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    Encantadora de Baleias
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    3,5
    25 notas
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    5 Críticas do usuário

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    Márcio O.
    Márcio O.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2018
    Um filme que começa sem pretensão nenhuma, um filme sem grandes atores, com baixo orçamento, sem ação sendo ate as vezes muito paradão e com uma menina desconhecida no papel principal. a primeira vista diria não é um bom filme, mas esta obra prima se da nas entrelinhas, na historia de uma cultura, da força de vontade e persistência, da coragem e astucia de um personagem gigante que se esconde dentro do corpo frágil de menina, por fim a atuação Keisha Castle-Hughes merecia sim um Oscar, pois choro toda vez que assisto ou lembro deste filme. Ele faz parte do meu top dez.
    Luz do Amanhã
    Luz do Amanhã

    14 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2014
    Tinha assistido esse filme a muito tempo,era tão criança(8 anos)quanto a Keisha nesse filme,e não entendi nada dessa coisa,mas ai cresci,se passou dez anos (2014),e decidir assistir ele novamente e melhor legendado,e felizmente mudei de opinião, que filmaço é esse,historia de emocionar,e a atuação da menina Kesha que só tinha 12 anos na época e nem atriz era,foi até indicada ao Oscar,foi espetacular,a uma cena que ela faz um discurso emocionante que infelizmente para minha alma masculina não me Conti e acabei chorando,e não choro Por qualquer coisa não, se tivesse prestado atenção nesse filme dez anos atrás teria com certeza me apaixonado por essa menina,mas acho que já tinha um interesse romântico na época mas não vamos entrar em detalhes.É um filme que me não Conti as lágrimas, uma obra prima que sem Sombra de duvida não esperarei mais sem dez anos pra assistir novamente,e é daqueles filmes que quero que meus filhos assistem.Esse filme como obra de arte é Fodastico.
    Paulo Rogério F.
    Paulo Rogério F.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de junho de 2014
    O filme traz vários signos importante que remetem à Memória e à História de um povo, como a Escultura de madeira de uma pessoa sentada sobre a Baleia, a Bengala utilizada pelo avô e o Colar, a qual representa a principal ruptura da Memória daquela comunidade, quando uma mulher, até então proibidas de participar dos rituais tradicionais, passa a utilizá-lo como representação de sabedoria e poder.
    Além de envolvente e sedutora, a personagem principal realmente cativa e encanta pela sua atuação autêntica e convincente.
    Fernando Schiavi
    Fernando Schiavi

    2.558 seguidores 389 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Maravilhoso! Um filme poético e encantador por sua riqueza de detalhes culturais e pela sensibilidade de seu roteiro. Um filme que retrata a história da menina rejeitada pelo avô assim que nasceu, teve sempre que lutar para conseguir seu amor já que seu irmão gêmeo considerado por ele como o líder dos ancestrais de sua aldeia morreu ao nascer junto com a mãe da garota.

    O avô sempre gostou da menina, mas carregou consigo a tristeza da perda do neto e de que uma menina não poderia assumir a liderança do povo segundo suas tradições. Vemos durante o filme a aptidão da garota em se comunicar com as baleias e as tentativas de se aproximar de seu avô e aprender os costumes a partir do momento que ele decide ensinar os meninos da aldeia às tradições antigas de seu povo.

    Vemos uma maravilhosa adaptação de um livro. O filme apresenta um ritmo próprio e muito realista. Junto às cenas tocantes e impactantes da história, especialmente em sua meia hora final, nos emocionamos com a maravilhosa e tocante trilha sonora e a deslumbrante fotografia. Aplausos para Keisha Castle-Hughes que rouba as cenas e é a grande estrela do filme e à diretora Niki Caro que se consagrou com esta obra e posteriormente dirigiria "Terra Fria" com Charlize Theron em outra linda história.

    Um filme magnífico e belo. Quem gosta de um bom drama, de aprender uma cultura diferente e de se emocionar não pode perder!
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.542 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Sinceramente se a Nova Zelândia deve ser lembrada pela sua produção cinematográfica recente, que o seja por este filme baseado no livro Witi Ihimaera e não pela trilogia do "Senhor dos anéis". A linha que separa a aculturação plena pelo mundo ocidental e a manutenção das tradições dos maori é o terreno que o roteiro ocupa. O trágico percorre boa parte do filme até que a redenção final ocorra. De início, temos uma mãe maori que morre no parto de seu casal de gêmeos. Por sinal, a única sobrevivente é a menina, Paikea (Keisha Castle-Hugues), o que é considerado uma desgraça por seu avô, Koro (Rawiri Paratene), que esperava que o menino que nascesse seria o líder espiritual de sua tribo. O pai de Paikea (Cliff Curtis) dedica-se a viajar pelo mundo após o incidente. A menina é criada pelos seus avós e pelo seu tio. Ela se esforça todo o tempo para conquistar o coração do seu avô, que vive sob a perspectiva do fim dos maori. A atuação da menina, que concorreu ao oscar de melhor atriz (com apenas 13 anos de idade), é simplesmente espetacular. Koro decidi então, criar uma escola onde passará os ensinamentos básicos da cultura de seus ancestrais. Não é preciso dizer que só meninos são aceitos. Entretanto, Paikea é melhor que todos eles em todos os quesitos. Na tarefa de achar um talismã (um dente de baleia - os maori seriam descendentes das baleias) que foi atirada ao mar, nenhum dos meninos conseguiu recuperá-lo. Paikea conseguiu derrubar todos os valores patriarcais com uma tenacidade de se tirar o chapéu. Ela é uma autêntica revolucionária no sentido de não sucumbir diante das circunstâncias que a vida lhe impôs. Paikea irá liderar o seu povo devido à sua infatigabilidade e persistência. Só vemos uma pessoa branca no filme, que é a namorada alemã do pai de Paikea. Uma bela homenagem às diversas tribos neozelandesas, às diferenças raciais e culturais, ao cinema e, acima de tudo, a qualquer pessoa, pois "desesperar jamais" como diz o poeta. Não é à toa que os festivas de Sundance e de Toronto renderam elogios rasgados a um dos filmes mais sensíveis do ano.
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