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    A Vila
    Média
    3,8
    1014 notas
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    51 Críticas do usuário

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    Estevan Magno
    Estevan Magno

    5.099 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de julho de 2013
    Após filmes de muito sucesso como O Sexto Sentido e Sinais, o diretor M. Night Shyamalan volta com um suspense épico e com um enredo arrebatador, com um elenco de estrelas e muita qualidade, Sigourney Weaver, Joaquin Phoenix, Willian Hurt fazem deste filme um clássico do cinema moderno. Nesta Vila onde não existe concorrência, não existe o capitalismo. As famílias são aterrorizadas por monstros que se vestem de vermelho e cercam a vila. Mas uma garota ao ver seu primeiro amor perdendo a vida resolve enfrentar o desafio de atravessar a floresta dos monstros e pegar medicamentos para seu amado. O filme é suspense do início ao fim, o roteiro é ótimo e os diálogos perfeitos. Surpresas inúmeras durante a história e até mesmo com atuações dignas de Oscar de Bryce Dallas Howard e Adrien Brody que estourou com seu personagem incrível em O Pianista, volta como um doente mental que se apaixona por Bryce e é capaz de loucuras. É impressionante ver até onde a criatividade humana é capaz de chegar para proteger o seu povo e aqueles que ama. Em A Vila o filme é de suspense mas a história é de muita energia e reflexão interior, recomendo à todos aqueles dispostos a assistir um bom filme e quem precisa de uma dose grande de coragem e amor, principalmente amor.
    Mateus F.
    Mateus F.

    36 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de setembro de 2013
    Talvez um filme não muito cativante, mas inteligente! Metafórico ao extremo. É preciso pensar diferente sobre o que o filme passa. A ignorância do ser humano misturada com a inocência, a virtude e o amor; o medo de ser quem somos a ponto de se isolar de uma sociedade exterior. A trama da vila e dos monstros por fora dela mantendo trancada aquelas pessoas dentro de um mundo confortável; mas mesquinho, serve de exemplo para muitos eventos cotidianos da nossa vida. Uma obra para se apreciar, pois nela há várias mensagens escondidas.
    Carlos A.
    Carlos A.

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2012
    Um dos meus filmes prediletos! Roteiro genial! Tem mts momentos de suspense, de inocência... e trás um final surpreendente ao extremo. Nos trás uma bela lição do q somos capazes de fazer para proteger nossos entes queridos. Incrível como esse filme provoca sentimentos extremos nas pessoas... ou vc ama, ou vc odeia. Quem ama, entendeu perfeitamente a proposta, a ideia, a mensagem do filme. Quem odeia, só posso interpretar que esperavam algo do tipo "Pânico na Floresta" ou "O Massacre da Serra Elétrica". Assistam sem medo!
    Michel _.
    Michel _.

    13 seguidores 50 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 30 de setembro de 2013
    Bom filme, uma trama simples e aparentemente muito comum vista em outros filmes do genero, porem...
    Os misterios que cercam esse lugar ao longo da trama mostram uma realidade bastante diferente do imaginado, o que normalmente frustraria... nesse acaba compondo um otimo final.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.527 seguidores 803 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de setembro de 2013
    Depois dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, os Estados Unidos, ao que parece, viraram um país sitiado, que vive recluso, à espera da próxima – e nova – ameaça. Seus habitantes também adotaram uma postura similar ao se afastarem uns dos outros, com medo de que o ser ao seu lado seja o próximo – ou novo – agente de destruição e dor. A vila que é mostrada pelo diretor M. Night Shyamalan em filme escrito e dirigido por ele mesmo em 2004 pode ser considerada como uma metáfora da situação pela qual passaram os norte-americanos.

