Aqui temos uma mudança de direção, que mantém o nível uma história que se relaciona tanto com primeiro e último filme para poder fazer sentido pleno. Nesse filme Damon mais perturbado do que nunca segue fazendo uma atuação bem realizada, de todo elenco de apoio que o cercam e faz a pessoa prender atenção para entender o filme.
-O pior da trilogia.Talvez pela mudança da direção o filme caiu um pouco de rendimento.
-Um filme bem desagradável de acompanhar,bem repetitivo em relação ao primeiro.
-No primeiro tinha a péssima aparição de Clive Owen,nesse a péssima atuação ficou por conta de Karl Urban,pelo menos Karl teve seus momentos de fala e porradas.
-Matt Dammon não caiu sua atuação,mais em filme bem ruim,faz esse cara perder todo o brilho.
Um dos melhore filmes de ação que assisti, real e interessante, uma trama muito bem feita, matt damon está fantástico, uma atuação como a tempos não vejo.
Se pudesse dava 11, filmão, até para quem não gosta do genero de espionagem, este filme não decha a desejar. Perfeitas sequencias de ação adrenalina e apreensão, o unico e talvez não considerado ponto negativo foi a camêra frenetica e inquieta, caracteristica do novo diretor Paul Grengrass.
A fotografia salva, mas dormi (literalmente) até a metade do filme, quando acordei passei 90% do tempo vendo o mocinho correr dos bandidos no mais velho estilo "já vi este filme". O filme é sem ritmo e com roteiro sem graça, não recomendo.
Bom filme, mas inferior ao primeiro. Inclusive creio que que quem não assistiu a "A Identidade Bourne" fica um pouco perdido neste, já que a trama tem várias referências ao que acontece no filme anterior. Por sinal a trama é o que há de mais interessante em "A Supremacia Bourne", usando ingredientes de espionagem e conspiração no poder. Um tanto confusa de início, aos poucos ela é revelada para o público e apresenta suas ligações com o projeto Treadstone, que criou Jason Bourne e é explicado justamente em "A Identidade Bourne". Este interesse em decifrar a trama faz com que o espectador fique analisando-a, durante e após o filme, buscando falhas - encontrei duas, uma de coerência no personagem de Brian Cox e outra sobre a utilidade do plano de incriminar Jason Bourne, as quais não estarei contando nesta crítica para não estragar surpresas da trama. Desta vez as cenas de ação ficam um pouco de lado e aparecem em menor número que no primeiro, se limitando a basicamente três: a perseguição no início, quando Matt Damon luta contra um agente que também foi de Treadstone e a perseguição de carros no final. Esta última é a melhor do filme, impressionando pelas colisões com carros. Outro ponto a se destacar de "A Supremacia Bourne" é que, ao contrário da grande maioria dos filmes de ação, neste ocorrem mudanças importantes na vida de Jason Bourne. O personagem que termina o filme não é exatamente o mesmo do início, algo que nunca ocorre, por exemplo, nos filmes da série 007. O que é um ponto positivo para o que já se pode chamar de "série Bourne", indicando um caminho de que os filmes do personagem não trazem apenas mais do mesmo. Ao menos com este aqui é justamente o que acontece.
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