaser). Na verdade, o amor nunca foi uma prioridade para Erica – o trabalho sempre foi – e ela considerava Dave o único homem ao qual ela conheceu, porém nada justifica o fato de, em decorrência da separação, ela ter se fechado por completo para o amor. Erica estava acostumada com a sua vida de “solteira” e não esperava que fosse sentir algo por alguém novamente. Ela era feliz – ou pensava que era – sem amor.

O “problema” de Harry era completamente diferente do de Erica: ele queria mesmo era manter a liberdade e a rotina que possuía há anos e que incluía sair todas as noites com garotas diferentes (todas, é importante frisar, com menos de trinta anos). Nem mesmo a chegada dos sessenta anos impedia-o de manter a boa forma, uma vez que ele é um excelente partido (leia-se rico e bem-sucedido) movido a muito Viagra. Harry evita ter intimidades demais com os seus casos (cada um dorme na sua casa), por isso mesmo ele tem dificuldades em revelar seus sentimentos. Harry nunca amou de verdade ou se envolveu com alguém da sua idade.

O círculo de relacionamentos pessoais de Erica e Harry também contribui para a opção de vida deles. A irmã de Erica, a professora Zoe (a excelente Frances McDormand) é uma feminista ferrenha – tanto que chega a ministrar uma disciplina na faculdade só sobre mulheres – e cheia de teorias sobre as razões pelas quais os homens preferem as mulheres mais jovens; e a filha de Erica, a leiloeira Marin (Amanda Peet) é a versão feminina de Harry: namora todos os homens possíveis, mas evita intimidade com medo de se machucar. Já o mundo de Harry – o da música, especialmente o do hip-hop – o faz entrar em contato com pessoas (músicos, modelos, atrizes, etc.) que compartilham dos mesmos ideais de envolvimento emocional que ele.

A aproximação entre Erica e Harry se dá quando eles acabam passando um tempo juntos na casa de praia dela, nos Hamptons. Sozinhos, sem as companhias de Marin (que era a última conquista de Harry) e Zoe, os dois têm que aprender a conviver juntos, ao mesmo tempo em que tentam se conhecer. E é a partir daí que seremos testemunhas do nascimento do amor entre Erica e Harry. Sentimento este que surge da forma mais trivial possível, quando eles começam a se admirar e a respeitar as virtudes e os defeitos de cada um. A partir disso, vemos o delineamento das mudanças mais significativas no estilo de vida dos dois, já que Erica vê que a vida sem amor é boa, mas com amor é ainda melhor; e que Harry percebe que ele não precisa mais de muitas, e sim de uma (Erica).

“Alguém Tem que Ceder” é uma comédia romântica com direito a todos os clichês que estão presentes nos filmes desse gênero. Ao mesmo tempo, é um longa que se adapta aos tempos modernos, na medida em que Marin, Harry, Zoe e Erica, cada um à sua maneira, é um estereótipo de figuras que podem muito bem fazer parte de nosso dia a dia. Apesar disso, “Alguém tem que Ceder” capta a nossa atenção justamente por mostrar o surgimento do amor num momento em que a sensação de se descobrir apaixonado é bem rara – e, neste sentido, Jack Nicholson e Diane Keaton estão perfeitos.

eh uma comedia romântica inteligente, suave, engraçada, divertida e muita bem feita. É um filme maduro que ira divertir tdos os espectadores com certeza. Vale mto a pena.

É um filme incrível, lindo, gostoso de assistir. Sabe aquele filme que da um gostinho de quero mais, é este! Recomendo.

...Esse Jack Nicholson não tem preço.9.

...eu amo esse filme eu dei e do muita risada, amo esses atores tb