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    O Matador
    Média
    3,4
    23 notas
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    3 Críticas do usuário

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    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 21 de novembro de 2014
    Ver Pierce Brosnam,tentando novamente reviver James Bond,é sempre uma boa pedida.Se bem que em O Matador,ele não veste totalmente a camisa.Que na maioria das vezes esbarra em um humor que não se via em Bond.Mais em se tratar de missões sujas,o filme tem muito a mostrar.Pois o personagem de Brosnam viverá viajando,de país em país para aniquilar seus inimigos.De acordo com o contrato que lhes foi dado.Mais ao meio do caminho faz uma boa amizade com Danny (Greg Kinnear),e daí então para um pouco para repensar seu difícil trabalho.O filme é bem regular,não vive bons momentos na ação,nem muito menos se agarra em um bom roteiro,apenas passatempo.
    Nelson J
    Nelson J

    47.917 seguidores 1.691 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de dezembro de 2015
    Pierce Brosnan está muito canastrão nesta comédia sobre um assassino profissional em crise e sua relação com um executivo de vendas e a cumplicidade entre ambos. Pouco acrescenta, mas serve de diversão sem compromisso.
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.537 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    E não é que o ator Pierce Brosnan parodia o papel que o levou ao estrelato, o de James Bond. Ele é Julian, um assassino de aluguel que desenvolve a síndrome de desgaste profissional, quer dizer, o seu trabalho o deixou estafado a tal ponto que ele não consegue executar o que ele sempre fez com perfeição. Julian não é um cara que tenha amigos, a sua profissão nunca permitiu. No momento de maior crise de sua vida ele casualmente se encontra com o americano Danny (Gregg Kinear), que aparentemente não tem nenhum ponto de contato com o assassino fadigado. Eu disse aparentemente. Danny é casado com Carolyn (Hope Davis). O casal perdeu o filho adolescente há um ano e vive um série crise financeira. A viagem para a cidade do México tem como objetivo a recuperação das finanças do casal. Na superfície Danny é um cara legal, honesto, cuja má sorte insiste em perseguí-lo. No outro lado da moeda, Julian é um cara desbocado, de sangue frio, que se caracteriza pela insensibilidade. A amizade que o acaso forja entre Danny e Julian faz com enxerguemos os dois personagens de maneira mais flexível: nenhum dos dois é santo ou diabólico. A amizade que se iniciou num bar de um hotel da cidade do México, tendo o seu auge uma tourada, fica oculta por alguns meses. Eis que Julian vai até a casa de Danny nos EUA para que este o ajude em uma missão (leia-se mais um assassinato). O filme oferece uma visão inusitada de uma assasino de aluguel, pois aqui ele vive um período estressante que o inabilita para a "profissão'. Não me recordo de nenhum filme com tal temática. A atuação de Pierce Brosnan, que sempre será lembrado pelos papéis de James Bond, é boa. O filme, no entanto, é mediano, que não chega a entusiasmar em nenhum momento. Entretenimento meia-boca.
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