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Henrique Ferrari
6 críticas
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5,0
Enviada em 20 de setembro de 2012
Já aviso que meu comentário sobre Elizabethtown será tendencioso e apaixonado. Quando voce se depara com um filme num momento que você está rodando o controle remoto e acaba identificando na obra momentos da sua própria história, não ha como esse nao ser o filme da sua vida. Elizabethtown já é bom antes mesmo do começo, visto que a direção é de Cameron Crowe (Quase Famosos / Jerry Maguire). Orlando Bloom e Kirsten Dunst estão com a química perfeita. Susan Sarandon também está impecável e a cena no palco é uma das melhores do filme; quando, em sequencia, também presenciamos uma encenação de Free Bird com a assinatura de Crowe. A trilha sonora é a melhor que ja me lembro de ter ouvido. É um filme libertador, que te faz olhar para seus próprios medos e fraquezas. E que te faz entender que, tanto o melhor, quanto o pior de um ser humano, é o próprio ser humano. Voce é quem escolhe com quais quer viver. Simples como uma Claire.
Aqui temos um elenco estrelar, com nomes como Orlando Bloom , Kirsten Dunst , Susan Sarandon, todos muito bem, com destaque para Dunst que além de linda está solta e sua atuação e muito boa. Vale a pena conferir.
...* Confesso que esperava mais do filme, pode ser que tenho que assistir novamente para ter uma outra opinião mas até então é a de um filme morno. www.osenhordosfilmes.blogspot.com
Um filme muito interessante, apesar que devo cvonfessar que esperava mais desse filme. É de se destacar as atuações sempre muito boas de Kirsten Dunst e Orlando Bloom que aprersentam uma química muito boa em cena. É um romance bem misturado com drama, mas a trama não mostra grandes reviravoltas e as cenas de drama não atingem seu ápice, não envolvendo totalmente o espectador. Já o final do filme é muito bom, apesar de ser nem previsível. É o típico filme que você começa assistindo sabendo o seu final, mas vale pelo seu desenvolvimento. Apesar de tudo, é um filme muito recomendado pelo âmbito geral da obra.
Antes de analisarmos o filme é necessário que tenhamos em mente a sua trilha sonora. Aliás, antes de se tornar diretor de cinema, Cameron Crowe foi crítico da lendária revista de música Billboard. Todos os seus filmes têm uma trilha sonora "poderosa" (vide "QUASE FAMOSOS" e "JERRY MAGUIRE"). As músicas foram fundamentais para a elaboração do roteiro, como o próprio diretor já revelou em diversas entrevistas. Com "My father´s gun", de Elton John; "Learning to fly" e "It´ll all work out", de Tom Petty & the Heartbreakers; "Jesus was a crossmaker", dos Hollies; e, principalmente, "Come pick me up", de Ryan Adams, os espectadores literalmente viajam para o interior dos EUA. O personagem principal é Drew Baylor (Orlando Bloom), um desenhista de tênis, que vê o seu último trabalho ter uma derrocada histórica: deu um prejuízo de quase 1 milhão de dólares para a companhia que ele trabalhava. Prestes a cometer o suicídio, Drew recebe um telefonema de que seu pai havia falecido devido a um infarto na pequena cidade de Elizabethtown. Á mãe e a irmã moram no estado do Oregon, na costa oeste americana. Trocando em miúdos, no outro lado do mundo. A tarefa de Drew foi a de viajar até o estado de Kentucky, vestir o seu pai com um terno azul, cremá-lo e jogar as cinzas dele no mar. O moço não contava que com a morte do pai poderia conhecê-lo melhor através das pessoas que conheceram o piloto formado na famosa academia de West Point. Drew também não contava em encontrar Claire (Kirsten Dunst) que abrirá o coração e as estradas do fracassado designer. A cena em que Hollie (Susan Sarandon), a mãe de Drew, fala sobre o marido para a platéia (aquela coisa de americano ficar dando depoimento sobre o falecido), na qual ela sapateou ao som de "Moon river", canção predileta do marido, e quando ela conta como o vizinho teve uma ereção ao abraçá-la ao saber da notícia da morte do amigo é sensasional. E antes do casal ficar junto, Drew faz uma viagem de dois dias pelo sul dos EUA. Os negócios dele foram de mal a pior, no entanto, sua vida amorosa não poderia ser melhor. A velha e mítica "segunda chance" dá as caras. Belo filme para se ver e melhor ainda para se escutar.
confesso que espera mais desse filme, a história é muito boa e o personagem principal tem aquele choque muito interessante que é um fracasso total. Pra mim faltou mais emoção.
O filme começa meio morno, mas seu melhor foi deixado para o final: a despedida que a cidade organiza para o Mitch, a Hollie e sua homenagem, o show que é Free Bird (hilário) e o mapa maravilhoso que a Claire fez para o Drew... nossa, muito bacana! Vale a pena assistir sempre que posso. O casal é uma graça, a Sarandon está linda e dá até vontade de ter conhecido o Mitch.
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