Em 1987 a comunidade de Long Island ficou estarrecida quando Arnold Friedman, um respeitado professor, e seu filho de 18 anos, Jesse, foram presos acusados de estupro e sodomia por alguns meninos que tinham aulas de computação no porão da casa da família. O documentário foi idealizado quando o diretor fazia um especial sobre o palhaço Silly Billy, um dos mais famosos de Nova York. Atrás da máscara sorridente o palhaço pareceu muito triste para o diretor, que depois descobriu se tratar de David Friedman, o filho mais velho de Arnold. David possuía um arsenal de vídeos caseiros que retratavam a deterioração de sua família desde a acusação, e que serviram de base para a investigação do diretor.