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    Be Cool - O Outro Nome do Jogo
    Média
    3,4
    222 notas
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    7 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Beatriz Pereira S.
    Beatriz Pereira S.

    3 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2015
    Muito engraçado, o Dwayne nos fazia dar boas risadas. Ele arrasava com aquele terninho rosa
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 4 de junho de 2014
    Bom dia à todos(as) do AdoroCinema!
    Eu adoro esse filme!
    Chili Palmer (John Travolta), assume uma produtora falida e tenta agenciar a principal cantora da máfia local. Dessa forma, ele consegue muitos inimigos, misturando o mundo do crime e o da música!
    Sinceramente, eu amei esse filme e sempre que passa e eu tenho tempo, assisto!
    Todo o elenco é sensacional!
    Se você ainda não viu BE COOL - O OUTRO NOME DO JOGO, assista, porquê é uma tremenda comédia!
    Abraços
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.530 seguidores 804 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de maio de 2013
    Não era uma novidade para o escritor Elmore Leonard ver os seus livros serem adaptados para a grande tela em filmes como “Jackie Brown”, do diretor Quentin Tarantino. O inverso ocorreu quando “O Nome do Jogo”, de Barry Sonnenfeld, estreou nos cinemas. O sucesso do filme fez com que Leonard se inspirasse a escrever outra história tendo como protagonista o ex-agiota e mafioso Chili Palmer. É justamente a essa trama que iremos assistir em “Be Cool – O Outro Nome do Jogo”, filme no qual Sonnenfeld passa o bastão de diretor para as mãos de F. Gary Gray, de “Uma Saída de Mestre”.

    Depois de anos trabalhando como produtor na indústria cinematográfica, Chili Palmer (John Travolta) está desiludido com o seu trabalho. Palmer não agüentou ter que ceder às pressões para fazer a continuação de seu maior sucesso de bilheteria, “Get Lost”. O mafioso precisa de novas idéias e desafios. Em um encontro de negócios que acaba de maneira desastrada com Tommy (James Woods), o dono da gravadora Nothing to Lose (NTL) Records, Palmer é convidado a produzir um filme sobre a vida do executivo e é chamado para conhecer a mais nova promessa da música (e também candidata a estrela do filme sobre a vida de Tommy): a cantora Linda Moon (Christina Milian, uma ex-VJ da MTV norte-americana).

    Linda está ligada à Carrosel Records, de Nicky Carr (Harvey Keitel), e é empresariada por Raji (Vince Vaughn, o melhor do filme), um branco que age como negro e vive acompanhado do segurança/motorista gay e aspirante a ator Eliott Wilhelm (The Rock, tentando mostrar, por assim dizer, a sua versatilidade como ator). Ao ver Linda cantar ao lado de duas dançarinas/backing vocal exóticas (o grupo possui o nome de Chicks International), Chili Palmer nota que encontrou uma verdadeira mina de ouro e decide entrar no ramo da música sendo o agente de Linda e comprando assim uma briga com Nicky, Raji, a máfia russa e um bando de rappers (que são retratados de maneira bastante estereotipada dirigindo seus jipes Hummers e portando as suas armas e que são liderados por Sin La Salle, personagem de Cedric The Entertainer, e por Dabu, o estreante André Benjamin, do grupo Outkast). Assim como em “O Nome do Jogo”, Palmer terá uma guia para introduzi-lo nas artimanhas do mundo da música: Edie (Uma Thurman, reeditando a sua parceria com Travolta depois de “Pulp Fiction – Tempo de Violência”), a viúva de Tommy.

    “Be Cool – O Outro Nome do Jogo” possui a mesma linguagem ácida e ritmo frenético de “O Nome do Jogo”. O que é interessante de observar nos dois filmes é a piada que Elmore Leonard faz tanto com a indústria do cinema quanto da música. Ao inserir uma personagem (Chili Palmer), cuja maior especialidade é conseguir o que quer por meio da coerção e violência, dentro dos mundos do cinema e da música, Leonard mostra que, na realidade, a própria indústria do entretenimento é uma máfia, na qual se dá bem aquele que é mais esperto.