    A vila fica localizada em uma parte isolada de uma montanha. Suas poucas casas e, consequentemente, seus reduzidos habitantes vivem de maneira reclusa e não interagem com membros de cidades mais próximas. Na vila, tudo é decorado com tons neutros e limpos (mesmo tom das roupas dos moradores) que, talvez, representem o baixo estado de espírito da população. E, assim como na vida real, eles lutam contra uma ameaça: a de criaturas que vivem no bosque situado em frente à comunidade. É estritamente proibida a passagem de membros dos dois grupos de um lado para o outro. Curiosamente, os habitantes da vila referem-se às criaturas do bosque como “aqueles sobre quem não devemos falar”. Ironicamente, eles são o único assunto da comunidade – seja nas casas, varandas, plantações e na Assembleia dos Dirigentes. Até mesmo o dia-a-dia deles segue cuidados rigorosos que evitam o contato com o outro lado.

    A dinâmica das relações na vila segue o modelo que conhecemos na realidade. Existe o líder – Edward Walker (William Hurt), que reúne em si qualidades como compaixão e a capacidade de convencer bem os seus liderados –, os seguidores de Edward – os outros dirigentes da comunidade -, os bagunceiros – como o deficiente mental Noah Percy (Adrien Brody) – e os contestadores – como Lucius Hunt (Joaquin Phoenix), que querem ultrapassar as fronteiras do bosque com o intuito de defender o povoado. No meio deles, encontram-se as irmãs Kitty e Ivy (Bryce Dallas Howard, em sua estreia como atriz, em performance que poderemos considerar como a melhor coisa do filme), filhas de Edward e que servem de professoras para as crianças da comunidade. A aura de perfeição da vila ameaça estar com os seus dias contados quando uma série de acontecimentos começa a ocorrer (morte de crianças, moradores caem doentes, animais são mortos de forma cruéis e misteriosas, somados a atos de violência cometidos contra moradores do povoado). As redes que dominam as relações na vila se vêem, então, obrigadas a refletir sobre o seu modo de vida: de que adianta criar uma redoma de proteção contra a dor se ela, inevitavelmente, acaba alcançando a todos nós?

    M. Night Shyamalan, sem dúvida, antes de sua carreira entrar em declínio, poderia ser considerado como um dos maiores especialistas em filmes de suspense do cinema recente. Em “A Vila”, ele repete sua fórmula ao realizar um filme intrigante e que se apóia nos pilares do gênero de suspense – como a boa música (merecidamente indicada ao Oscar 2005) e as performances do seu elenco. No entanto, o tiro, desta vez, infelizmente, saiu pela culatra e o público não se entusiasmou tanto assim pelo filme. Tudo bem que o segredo da vila é revelado na metade da história; mas, o filme de Shyamalan é mais do que um mero suspense. Ele nos diz que, mesmo nos piores momentos, o amor é o que nos segura e nos mantêm lutando. E é disso que nós e o mundo estamos precisando – basta que nós abaixemos as barreiras que não permitem que este sentimento nos alcance.
    emmecarrd
    emmecarrd

    15 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de julho de 2015
    Um dos meus favoritos... um ótimo argumento, trilha sonora e direção!!! Pra ver e rever!
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    Filme excelente, muito próximo da perfeição. Assisti quando era lançamento e me decepcionei porque esperava um suspense de tirar o fôlego estilo "Sexto sentido" ou "Os outros", que eram quase da mesma época. Se alguém aqui postar que não gostou do filme, com certeza foram nas mesmas circunstâncias.

    Assistindo denovo percebi que é um filme primoroso, não chega a ser um suspense tão assustador quanto os dois que citei acima, mas não fica devendo nada para um bom filme de suspense. A simples e pífia história que ronda quase todo o filme toma um rumo incrível no final, sendo que o romance que acontece no meio do filme aliado à lição de moral do desfecho completam um enredo perfeito, merecedor das cinco estrelas.
    Destaque para o cenário e costumes de vila feudal, ao mesmo tempo que é muito bonito à noite deixa um ar tenebroso e pesado, ótimos para um filme de suspense.
    É um filme completo, 120 minutos de pura satisfação. Recomendo.
    Kai E
    Kai E