    Sem querer desmerecer o trabalho de Barry Sonnenfeld ou de F. Gary Gray, as histórias contadas por Elmore Leonard fazem parte de um mundo bastante conhecido por outro diretor: Quentin Tarantino. Tanto o é que Sonnenfeld e, especialmente, Gray encheram “O Nome do Jogo” e “Be Cool – O Outro Nome do Jogo” com referências às temáticas recorrentes nas obras de Tarantino. Nos filmes podemos encontrar as múltiplas tramas, o tom irônico e sarcástico, a ação frenética, inúmeras referências à cultura pop e uma trilha sonora impecável. Até mesmo a famosa cena de dança de “Pulp Fiction – Tempo de Violência” se repete na continuação (e com os mesmos John Travolta e Uma Thurman). No entanto, o filme peca por querer ser “cool” igual aos que Tarantino produz. Para chegar a esse status, só com o verdadeiro mesmo na direção e não com o aspirante à sósia (Gray, no caso).
    Xoping
    Xoping

    9 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme é mto bom pois tem participações de grandes bandas como Black Eyed Peas e The Pussycat Dolls e ainda conta com a participação de Christina Milian que dá um verdadeiro show no filme com suas canções!
    PedroConrado
    PedroConrado

    64 seguidores 99 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Passada a metade do filme e o mesmo se mostra bastante monotono com uma trama pouco atraente para aqueles que estão procurando um pouco mais de humor e aventura. Da mesma forma o filme tem pontos bastante divertidos q chamam para o lado musical da cantora e alguns personagens engraçados. Acredito que a quantidade de cenas "comuns" em q o protagonista do filme sai ileso fazem com q ele seja mais comparado a o super-homem do que a uma pessoa do cotidiano. falta novidade!
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.536 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Chili Palmer (John Travolta) tentava entrar na indústria de cinema de Hollywood em 1995, em "O NOME DO JOGO", dirigido pelo excelente Barry Sonnenfeld. Na seqüência desse filme, em 2004, Chili Palmer volta a ativa, agora com o firme propósito de fazer sua incursão no mundo musical da costa oeste norte-americana. A carreira cinematográfica de John Travolta foi revigorada pelas mãos de Quentin Tarantino, em 1993, quando este o convidou para filmar o já clássico "PULP FICTION". Dois anos mais tarde, Sonnenfeld o convidou para o papel de Chili Palmer, baseado no livro de Elmore Leonard. O filme foi um sucesso comercial e de crítica. Como já é de praxe, os filmes-seqüência têm uma tendência ao fracasso em termos qualitativos. "BE COOL" não é exceção à regra. Com a morte de Tommy (James Woods), dono de uma gravadora de música de Los Angeles, Chili se aproxima da viúva, a bela e atraente, Edie (Uma Thurman). As finanças da gravadora vão de mal a pior. A dívida para com um milionário produtor Sin LaSalle (Cedric the entertainer) é de $ 300.000. No caso da dívida não ser paga, o belo casal formado por Edie e Chili, que voltaram a pisar na pista de dança de um clube noturno seria assassinado. A saída encontrada pela dupla é investir na carreira de uma cantora, Linda Moon (Christina Milian), que se apresentava numa casa noturna tendo no repertório covers de músicas dos anos 70, como "Best of my love", do trio Emotions. Para promover o nome de Linda Moon na mídia, Edie e Chili recorrem a Steven Tyler, líder do grupo Aerosmith, do qual Edie foi a lavadeira há muitos anos. O poder de persuasão de Chili é tal que Steven Tyler decide dividir o palco com a nova estrela em ascenção, Linda Moon. A platéia vai ao delírio. Não fosse pelo fato de Linda Moon ter assinado um contrato com o vigarista Nick Carr (Harvey Keitel), a vida de Chili estaria traqüila. Aí entra a máfia russa, que é utilizada por Chili e Carr num braço-de-ferro sem pé e sem cabeça. O diálogo corrosivo do filme de 1995, deu lugar a uma série de piadas manjadas sobre os negros, o mundo do show-business e a máfia russa. A única exceção fica ao cargo do ator "The rock", que interpreta um guarda-costa gay, cujo maior sonho é entrar para a indústria cinematográfica. A trilha sonora é mais interessante que o filme em si: temos Elis Regina no original, Tom Jobim sampleado pelo grupo Black Eyee Peas, e do lendário grupo de rock Aerosmith.
    Luiz
    Luiz

    3 seguidores 31 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um bom filme. Recomendo, não é apelativo, tem humor, tem enredo, e atores iniciando a carreira e atores consagrados como John Travolta e Uma Thurmam, e entre outros. Para mi o filme tem seu apice no show do Aeroshmith.
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