    1.019 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de janeiro de 2015
    Pense em um filme bom. Porem fraco, muito fraco! A vila (2004) Tem uma história legal. Mas o filme é fraco e não envolve como em outros filmes. Assim com em A dama da água (2006) Bryce Dallas Howard (Histórias Cruzadas) Fez uma ótima atuação, o filme é bom, pra caramba. Tipo a história dele é boa. Mas o roteiro é cru e a trama não tem tensão. A vila dança entre um filme ruim e fraco, ou um filme bom e fraco. Os monstros até que são legais, mas nada assustadores. Tipo eu recomendo... Mas não pense que é um filme de suspense, que vai arrancar sustos de você.
    Neto S.
    Neto S.

    28.862 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de janeiro de 2016
    Em 1897 uma vila parece ser o local ideal para viver: tranquila, isolada e com os moradores vivendo em harmonia. Porém este local perfeito passa por mudanças quando os habitantes descobrem que o bosque que o cerca esconde uma raça de misteriosas e perigosas criaturas, por eles chamados de "Aquelas de Quem Não Falamos". O medo de ser a próxima vítima destas criaturas faz com que nenhum habitante da vila se arrisque a entrar no bosque. Apesar dos constantes avisos de Edward Walker (William Hurt), o líder local, e de sua mãe (Sigourney Weaver), o jovem Lucius Hunt (Joaquin Phoenix) tem um grande desejo de ultrapassar os limites da vida rumo ao desconhecido. Lucius é apaixonado por Ivy Walker (Bryce Dallas Howard), uma jovem cega que também atrai a atenção do desequilibrado Noah Percy (Adrien Brody). O amor de Noah termina por colocar a vida de Ivy em perigo, fazendo com que verdades sejam reveladas e o caos tome conta da vila.Mediano, o filme tem uma historia interessante,mais nao supera filmes como o Sexto sentido ou Sinais, tem um elenco bom, boas atuaçoes, mais eu achei o filme lento,o filme nao assusta,tem uma trilha sonora ate boa. Nota 5.5
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    13.023 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de abril de 2020
    Uma misteriosa vila é cercada por um bosque,os moradores temem as criaturas que vivem nesses bosques,até que o jovem Lucius põe na mesa a proposta de ir além do bosque o que rende controvérsias,mas após Noah colocá-lo em risco,sua amada Ivy terá que atravessar o bosque e enfrentar os perigos que esse bosque esconde.É uma história misteriosa,há uma atmosfera arrepiante em volta dessa vila,as superstições dos moradores e os segredos mantém uma mística em volta dessa história.Os personagens em sua maioria não são muito fortes,mas o casal Ivy e Lucius é forte,os dois possuem química e os atores entregam boas atuações.A direção e roteiro do Shyamalan são contrapontos,sua direção é muito boa,existem vários momentos de tensão,o diretor usa enquadramentos de câmera e sua ambientação a seu favor,a parte técnica com seus cenários,figurinos e fotografia são também bons.Outro ponto fortíssimo é o trabalho de som,que é sinistro,arranhões e barulho de galhos e folhas quebrando cria uma pressão psicológica boa e o visual da criatura e sua locomoção é assustadora.Mas o roteiro desconstrói o que foi criado nos dois primeiros atos,há uma revelação que foca na mensagem de que podemos ser mais,ter coragem para passar pelas adversidades e crenças,porém acho que essa mensagem não cabia muito bem aqui,até porque não é algo tão bem usado em seus dois primeiros atos.Os personagens são bons mas o Noah intepretado(muito bem por sinal) pelo Adrien Brody que é o cara maluco da Vila possui pouco a dar mesmo que com um momento importante para a história,achei um talento de certa forma desperdiçado.Já a Bryce Dallas Howard e o Joaquim Phoenix estão muito empenhados com atuações sólidas.The Village é misterioso,tem um suspense bem trabalhado,mas seu terceiro ato desconstrói tudo e opta por uma mensagem que não cabia na narrativa.
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